tag:blogger.com,1999:blog-1633662415443896512024-02-07T14:41:47.233-08:00biobioradicaislivres...http://www.blogger.com/profile/09634881791909092077noreply@blogger.comBlogger26125tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-63220531853557309372011-01-29T23:42:00.000-08:002011-01-29T23:42:47.267-08:00O Ferro e o Câncer<span class="Apple-style-span" style="color: #666666; font-family: verdana;"></span><br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4n_WqYZfvXWVYrYJp7zsVsELEosdzc01gp0JRYO7_-iZe1g-WSc-dB4reiFnihyphenhyphenOY1cnF9NPMCNzUs6KvZegIksfWchqM5SyUXT2MppOdGjgO-GBSFhy3oEXPf4UkWevbieXQcvqrAUGj/s1600/o+cancer.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4n_WqYZfvXWVYrYJp7zsVsELEosdzc01gp0JRYO7_-iZe1g-WSc-dB4reiFnihyphenhyphenOY1cnF9NPMCNzUs6KvZegIksfWchqM5SyUXT2MppOdGjgO-GBSFhy3oEXPf4UkWevbieXQcvqrAUGj/s320/o+cancer.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Célula cancerosa</td></tr>
</tbody></table><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666; font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-large;">Existem </span><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">vários estudos experimentais que revelam a capacidade </span><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666; font-family: verdana;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">do ferro aumentar o número de células tumorais ou a mortalidade por neoplasia. Dentre eles, destacaremos alguns dos mais repercutidos:</span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-size: x-small; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666; font-family: verdana;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-size: x-small;"><span class="Apple-style-span" style="color: #666666; font-family: verdana;"><o:p></o:p></span></div><span class="Apple-style-span" style="color: #666666; font-family: verdana;"> <div class="MsoNormal" style="font-size: x-small; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Robertson</b>, em 1977, verificou que injeções intramusculares de ferro – dextran - aumentavam a incidência de sarcoma nos locais nos quais a injeção fora aplicada.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="font-size: x-small; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-size: x-small; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Hoffbrand</b> em 1976 e <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Fernandez</b> em 1977 mostraram que os quelantes do ferro bloqueavam a mitose, na transição da fase G1 para a fase S, tanto "in vivo" como "in vitro". Os quelantes testados foram: deferroxamina, ácido picolínico, tiosemicarbasonas e hidroxamatos.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="font-size: x-small; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-size: x-small; text-align: justify;">Em 1979, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Stich</b> mostrou que o ferro, na presença de ascorbato (vitamina C), aumenta o número de lesões nos cromossomos e,como consequência, aumenta o número de células neoplásicas – mutadas-, corroborando o ferro no fenômeno da iniciação do câncer.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="font-size: x-small; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-size: x-small; text-align: justify;">Em 1985, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Bergeron</b> suplementou com ferro camundongos previamente injetados com células L 1210. Quando a suplementação era de 24 ng/Kg, havia aumento do número de células tumorais e, quando a suplementação era de 250 ng/Kg, ocorria um aumento evidente da mortalidade provocada pelo tumor. As doses menores de ferro diminuíam a sobrevida, porém, as doses maiores diminuíam mais ainda e os camundongos morriam 25% mais rapidamente. É muito interessante sabermos que as moléstias que induzem o aumento das reservas de ferro estão frequentemente associadas com o aumento da incidência de neoplasias malignas – cânceres -, e o melhor exemplo é a hemocromatose idiopática, doença em que a principal causa de morte é o câncer. Por outro lado, cada vez mais surgem trabalhos populacionais relacionando as reservas de ferro do organismo com o subsequente risco de aquisição de vários tipos de neoplasias malignas.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="font-size: x-small; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-size: x-small; text-align: justify;">Já na década de 80, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Burrows</b> e <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Rosemberg</b> alertavam para o perigo das transfusões de sangue no pós-operatório de cirurgias de retirada de tumores malignos. Os autores verificaram aumento da incidência de recorrência ou de metástases dos tumores nos pacientes que recebiam sangue no pós-operatório. Uma transfusão de 500 ml de sangue possui 200 mg de ferro e aumenta em 60 ng/ml a ferritina sérica (no plasma). <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="font-size: x-small; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-size: x-small; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Stevens</b>, em estudo prospectivo envolvendo 21.513 homens chineses, mostrou que a ferritina dosada de 3 a 79 meses antes, era 20% maior nos 192 homens que morreram de câncer. O risco de morrer de câncer era 3 vezes maior nas pessoas com ferritina superior à 200 ng/ml quando comparada com as pessoas que apresentavam ferritina de 20 ng/ml. Os tipos de neoplasias mais freqüentemente encontradas foram: carcinoma hepato celular, câncer de pulmão, estômago, boca, faringe, cólon etc. Todos esses dados eram mais consistentes nas pessoas com idade superior a 50 anos. Neste estudo, nas 192 pessoas que morreram de câncer, encontraram-se, também, baixos níveis de hemoglobina e de albumina.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="font-size: x-small; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-size: x-small; text-align: justify;">Outro estudo, também prospectivo, realizado nos EUA e envolvendo 14.000 pessoas, mostrou que entre os 242 homens que subseqüentemente desenvolveram neoplasia maligna, a capacidade total de ligação do ferro (TIBC) foi significantemente menor e a saturação de transferrina maior do que os controles sem neoplasia, mostrando que o aumento das reservas de ferro se associou com o aumento do risco de desenvolver câncer. Os tipos de neoplasias mais encontrados foram: próstata, pulmão, cólon, esôfago e bexiga. Neste trabalho, de modo semelhante ao anterior, os níveis de ferritina foram significativamente maiores no início das observações. <o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="font-size: x-small; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-size: x-small; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Selby</b>, em 1988, também mostrou que altas reservas de ferro no organismo aumentam a probabilidade das pessoas adquirirem câncer de pulmão; e a diminuição dessas reservas reduz significantemente o risco de contrair este tipo de neoplasia maligna.<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="font-size: x-small; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">E mais<span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;">:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="font-size: x-small; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-size: x-small; text-align: justify;">''A quantidade de ferro no sangue está diretamente relacionada ao desenvolvimento do câncer de mama. É o que aponta um estudo do Centro Médico da Universidade Wake Forest, dos Estados Unidos. Segundo os pesquisadores, foi observado que a proteína responsável por eliminar a substância das células do organismo, conhecida como ferroportina, apresenta-se em pouca concentração em tumores da mama, em comparação a outros tipos de tecido. A pesquisa foi publicada na revista especializada Science Translational Medicine.''<o:p></o:p></div><div class="MsoNormal" style="font-size: x-small; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-size: x-small; text-align: justify;">Fontes: <span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">http://www.medicinacomplementar.com.br/biblioteca_doencas_excesso_ferro.asp</span></div><div class="MsoNormal" style="font-size: x-small; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="font-size: x-small; text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">http://www.medicsupply.com.br/pacientes/blog/proteina-que-elimina-o-ferro-pode-abrandar-avanco-do-cancer-de-mama/</span></div></span>Arthur Henrique Camargo dos Santoshttp://www.blogger.com/profile/01837750728308214015noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-67346797380508874942011-01-28T17:59:00.001-08:002011-01-28T20:44:30.606-08:00A última<style type="text/css">p { margin-bottom: 0.21cm; }</style> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 102, 102);" align="CENTER"><span style="font-size:130%;"><b>Radicais Livres e a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_0">Aterosclerose</span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeZ3WCvOWYkjSrF7AuUYxBEWpA4rz5tcmmrpXRWTzgHDzXoL5kJnfTQdvOUg56rekdM6okCFG_uKG1zrhlGD7ti9_nzTyyDBWIIToQzcq9kZdDZhImRVsPonuQJ91iI4DYW1At-WKzRw0/s1600/url1.htm"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 200px; height: 141px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeZ3WCvOWYkjSrF7AuUYxBEWpA4rz5tcmmrpXRWTzgHDzXoL5kJnfTQdvOUg56rekdM6okCFG_uKG1zrhlGD7ti9_nzTyyDBWIIToQzcq9kZdDZhImRVsPonuQJ91iI4DYW1At-WKzRw0/s320/url1.htm" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5567459578239718338" border="0" /></a></b></span></p> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="CENTER"><br /></p> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"><span style="font-size:130%;"><b><span style="font-size:100%;"> </span></b><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: normal;">A <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_1">aterosclerose</span> muitas vezes denominada como um entupimento das artérias por gordura não abrange todo o significado que realmente essa <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_2">doença</span> tem. Leigos podem até pensar que a gordura vai se fixando em determinados locais, carregados pelo <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_3">LDL</span>, o “colesterol ruim”, e chegando a um estágio crítico em que é formada a placa de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_4">ateroma</span>.</span></span></span></p> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"><span style="font-size:130%;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: normal;"> Primeiramente, não se deve denominar <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_5">LDL</span> por “colesterol ruim”, pois o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_6">LDL</span> é uma <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_7">lipoproteína</span> que carrega os <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_8">lipídios</span> do fígado para o restante do corpo. Queremos abordar mais <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_9">aprofundadamente</span> como esses <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_10">lipídios</span> carregados pelo <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_11">LDL</span> chegam até determinadas partes dos vasos sanguíneos e se acumulam para <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_12">formar</span> a placa de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_13">ateroma</span>.</span></span></span></p> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"><span style="font-size:130%;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: normal;"> Essa placa vai se originar <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_14">preferencialmente</span>, embora esse dado seja incerto, em lesões do endotélio dos vasos arteriais. Essas lesões seriam causadas por mecanismos <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_15">hemodinâmicos</span>, causados, por exemplo, por hipertensão. </span></span></span><span style="font-size:130%;"><b><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizmG2U9xogX1xneK5iWOJcQVrs9IBCv8VOaLJD4uPIryi0aJypwfTB3WQXvzdqSayU-7lTCG99f5LpG3N6MaAGTgflyl28uf8f6etffaZVYGqBY5QrtfWZobGtsHtDtpfSAogTAxcm_Jg/s1600/url.htm"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 258px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizmG2U9xogX1xneK5iWOJcQVrs9IBCv8VOaLJD4uPIryi0aJypwfTB3WQXvzdqSayU-7lTCG99f5LpG3N6MaAGTgflyl28uf8f6etffaZVYGqBY5QrtfWZobGtsHtDtpfSAogTAxcm_Jg/s320/url.htm" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5567459496526754450" border="0" /></a></b></span> </p> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"><span style="font-size:130%;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: normal;"> A parte que nos importa é a relação dessa doença com os radicais livres ou as Espécies <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_16">Reativas</span> de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_17">Oxigênio</span> – <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_18">EROs</span>. Essa relação vai ser pelo <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_19">estresse</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_20">oxidativo</span> que é uma das causas desta doença.</span></span></span></p> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"><span style="font-size:130%;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: normal;"> O que acontece? Nessas lesões vai existir uma resposta <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_21">inflamatória</span> (já que é uma lesão), o que atrairá um número alto de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_22">macrófagos</span> para aquela região que vão acabar liberando <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_23">EROs</span> como o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_24">superóxido</span> e peróxido de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_25">hidrogênio</span>. Essas espécies <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_26">reativas</span> irão oxidar o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_27">LDL</span> o que promove a entrada de colesterol nos <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_28">macrófagos</span> que se chamarão </span></span><span style="font-size:100%;"><i><span style="font-weight: normal;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_29">foam</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_30">cells</span></span></i></span><span style="font-size:100%;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;">(células espumosas), por apresentarem um aspecto de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_31">inflado</span> como uma espuma.</span></span></span></span></p> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"><span style="font-size:130%;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"> </span></span></span><span style="font-size:100%;"><span style="font-style: normal;"><u><span style="font-weight: normal;">A fumaça do cigarro pode aumentar as lesões no endotélio do vaso sanguíneo, pois é rica em ferro e assim catalisa a oxidação do <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_32">LDL</span>.</span></u></span></span></span></p> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"><span style="font-size:130%;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"> Os radicais livres jogados nessa região por <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_33">ação</span> dos <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_34">macrófagos</span> vai estimular a oxidação de mais <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_35">LDL</span>. O <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_36">LDL</span> oxidado é mais reconhecido pelo seu receptor do que o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_37">LDL</span> normal e além disso também apresenta um aumento na velocidade de captação e transporte do colesterol pelo <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_38">LDL</span> que consequentemente aumenta a velocidade de formação do <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_39">ateroma</span>. O <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_40">LDL</span>-<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_41">ox</span> também atrairia mais <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_42">macrófagos</span> acelerando mais ainda esse processo de formação da placa, pois teria na área da lesão mais </span></span></span><span style="font-size:100%;"><i><span style="font-weight: normal;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_43">foam</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_44">cells</span> </span></i></span><span style="font-size:100%;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;">produzindo mais radicais livres e oxidando mais novos <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_45">LDL</span>-<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_46">ox</span> e assim por diante.</span></span></span></span></p> <span style="font-size:130%;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"> Nessa pequena <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_47">postagem</span> tentei ressaltar o aspecto de correlação da patologia com os radicais livres, porém há diversas abordagens a se fazer sobre esse tema, por isso para entender mais sobre a formação da placa <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_48">aterosclerótica</span> podem assistir ao vídeo do <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_49">youtube</span> no link: </span></span></span></span> <style type="text/css">p { margin-bottom: 0.21cm; }a:link { }</style><br /><ul><li>http://www.youtube.com/watch?v=5gHIt-kx50I</li></ul><p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"><span style="font-weight: bold;">Referências:</span></p><p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"><span></span><style type="text/css">p { margin-bottom: 0.21cm; }a:link { }</style> </p><ul><li><p style="margin-bottom: 0cm; font-weight: normal; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-42301997000100014&script=sci_arttext"><span style="font-size:100%;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;">http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-42301997000100014&<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_50">script</span>=<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_51">sci</span>_<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_52">arttext</span></span></span></span></a><span style="font-size:100%;"><a href="http://www.medicinacomplementar.com.br/EDTA_aterosclerose.asp"><span style="font-style: normal;"></span></a></span></p></li><li><p style="margin-bottom: 0cm; font-weight: normal; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"><span style="font-size:100%;"><a href="http://www.medicinacomplementar.com.br/EDTA_aterosclerose.asp"><span style="font-style: normal;">http://www.medicinacomplementar.com.br/EDTA_aterosclerose.asp</span></a></span></p></li><li style="color: rgb(255, 255, 255);"><p style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;" class="western" align="justify"><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: normal;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_53">OLSZEWER</span>, E</span></span><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: normal;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_54">frain</span>. </span></span><span style="font-size:100%;"><b>Radicais livres em Medicina. </b></span><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: normal;">São</span></span><span style="font-size:100%;"><b> </b></span><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: normal;">Paulo: Fundo Editorial <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_55">Byk</span>, 1992.</span></span></p></li></ul><br /><p></p><p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"><span style="font-weight: bold;"><br /></span></p>Ana Carolinahttp://www.blogger.com/profile/08321567083500630691noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-21442074513421957732011-01-26T08:40:00.000-08:002011-01-26T09:06:48.630-08:00Os Radicais Livres e o Viagra<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXVQAwRBPIMT8UEgmwvFCUjTZXCa9pwFaLgPQmmkVv2iOZL3ffEP1PSZlnqf9sFgUIha5Nmxr8i5ON2_fosRBN3hZPSHeriGqLoERFPQzXWvp4T0MzxUPdMRHdkCrr3YVp7dfBoDcfeYI/s1600/viagra.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 221px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXVQAwRBPIMT8UEgmwvFCUjTZXCa9pwFaLgPQmmkVv2iOZL3ffEP1PSZlnqf9sFgUIha5Nmxr8i5ON2_fosRBN3hZPSHeriGqLoERFPQzXWvp4T0MzxUPdMRHdkCrr3YVp7dfBoDcfeYI/s320/viagra.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5566536530165374850" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;"> O viagra, assim como outros medicamentos responsáveis pelo tratamento da disfunção erétil, tem no seu mecanismo de funcionamento a utilização de espécies reativas como o óxido nítrico, que promove a vasodilatação.<br /> Para entender a ação desse medicamento, primeiramente é necessário explicar o mecanismo fisiológico da ereção. Após a estimulação sexual, as células localizadas no corpo cavernoso produzem o óxido nítrico em seu estado gasoso. A liberação desse gás induz a produção da enzima guanilato ciclase, a qual promove o aumento de guanosina cíclica monofosfatase (cGMP). A cGMP causa o relaxamento da musculatura, facilitando a irrigação do pênis e a ereção.<br /> As famosas pílulas azuis comercializadas são formadas pelo composto orgânico sidenafil, que possui a função de inibir a enzima fosfodiesterase tipo 5 (PDE5) culpada pela degradação da cGMP. Dessa forma, o viagra faz com que o estado erétil seja mais prolongado, porém ainda se faz necessário o estimulo sexual. Existem outras drogas similares, como Cialis e Levitra, que possuem o mecanismo muito semelhante ao do viagra, mudando apenas a estrutura química da molécula do princípio ativo.<br /> Assim como qualquer medicamento, o viagra e seus similares possuem efeitos colaterais, tais como, dor de cabeça, congestão nasal, vermelhidão no rosto, infecção no trato urinário, cólicas estomacais e dores musculares na região pélvica. Alguns pacientes acusam alterações na visão, fotofobia e dificuldade na discriminação de cores. Esse medicamento não é indicado para pessoas que ingerem medicamentos à base de nitratos. Além desses efeitos o viagra também pode ocasionar problemas relacionados ao sistema cardiovascular, sendo uma da<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirkFJQM4IeigG2O8ZSkhbGZnvZ23SCeUSr3fpSK7-jvLdx-TPGg5sM0HjeBvSLvi09vh_L0gZGvUcMTkZcT5DbgoVrISxIUKJVTAmBSEGr0Z8pYphnu4zSR8AD-w0XEH-vJcW6BgDRIQM/s1600/automedica%25C3%25A7a%25C3%25B5.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 139px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirkFJQM4IeigG2O8ZSkhbGZnvZ23SCeUSr3fpSK7-jvLdx-TPGg5sM0HjeBvSLvi09vh_L0gZGvUcMTkZcT5DbgoVrISxIUKJVTAmBSEGr0Z8pYphnu4zSR8AD-w0XEH-vJcW6BgDRIQM/s200/automedica%25C3%25A7a%25C3%25B5.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5566537349735246562" border="0" /></a>s maiores preocupações do seu uso.<br /><br /><br /><br /> É importante ressaltar que a <span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 102, 102);">automedicação</span> traz grandes riscos à saúde. Para evitar problemas e outros distúrbios é adequado procurar recomendação e acompanhamento médico.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 0, 0);">Referências: </span><br /><a href="http://www.dq.fct.unl.pt/qoa/bpn2001/viagra/Viagra_main.html"><br />http://www.dq.fct.unl.pt/qoa/bpn2001/viagra/Viagra_main.html</a><br /><br /><a href="http://www.crq4.org.br/default.php?p=texto.php&c=quimica_viva__viagra">http://www.crq4.org.br/default.php?p=texto.php&c=quimica_viva__viagra</a><br /><br /><a href="http://www.medicinanet.com.br/bula/detalhes/5394/reacoes_adversas_viagra.htm">http://www.medicinanet.com.br/bula/detalhes/5394/reacoes_adversas_viagra.htm</a><br /></div>Luma Martinshttp://www.blogger.com/profile/17725478806242231983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-65104729227788189722011-01-25T10:31:00.000-08:002011-01-25T11:23:55.769-08:00Benefícios dos Radicais Livres<meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Os radicais livres possuem benefícios, apesar de serem mais conhecidos por seus malefícios e estarem correlacionados com várias doenças e o processo de envelhecimento. Os RLs estão envolvidos em vários processos fisiológicos como sinalização celular, processo inflamatório entre outras como:</p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwPT7LPLhEyYmsqbDm5i2s-L_dUm0wZYCzPPa9kUkrT9PF2g9yPb5m1-j544YR7j5OYaaTpuyRW3Y62EgIBuEtqCv_mH79Rjv-EQMRdp2wog4I2rrriofc169ExL77d8Ls4Vn9E4rK9gI/s1600/280px-Apoptosis-blank.png">
<br /></a></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b style=""><span style="color: rgb(255, 102, 102);">Apoptose:</span></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b style=""><span style="color: rgb(255, 102, 102);">
<br /></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b style=""><o:p> </o:p></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">A geração de radicais livres é essencial para ocorrência do processo de apoptose, o qual corresponde à morte celular programada, fundamental para a destruição de células malignas e para a redução do crescimento tumoral. Esse tipo de morte celular ocorre a partir de uma cascata de reações, na qual estão envolvidos vários mediadores que necessitam dos radicais para a sua ativação. O uso indiscriminado de antioxidantes pode prejudicar funcionamento do apoptose, inibindo uma importante via de combate ao câncer.
<br /></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /><span style=""> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b style=""><span style="color: rgb(255, 102, 102);">Imunidade:</span></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRUCLHUZaicvBUm6zGJxm0UmQSFgTGfWEFpJ8etY5wsEsTGK235U0AvjYUkNysFneiS9u90CjeYg9oxoI3XNaiDDnbbHP0aYDxxPtIS8zqewI2I6xj2mLA7u1ezptrLp9Qn0B0MSim4gY/s1600/freeradicals1.gif"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 200px; height: 144px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRUCLHUZaicvBUm6zGJxm0UmQSFgTGfWEFpJ8etY5wsEsTGK235U0AvjYUkNysFneiS9u90CjeYg9oxoI3XNaiDDnbbHP0aYDxxPtIS8zqewI2I6xj2mLA7u1ezptrLp9Qn0B0MSim4gY/s200/freeradicals1.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5566202344276152354" border="0" /></a>
<br /><b style=""><o:p></o:p></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b style=""><o:p> </o:p></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">As espécies reativas, como peróxido de hidrogênio e o óxido nítrico são utilizadas pelos macrófagos e neutrófilos para a destruição dos organismos por eles englobados, durante a resposta imunológicas.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b style=""><span style="color: rgb(255, 102, 102);">
<br /></span></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b style=""><span style="color: rgb(255, 102, 102);">Cicatrização:</span></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /><b style=""><o:p></o:p></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b style=""><o:p> </o:p></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">A cicatrização ocorre devido a uma seqüência de reações, que são mediadas por vários compostos, um deles é a prostaglandina, formado pela atuação do ácido araquidônico. A via de produção desse ácido conta com a participação de radicais livres.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixbqA73pD6fKE4vJ2O6Rzrtdb_Cilc0aIX_c8beOw59bzzu-fZjclXhLQ00-3hr6TMmfN27VbQPbqXtI2aK8MxZETKDnbthADZr8s4IWoGapIEMVahuL-lMtdILRJqkYE135uyGaO_skQ/s1600/inflama%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 227px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixbqA73pD6fKE4vJ2O6Rzrtdb_Cilc0aIX_c8beOw59bzzu-fZjclXhLQ00-3hr6TMmfN27VbQPbqXtI2aK8MxZETKDnbthADZr8s4IWoGapIEMVahuL-lMtdILRJqkYE135uyGaO_skQ/s320/inflama%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5566199121317713826" border="0" /></a></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b style=""><span style="color: rgb(255, 102, 102);">Vaso Dilatação:</span></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /><b style=""><o:p></o:p></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b style=""><o:p> </o:p></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Nos vasos sanguíneos o óxido nítrico participa na modulação do diâmetro vascular e na resistência vascular, provocada pelo relaxamento dos músculos lisos. </p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt; color: rgb(0, 0, 0);"><u><o:p><span style="text-decoration: none;">
<br /></span></o:p></u></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><u><span style="color:;">Oxido Nítrico:</span></u></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_xE_t5sP6auQfxHPS9wMgVTD2jrORfHVrjVaHtE7g7_iwKbCDJbaKBPQm1P_zUPdWI7HfYleaKDyrHC3oAP2LtCqEQ1UF2d4XZ-JwkUSuRSsQXa05Wr605AFtslaVdOtvXtRVLLSf6eY/s1600/nitric_oxide_structure_1.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 200px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_xE_t5sP6auQfxHPS9wMgVTD2jrORfHVrjVaHtE7g7_iwKbCDJbaKBPQm1P_zUPdWI7HfYleaKDyrHC3oAP2LtCqEQ1UF2d4XZ-JwkUSuRSsQXa05Wr605AFtslaVdOtvXtRVLLSf6eY/s200/nitric_oxide_structure_1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5566199685604801810" border="0" /></a></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /><u><o:p></o:p></u></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">O óxido nítrico é uma espécie reativa muito importante, sendo considerada a molécula do ano em 1992. Pode participar como agente redutor e também como agente oxidante. Além das funções já c</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">itadas acima essa espécie também participa na regulação sanguínea basal, na adesão e agregação plaquetária e também no sistema de ereção dos seres humanos, sendo um dos mecanismos utilizados pelo viagra. </p> <meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Já no músculo, o óxido nítrico atua como molécula sinalizadora, sendo participante no controle do fluxo sanguíneo, equilíbrio de glicose, crescimento e contração muscular, produção de energia e transporte de oxigênio.</p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></p><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} a:link, span.MsoHyperlink {color:blue; text-decoration:underline; text-underline:single;} a:visited, span.MsoHyperlinkFollowed {color:purple; text-decoration:underline; text-underline:single;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="color: rgb(255, 0, 0);">Referências:</span>
<br /> <!--[if !supportLineBreakNewLine]--></b>
<br /></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">AUGUSTO, Ohara. <b style="">Radicais Livres,</b> <b style="">Bons, Maus e Naturais</b>. Oficina de Textos, 2006.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><o:p> </o:p></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="http://www.medicinacomplementar.com.br/temaFev03.asp">http://www.medicinacomplementar.com.br/temaFev03.asp</a></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="http://www.inca.gov.br/rbc/n_53/v03/pdf/revisao4.pdf">http://www.inca.gov.br/rbc/n_53/v03/pdf/revisao4.pdf</a></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></p><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CADMINI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]-->Luma Martinshttp://www.blogger.com/profile/17725478806242231983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-91679094038175301702011-01-24T15:49:00.000-08:002011-01-24T15:55:54.927-08:00Doença de Parkinson e radicais Livres<style type="text/css">p { margin-bottom: 0.21cm; }a:link { }</style> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(204, 102, 204);" align="CENTER"><span style="font-size:130%;"><b>Doença de Parkinson e Radicais Livres</b></span></p> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"><span style="font-size:100%;"><b> </b><span style="font-weight: normal;">Para a produção de qualquer coisa no organismo, como <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_0">hormônios</span> ou <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_1">neurotransmissores</span>, é necessário energia que vem da hidrólise de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_2">ATP</span>. Para o problema em questão o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_3">neurotransmissor</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_4">dopamina</span> é o que terá em relevância, então qualquer defeito na <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_5">mitocôndria</span> que leve a um problema na produção de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_6">ATP</span>, a produção de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_7">dopamina</span> ficará desfalcada.</span></span></p> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: normal;"> A doença de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_8">Parkinson</span> é quando ocorre a degradação da <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_9">substância</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_10">nigra</span> do cérebro, onde se encontram as células responsáveis pela produção de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_11">dopamina</span>. Os sintomas do Parkinson são causados pela diminuição desse <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_12">neurotransmissor</span> e essa diminuição e em alguns casos falta pode gerar no paciente <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_13">deficiência</span> nos movimentos. </span></span></p><p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="CENTER"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHqN2aw8CzDzap5Cw58htQwKphOQVqQWN4UnParoDAT_vqL_nhC34u0mLrI856729ssu8Q1HROkSQt1OqDfLLN5elKBQocJFU5WSGWcIhR-GuDAx5Pm9g8ME31zLwSCk1BG8B57VJ7iCI/s1600/parkinson1.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 280px; height: 298px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHqN2aw8CzDzap5Cw58htQwKphOQVqQWN4UnParoDAT_vqL_nhC34u0mLrI856729ssu8Q1HROkSQt1OqDfLLN5elKBQocJFU5WSGWcIhR-GuDAx5Pm9g8ME31zLwSCk1BG8B57VJ7iCI/s320/parkinson1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5565905189527744098" border="0" /></a></p> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"> </p> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: normal;"> Embora tudo isso sejam verdades, por que procuraram relação com os radicais livres, o que levou aos <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_14">estudos</span> de que <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_15">RLs</span> tem a ver com mal de Parkinson?</span></span></p> <ul><ul><li><p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"><span style="font-size:100%;"><b><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_16">MPTP</span>(N-<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_17">metil</span>-4-<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_18">fenil</span>-1,2,3,6-<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_19">tetraidropiridina</span>)</b></span></p> <p style="margin-bottom: 0cm; font-weight: normal; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"> <span style="font-size:100%;">No início o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_20">MPTP</span> era usado como uma droga que deveria imitar os efeitos da heroína, contudo os jovens que fizeram uso desse <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_21">neurotóxico</span>, acabaram apresentando sintomas semelhantes a quem tem a doença de Parkinson. Porém o grupo era muito jovem para ter essa doença então investigando, descobriram que o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_22">MPTP</span> era oxidado pela <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_23">monoamina</span>-<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_24">oxidase</span>(MAO) a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_25">MPTP</span>+ e <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_26">MPP</span>+, este último se liga ao transportador de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_27">dopamina</span> e acabava sendo <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_28">recaptado</span> pelos <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_29">neurônios</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_30">dopaminérgicos</span>. Após entrar nos <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_31">neurônios</span> a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_32">ação</span> desse tóxico é inibir o complexo 1(que quando deficiente produz <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_33">a partir</span> do <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_34">oxigênio</span> radicais livres, principalmente o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_35">superóxido</span>) da cadeia transportadora de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_36">elétrons</span>, inibição esta, mediada por <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_37">estresse</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_38">oxidativo</span>, além da inibição deste complexo gerar mais <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_39">RLs</span> que aumentam mais ainda o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_40">estresse</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_41">oxidativo</span>. </span> </p> </li></ul></ul> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"><span style="font-size:100%;"><b> </b><span style="font-weight: normal;">Depois da descoberta de que os radicais livres causam danos aos <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_42">neurônios</span> levando a perda de movimentos, tentou se descobrir como no organismo de uma pessoa, agora sem mais nada a ver com o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_43">MPTP</span>, como essa pessoa desenvolveria o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_44">estresse</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_45">oxidativo</span> justamente nos <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_46">neurônios</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_47">dopaminérgicos</span>.</span></span></p> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: normal;"> A descoberta foi que a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_48">dopamina</span> é constantemente oxidada pela <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_49">enzima</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_50">monoamina</span>-<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_51">oxidase</span>(MAO), assim bombardeando para o cérebro, mas especificamente na substância <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_52">nigra</span>, peróxido de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_53">hidrogênio</span>(que não é um <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_54">RLs</span>, mas tem <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_55">ações</span> muito semelhantes) e alguns radicais livres. A exposição a esse bombardeio durante toda uma vida gerará danos aos <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_56">neurônios</span>.</span></span></p> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: normal;"> Outro meio de desenvolver o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_57">estresse</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_58">oxidativo</span> seria a disfunção do complexo 1 da cadeia transportadora de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_59">elétrons</span> pelo <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_60">DNA</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_61">mitocondrial</span>, fato apoiado pela comprovação e identificação, em que pacientes com doença de Parkinson, da presença de várias mutações no genes <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_62">mitocondriais</span>.</span></span></p> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"><span style="font-size:100%;"><span style="font-weight: normal;"> Agora conhecido que o mal de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_63">Parkinson</span> pode ser gerado pelo excesso de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_64">RLs</span>(<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_65">estresse</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_66">oxidativo</span>) o meio que se procuraria para tentar evitar isso seria balancear esse excesso e diminuir o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_67">estresse</span>. Claro que esses cuidados só vão até um certo ponto, pois essa doença pode e <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_68">com certeza</span> é influenciada por outros <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_69">fatores</span> como predisposição genética e aumento do <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_70">acúmulo</span> de ferro na substância <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_71">nigra</span> e outros. Mas em relação a sua causa vinda do <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_72">estresse</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_73">oxidativo</span> poderia tentar diminuir o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_74">estresse</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_75">oxidativo</span>, não da forma que a medicina <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_76">ortomolecular</span> prega, mas com uma boa alimentação e exercícios físicos. Essa seria uma boa maneira de retardar o tratamento tradicional do Parkinson, pois quando as pessoas vão ao médico com sintomas de Parkinson, praticamente 80% dos <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_77">neurônios</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_78">dopaminérgicos</span> já foram destruídos. </span></span> </p> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"><br /></p> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%; color: rgb(255, 0, 0);" align="JUSTIFY"><span style="font-size:100%;"><b>Referências:</b></span></p> <p style="margin-bottom: 0cm; font-weight: normal; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"> <span style="font-size:100%;"><a href="http://www.medicinacomplementar.com.br/temaDez04.asp">http://www.medicinacomplementar.com.br/temaDez04.asp</a></span></p> <p style="margin-bottom: 0cm; font-weight: normal; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"> <span style="font-size:100%;"><a href="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/mal-de-parkinson/mal-de-parkinson-4.php">http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/mal-de-parkinson/mal-de-parkinson-4.php</a></span></p> <p style="margin-bottom: 0cm; font-weight: normal; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"> <span style="font-size:100%;"><a href="http://www.news-medical.net/news/2006/05/17/11/Portuguese.aspx">http://www.news-medical.net/news/2006/05/17/11/Portuguese.aspx</a></span></p> <p style="margin-bottom: 0cm; font-weight: normal; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"> <span style="font-size:100%;"><a href="http://draclinicaneurocirurgicasorocabascltda.site.med.br/index.asp?PageName=DOEN-C7A-20DE-20PARKINSON-20-26-20PARKINSONISMO">http://draclinicaneurocirurgicasorocabascltda.site.med.br/index.asp?PageName=DOEN-C7A-20DE-20PARKINSON-20-26-20PARKINSONISMO</a></span></p> <p style="line-height: 150%;" align="JUSTIFY"><br /><br /></p> <p style="margin-bottom: 0cm; font-weight: normal; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"><br /></p>Ana Carolinahttp://www.blogger.com/profile/08321567083500630691noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-82607232222183045142011-01-24T15:05:00.000-08:002011-01-24T15:11:51.807-08:00Gota Úrica<div align="justify">Em postagens anteriores, foram comentados os benefícios e as ações dos antioxidantes. O ácido úrico, além de figurar entre os antioxidantes mencionados, suscita um grande interesse por parte dos profissionais de saúde, visto que sua produção excessiva ou falhas na sua excreção podem causar uma doença comumente denominada GOTA.<br />A gota é uma enfermidade crônica caracterizada pelo aumento da taxa de ácido úrico no sangue. Consequentemente, há um depósito de cristais de monourato de sódio nas articulações, o que pode levar a um quadro de artrite. O ácido úrico é resultado do metabolismo das purinas e, portanto, as dietas hiperproteicas, ricas em purinas, devem ser evitadas. Dessa forma, bebidas alcoólicas, ervilhas, feijões, carnes, tomates e frutos do mar não são recomendados para as pessoas com gota.<br />Outro fato importante a ser comentado é que indivíduos com gota não devem ficar em jejum por um grande intervalo de tempo. Isso ocorre porque, durante o jejum, o organismo lança mão de mecanismos para manter a glicemia constante. E, entre esses mecanismos, a gliconeogênese tem um papel de destaque. De modo simplificado, a gliconeogênese é uma via metabólica que utiliza as proteínas musculares para sintetizar glicose. Portanto, a degradação dessas proteínas gera um aumento na produção de ácido úrico.</div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 195px; DISPLAY: block; HEIGHT: 189px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5565892938724547602" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmVF-wx7u0CbHPgLUOvgBc0QIUAsopj0BBikDqu4NTSvAF0PApXdIio0W4ZIWsKOVlCsJjwqeDw6KfKgKUe44DmeQxOTJBSodPs0b47DtoeBb7t3lgh_8z_E_-oNVxbbloMZzOgHOlIyw/s320/70030%255B1%255D.gif" /></div><div align="justify"><span style="color:#9999ff;">Referências Bibliográficas</span></div><div align="justify"> </div><div align="justify"><a href="http://www.drauziovarella.com.br/Sintomas/320/gota">www.drauziovarella.com.br/Sintomas/320/gota</a><br /><a href="http://www.criasaude.com.br/N2320/doencas/gota.html">www.criasaude.com.br/N2320/doencas/gota.html</a><br /><a href="http://www.copacabanarunners.net/gota.html">www.copacabanarunners.net/gota.html</a><br /><a href="http://cyberdiet.terra.com.br/gota-5-1-4-263.html">http://cyberdiet.terra.com.br/gota-5-1-4-263.html</a></div><div align="justify"> </div><div align="justify"> </div>Tábata Carolinahttp://www.blogger.com/profile/03926725686982496724noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-33102908422483682932011-01-22T20:23:00.000-08:002011-01-22T21:08:01.464-08:00Painéis<div style="text-align: justify;">Pessoal, estamos disponibilizando os painéis elaborados pelos integrantes do grupo para serem utilizados como guia da apresentação do seminário, que ocorreu no dia 16 de dezembro de 2010. Esperamos que vocês gostem :D </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >- <a href="http://i56.tinypic.com/30a6cqo.jpg">Painel 1: Introdução</a></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >-<a href="http://i54.tinypic.com/2d8kf9g.jpg"> Painel 2: Ação dos radicais livres </a></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" ><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" >- <a href="http://i52.tinypic.com/oqyk3n.jpg">Painel 3: Patologias</a></span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">- <a href="http://i54.tinypic.com/2d9y0wo.jpg">Painel 4: Antioxidantes. Relação entre radicais livres e envelhecimento</a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">- <a href="http://i54.tinypic.com/2iw6dlk.jpg">Painel 5: Ferro</a></div><div style="text-align: justify;"><br /></div>...http://www.blogger.com/profile/09634881791909092077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-1923994621140036472011-01-22T19:44:00.000-08:002011-01-22T21:18:14.066-08:00Medição dos radicais livres<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3WNpAxtOI-Vqnl0UXNjTtDR4EpDM1ofy3W_cmTm2NFEMwBjL9kwOkU-SRR43O6BVqneViu_i9tVSC9AAbv_1QeZqldQrRxNmROpagO7PHXLJbh4QlkPVOVuCwioDCZsXbu0z8mzkqZCdF/s1600/qu%2525C3%2525ADmica.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 199px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3WNpAxtOI-Vqnl0UXNjTtDR4EpDM1ofy3W_cmTm2NFEMwBjL9kwOkU-SRR43O6BVqneViu_i9tVSC9AAbv_1QeZqldQrRxNmROpagO7PHXLJbh4QlkPVOVuCwioDCZsXbu0z8mzkqZCdF/s200/qu%2525C3%2525ADmica.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5565231877345759938" /></a><div style="text-align: justify; ">Oi pessoal :) Hoje vamos falar um pouquinho sobre como se detecta a presença dos radicais livres em amostras. Às vezes corre-se o risco de imaginar os radicais como algo não "concreto", não mensurável, algo muito teórico. Bom, espero com essa postagem poder mudar esse tipo de ideia, mostrando que por variadas técnicas pode-se comprovar e quantificar a presença dessas espécies químicas. Vamos lá? :D</div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZWX50sGmcJNBuLvkJmHqsJsQ3N0-1P6QbooEBpGl6AjH-bSP4uCnsqRhT1oKzGBzGWo64b0lmM67qRfl74aJzH-lOttWf3RvAAoqnbjsh_n9kPtoRrcDOgyNhkwpeeqHmY2fUoNEeSUw8/s1600/qu%2525C3%2525ADmica.jpg"></a><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Bom, os métodos de medição dos radicais livres podem ser divididos em três grandes grupos:</div><div style="text-align: justify;">1> Aqueles que detectam diretamente os radicais;</div><div style="text-align: justify;">2> Aqueles que detectam os antioxidantes endógenos produzidos contra os radicais;</div><div style="text-align: justify;">3> Aqueles que detectam produtos estáveis formados quando essas espécies químicas exercem sua ação (geralmente o mais utilizado).</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Algumas das técnicas mais conhecidas são:</div><div style="text-align: justify;"><div style="text-align: justify; "> </div><div style="text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="line-height: 17px; "><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span">*</span> </span><span class="Apple-style-span">TBARS – um dos mais utilizados para estudos de peroxidação lipídica que consiste em fazer reagir o malondialdeído (bioindicador que resulta da decomposição de peróxidos instáveis derivados de ácidos graxos poliinsaturados) e que pode ser quantificado por colorimetria quando este reage com o ácido tiobarbitúrico.</span></span></span></div></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span">*</span><span class="Apple-style-span"> </span><span class="Apple-style-span" style="line-height: 17px; ">Folin-Ciocalteau que consiste numa oxi-redução entre os polifenóis e o reagente de Folin da qual resulta uma cor azul, tendo uma absorvância no comprimento de onda 765nm que permite a quantificação dos compostos fenólicos (fitonutrientes com poder antioxidante).</span></span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span">*</span> FOX: esse método químico é notável por ser simples e ter baixo custo, além de apresentar várias vantagens técnicas. Baseia-se na oxidação do Fe2+ a Fe3+ por hidroperóxidos em meio ácido. Quando há hidroperóxidos na amostra, ela adquire cor azul-púrpura quando o ferro reage com a substância xilenol orange.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Os métodos de detecção dos radicais encontram alguns empecilhos, como por exemplo o fato de que muitos radicais livres possuem meia vida muito curta ("somem" antes de que se possa perceber sua presença) e também porque geralmente as amostras são aquosas e os radicais estão em baixas concentrações. Os pesquisadores, porém, vêm procurando quebrar barreiras, e os métodos vêm ficando mais eficientes. Assim, mais avanços poderão ser feitos, e os radicais livres poderão ser mais conhecidos.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Gostaria de finalizar esse post sugerindo que vocês assistam ao vídeo no qual uma aluna da UnB ensina um método de detecção dos radicais. Essa aluna há alguns anos participou também na elaboração de um blog sobre radicais livres como atividade da disciplina Bioquímica e Biofísica. O vídeo foi retirado do blog do professor Marcelo Hermes. <a href="http://cienciabrasil.blogspot.com/2010/11/estudante-do-mhl-ensina-como.html">Clique aqui</a> para assistir ao vídeo.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span"><b>Fontes:</b></span></div><div style="text-align: justify;">-<a href="http://grupiv.wordpress.com/2010/02/20/deteccao-de-radicais-livres/"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language:PT-BR">http://grupiv.wordpress.com/2010/02/20/deteccao-de-radicais-livres/</span></a></div> <p class="MsoNormal">-<a href="http://books.google.com.br/books?id=mycceCahh4sC&pg=PA62&lpg=PA62&dq=metodo+fox+radicais+livres&source=bl&ots=EupaMgjHhv&sig=y4-v7998eO9EV3zjPWM3BrHT2kM&hl=pt-BR&ei=Z6o7TcfvBMSAlAefm9zqBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=4&ved=0CDIQ6AEwAw#v=onepage&q&f=false">http://books.google.com.br/books?id=mycceCahh4sC&pg=PA62&lpg=PA62&dq=metodo+fox+radicais+livres&source=bl&ots=EupaMgjHhv&sig=y4-v7998eO9EV3zjPWM3BrHT2kM&hl=pt-BR&ei=Z6o7TcfvBMSAlAefm9zqBQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=4&ved=0CDIQ6AEwAw#v=onepage&q&f=false</a></p>...http://www.blogger.com/profile/09634881791909092077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-16696558195328146082011-01-22T19:41:00.001-08:002011-01-22T21:09:43.135-08:00Radicais livres e a beleza<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-tab-span" style="white-space:pre"> </span>Quem diria que os radicais livres andam rondando sorrateiramente pelos salões cabelereiros mundo afora? Pois acredite: muita gente deve um up no visual a essa classe de epécies químicas.</div> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language:PT-BR">Estamos falando do tão conhecido clareamento com água oxigenada (H2O2). Como você deve lembrar, já mencionamos no blog que o peróxido de hidrogênio não é um radical livre. Nos fios de cabelo, no entanto, o H202 acaba reag</span>indo com íons de ferro lá presentes, acarretando na formação do radical livre hidroxila, um dos mais reativos dos radicais livres.<span style="mso-spacerun:yes"> </span>O radical hidroxila então, com toda a sua fúria, destrói a melanina (pigmento que dá coloração aos pelos), clareando assim as madeixas de muitos vaidosos.</p><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVbwV0_PrAdYqcaK6BSy5kb-BxadRjMvPUl3QoKEWtanOtn24Lb2PUrydzEtyqereseYb9ojfpwh9hZNlaGDlWXZXV4Xq88UkHS1dq5-1DpsBCJhEmAaJICRgqWezHQA4Kn2ReqemOf_Bw/s320/Shakira_antes_e_depois_da_fama.jpg" style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 186px;" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5565221560980070050" /><div><span class="Apple-style-span">Fonte</span>: <span class="Apple-style-span"><a href="http://www.medstudents.com.br/content/resumos/trabalho_radicais_livres.doc"><span lang="PT-BR" style="line-height: 115%; font-family: Arial, sans-serif; "><span class="Apple-style-span" >http://www.medstudents.com.br/content/resumos/trabalho_radicais_livres.doc</span></span></a></span></div><p class="MsoNormal"><span lang="PT-BR" style="mso-ansi-language:PT-BR"><o:p></o:p></span></p>...http://www.blogger.com/profile/09634881791909092077noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-44260252004092793942010-12-30T05:19:00.000-08:002010-12-30T05:40:35.263-08:00Radicais Livres, Envelhecimento e Medicina Ortomolecular<div align="justify">Desde o seu nascimento, o ser humano produz radicais livres. Contudo, os sistemas antioxidante e imunológico estão bem desenvolvidos no início da vida, o que reduz os efeitos danosos promovidos por essa<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhy4-JpFfShEED2N1hrqVbdFRwZzgD5tzcTYuo9TQ7qIeOWmpHIKDdRwuxjBJ20MY8oijOIe3XKfeQ8vo3uPBJosHeu6cdx_wY3CKoVtRSVFyF97raFk9hrSPOAnNefBUQVWDuw5-i4zY0/s1600/1.JPG"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 280px; FLOAT: left; HEIGHT: 244px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5556466044274702498" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhy4-JpFfShEED2N1hrqVbdFRwZzgD5tzcTYuo9TQ7qIeOWmpHIKDdRwuxjBJ20MY8oijOIe3XKfeQ8vo3uPBJosHeu6cdx_wY3CKoVtRSVFyF97raFk9hrSPOAnNefBUQVWDuw5-i4zY0/s320/1.JPG" /></a>s espécies reativas.<br />À medida que se envelhece, os antioxidantes sintetizados naturalmente pelo organismo não são suficientes para controlar a quantidade de radicais livres. Portanto, as células e suas estruturas sofrem, indiscriminadamente, os efeitos oxidantes e são prejudicadas quanto às suas funções.<br />Como visto em postagens anteriores, destacam-se, entre as ações nocivas dos radicais livres, a oxidação dos ácidos graxos das membranas e as reações com os ácidos nucléicos. A primeira resulta em um prejuízo funcional das membranas, que perdem a total eficácia da permeabilidade seletiva. Já a segunda pode provocar alterações no material genético e, consequentemente, mutações no mecanismo de divisão celular e o aparecimento de tumores.<br />Na juventude, essas células modificadas seriam eliminadas prontamente pelo sistema imunológico. Entretanto, esse sistema começa a falhar com o passar dos anos e não se demonstra tão eficiente no que se refere à destruição de células alteradas e “velhas”. Logo, ocorre um acúmulo de células deficientes no organismo, o que prejudica toda a fisiologia dos tecidos e dos órgãos. Esse processo também é responsável pela suscetibilidade dos idosos a diversas doenças, tais como diabete, câncer e catarata.<br />Como os neurônios são ricos em ácidos graxos poli-insaturados, a peroxidação lipídica nessas células é bastante significativa. Além disso, os radicais livres inibem a síntese de neurotransmissores. Esse fato, associado à baixa produção de antioxidantes na velhice, torna frequentes problemas como a perda de memória e a ocorrência de doenças neurodegenerativas, a exemplo do mal de Parkinson e do Alzheimer.<br />O envelhecimento e as disfunções neurológicas também são responsáveis por um aumento na concentração extracelular de metais como o ferro e o cobre. Esse processo é extremamente tóxico ao organismo, visto que esses metais favorecem a produção de radicais livres e, por consequência, agravam os efeitos provocados pelos danos oxidativos.<br /><br /><span style="color:#33ff33;">À procura de uma fonte da juventude <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIfMEhsvlQ_hez-4genEN2WmiN9HWyAeQZUSRpLrUNyuSmi01syx9H2goeYbKTjwqsClUqRSgoJXwsVTd0rM6w-s1JcdvguxxNA5awKk0t1p84hvkrKCCTn3zEfFyyNXBBQ5H9z0spSF8/s1600/2.JPG"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 176px; FLOAT: right; HEIGHT: 213px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5556466284206289234" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIfMEhsvlQ_hez-4genEN2WmiN9HWyAeQZUSRpLrUNyuSmi01syx9H2goeYbKTjwqsClUqRSgoJXwsVTd0rM6w-s1JcdvguxxNA5awKk0t1p84hvkrKCCTn3zEfFyyNXBBQ5H9z0spSF8/s320/2.JPG" /></a><br /></span><br />Os conhecimentos e as descobertas sobre os aspectos bioquímicos da velhice estimulam o desenvolvimento de diversas indústrias, que tentam criar métodos e produtos para retardar ou minimizar os efeitos do envelhecimento. Nessa linha de raciocínio, evitar o consumo de drogas e a excessiva radiação solar, ter uma alimentação saudável e boas noites de sono e praticar atividades físicas regulares são hábitos que evitam o estresse oxidativo e o envelhecimento precoce.<br />Nesse contexto, surge a suplementação nutricional, ou seja, a inclusão de certas substâncias na dieta. Muitos pesquisadores acreditam que a ingestão de minerais antioxidantes (zinco e selênio), betacaroteno e vitaminas C e E, antioxidantes obtidos principalmente por meio da alimentação, é essencial para regular a produção de radicais livres e impedir a sua ação nociva.<br />A atuação antioxidante do betacaroteno e das vitaminas C e E já foi elucidada em uma postagem anterior. O Selênio, assim como a vitamina E, protege as membranas celulares da lipoperoxidação e impede a formação de radicais livres, evitando o surgimento de doenças cardíacas e o envelhecimento precoce. Já o zinco apresenta um papel importantíssimo no sistema imunológico e na eliminação das “células velhas”, visto que regula os genes dos linfócitos, controla a produção de imunoglobulinas e propicia o desenvolvimento das células “natural killer”.<br /><br /><span style="color:#ff9900;">Medicina Ortomolecular<br /></span><br />Os conceitos sugeridos pela suplementação nutricional remetem a uma prática alternativa denominada Medicina Ortomolecular. A Medicina Ortomolecular defende a ideia de que o indivíduo deve possuir um organismo em perfeito equilíbrio químico para ter uma vida saudável. Portanto, as enfermidades seriam decorrentes da falta desse equilíbrio. Segundo essa linha de pensamento, a inclusão de vitaminas, minerais e alguns aminoácidos na dieta, especialmente os que apresentam alguma ação antioxidante, seria a maneira mais eficiente de se prevenir doenças e retardar o envelhecimento, visto que inibiria a produção e atuação dos radicais livres.<br />Contudo, várias são as críticas dirigidas contra a Medicina Ortomolecular. A própria ausência de um embasamento científico adequado contribui para que ela seja mal vista por muitas entidades e profissionais da saúde. Segundo o presidente do Conselho Federal de Medicina, Edson de Oliveira Andrade, "essa história de inibir o aparecimento de radicais livres é conversa. Só tem uma maneira de inibir a produção desses radicais. É você parar de comer e de respirar".<br />Em alguns casos de anemia ou de deficiência nutricional, a Medicina Ortomolecular auxilia a reposição das substâncias necessárias para a reabilitação do organismo. Mas é preciso ter sempre em mente que não se deve substituir outras formas de tratamento por essa prática, que intervenções na dieta não são vacinas e que nem todas as doenças resultam de uma má alimentação.<br />A Medicina Ortomolecular é, em grande parte, responsável pela difusão da ideia de que os radicais livres são as entidades malignas do universo e os antioxidantes, os heróis criados para a nossa salvação. Esse pensamento é equivocado na medida em que os radicais livres também apresentam ações benéficas para o organismo, que podem ser suprimidas pela ingestão indiscriminada de certos antioxidantes.<br />A ingestão excessiva de determinados antioxidantes pode provocar hipervitaminoses e, consequentemente, quadros de intoxicação. Por exemplo, o excesso de vitamina A, cujo precursor é o betacaroteno, pode causar cefaleia, tontura, náuseas, pele ressecada e icterícia devido a lesões no fígado.</div><div align="justify"> </div><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 259px; DISPLAY: block; HEIGHT: 137px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5556468334092221186" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzICfwyWfvPCdI_Un4VQfWz49Y6fYdgFepe6-i-jy3vkq2GzJzfk-5z77a2WIeUxS-S8zWtE_xKaS8M4Ia1R3lQa5TOnjVGN9bDe6yPBQdzfC2GzX9bqldGkuPR1eh6O8r4hrr5Yp62Pc/s320/3.JPG" /> <p align="justify">Em certos tecidos, alguns antioxidantes não combatem os radicais livres de maneira eficiente ou até auxiliam as ações nocivas promovidas por eles. É o caso da vitamina C, que, na presença de metais de transição como o ferro, atua como uma molécula pró-oxidante e propicia a formação de peróxidos de hidrogênio e hidroxilas.<br /><br /><span style="color:#33ccff;">Referências Bibliográficas<br /></span><br /><a href="http://www.plox.com.br/caderno/ci%C3%AAncia-e-sa%C3%BAde/atua%C3%A7%C3%A3o-dos-radicais-livres-no-envelhecimento-precoce">http://www.plox.com.br/caderno/ci%C3%AAncia-e-sa%C3%BAde/atua%C3%A7%C3%A3o-dos-radicais-livres-no-envelhecimento-precoce</a><br /><a href="http://www.jvanguarda.com.br/2006/09/15/o-papel-dos-radicais-livres-na-saude-e-no-envelhecimento-precoce/">http://www.jvanguarda.com.br/2006/09/15/o-papel-dos-radicais-livres-na-saude-e-no-envelhecimento-precoce/</a><br /><a href="http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2007/12/02/327410894.asp">http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2007/12/02/327410894.asp</a><br /><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Medicina_ortomolecular">http://pt.wikipedia.org/wiki/Medicina_ortomolecular</a><br /><a href="http://www.infoescola.com/doencas/hipervitaminose/">http://www.infoescola.com/doencas/hipervitaminose/</a><br /><br />NUNES, E.; NUNES de MORAIS, R.; OLIVEIRA, S. C. Radicais livres: conceito, doenças, estresse oxidativo e antioxidantes. Disponível em: http://www.fes.br/revistas/agora/ojs/include/getdoc.php?id=128. Acesso em 15 de novembro de 2010.<br /><br />PUC – Rio. Envelhecimento e neurodegeneração – uma visão bioquímica. Disponível em: http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0610607_10_cap_03.pdf. Acesso em 29 de dezembro de 2010. </p>Tábata Carolinahttp://www.blogger.com/profile/03926725686982496724noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-30519066419099625022010-12-23T03:45:00.000-08:002010-12-24T06:16:08.942-08:00Pergunta Watch N' Ask - 3Bom, esta é a terceira e última pergunta feita após a apresentação do nosso seminário<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4EPcYfYcrBTtndZMzbHhMQoHlGiHenNCxHuYtHAnw-P9zkLQ9BnfeqE8QZ7_jJdBrXq7pMFDRE-XLAmRt8F0NK8DuAPbJ0p8BaSIBJGL2dZXuMYWggAdKhGjVQWqUAGDFf55C4Hqfvjc/s1600/stress-1%255B1%255D.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 131px; FLOAT: right; HEIGHT: 139px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5553844953180479682" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4EPcYfYcrBTtndZMzbHhMQoHlGiHenNCxHuYtHAnw-P9zkLQ9BnfeqE8QZ7_jJdBrXq7pMFDRE-XLAmRt8F0NK8DuAPbJ0p8BaSIBJGL2dZXuMYWggAdKhGjVQWqUAGDFf55C4Hqfvjc/s320/stress-1%255B1%255D.jpg" /></a>.<br /><br /><div><p><span style="color:#ff6666;">Pergunta do Grupo de Alzheimer:</span></p><p>3) Como o estresse oxidativo relaciona-se com o famoso estresse (ou estafa) e à consequente baixa no sitema imunológico, tornando o organismo vulnerável a infecções?<br /><span style="color:#ff6666;"></span></p><p><span style="color:#ff6666;">Resposta:</span> </p><p></p><p align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHusb6VeW_fRF0NRvUxiw742KdpVDR_x49ZpcgRYImwAHRnj-m-tz_U-_fDDOMvFhVMc_eKm6WxdDzRtcbpTtQ2UwMCo7IkTkgfTg_ummPxH-ymO9RraRQX8ul8prrHlMNollyd3YGzUQ/s1600/tr%25C3%25A2nsito%255B1%255D.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 217px; FLOAT: left; HEIGHT: 124px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5553845456600629074" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHusb6VeW_fRF0NRvUxiw742KdpVDR_x49ZpcgRYImwAHRnj-m-tz_U-_fDDOMvFhVMc_eKm6WxdDzRtcbpTtQ2UwMCo7IkTkgfTg_ummPxH-ymO9RraRQX8ul8prrHlMNollyd3YGzUQ/s320/tr%25C3%25A2nsito%255B1%255D.jpg" /></a>O mundo em que vivemos está repleto de situações de conflito. Trânsito barulhento, patrões insatisfeitos, problemas de relacionamento, competição no ambiente de trabalho, falta de segurança, crises financeiras, ansiedade decorrente de questões mal resolvidas, poluição... Todos os estímulos estressantes são, inevitavelmente, processados em nosso cérebro. Este, por sua vez, interpreta esses estímulos como ameaças e desencadeia mecanismos que preparam o corpo para lutar ou fugir, à maneira dos nossos ancestrais primitivos. Portanto, as “ameaças” cotidianas, sejam elas reais ou imaginárias, são as principais responsáveis por alterações no funcionamento regular do nosso sistema nervoso central.<br />A pressão, as regras sociais e as convenções impedem que, nas situações de conflito, toda a carga emocional seja eliminada por meio de atitudes agressivas, por exemplo. Consequentemente, os mecanismos que preparam o organismo para responder às ameaças externas são suprimidos. Assim, a tensão gerada pelas situações de conflito nunca é aliviada e o indivíduo fica constantemente “armado”, como se estivesse pronto para se defender, a qualquer momento, de algum perigo. Esse estado corresponde ao estresse ou estafa e a tensão permanente pode bloquear emoções, atitudes e comportamentos.<br />Após a captação dos estímulos estressantes pelos órgãos dos sentidos, ocorre uma série de acontecimentos encadeados que resulta na produção de radicais livres (RLs). O córtex cerebral ativa o hipotálamo, que acaba por estimular a glândula hipófise. A hipófise induz outra glândula, a supra-renal, a secretar corticóides e adrenalina. Então, cada molécula de adrenalina, além de promover a aceleração dos batimentos cardíacos e da respiração, origina quatro moléculas de radicais livres. O excesso de RLs produzidos a partir desse processo caracteriza um tipo de estresse oxidativo, que, como visto em outras postagens, corresponde a um desequilíbrio entre a quantidade de RLs e de antioxidantes.<br />A ação danosa dos RLs não tem como alvo específico o sistema imunológico. De maneira geral, os RLs inativam, desnaturam e polimerizam proteínas; oxidam os ácidos graxos poli-insaturados das membranas da célula e prejudicam a sua permeabilidade seletiva; reagem com os ácidos nucléicos e alteram o DNA; e, por fim, atacam as moléculas de açúcar. Ao danificar esses componentes celulares, os RLs incitam o processo de envelhecimento e tornam o organismo suscetível a várias doenças, como diabete, câncer, catarata, enfisema, aterosclerose, mal de Parkinson e artrite.</p><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 221px; DISPLAY: block; HEIGHT: 127px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5553847297093122722" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgd-MHR32S8NjTaAcrjLHy6hwx84deRnldigTyR9flFLYL26jEDHdQ8iwcKpqi-TInrj961e1kBqoB2mhicCB9DPZFhU1t3ay89QuV5Niw1l5rCGpLGwIz18SL07tylht9Q8RdlBI7K0_M/s320/RL.JPG" /><span style="color:#ff6666;">Referências Bibliográficas:</span></div><div></div><div> </div><div>CAMPOS, Shirley de. Um dia estressante pode levar a uma noite de insônia e ao esgotamento celular através dos Radicais Livres. Disponível em: <a href="http://www.drashirleydecampos.com.br/"><span style="color:#cc33cc;">http://www.drashirleydecampos.com.br</span></a><span style="color:#cc33cc;">. </span></div><div><div></div><div></div><div> </div><div>OLSZEWER, Efrain. Radicais livres em Medicina. São Paulo: Fundo Editorial Byk, 1992.<br /></div><div>PORTAL SÃO FRANCISCO. Estresse oxidante. Disponível em: <a href="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/eestressee-oxidante/"><span style="color:#cc33cc;">http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/eestressee-oxidante/</span></a><span style="color:#cc33cc;">.</span></div><div></div><div></div><div> </div><div>TOKARSKI, Rogério. Anti Radicais Livres: Melhor Qualidade de Vida. Brasília: Farmacotécnica.<br /><br /><br /></div><div></div></div>Tábata Carolinahttp://www.blogger.com/profile/03926725686982496724noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-58064912549936806322010-12-22T17:32:00.000-08:002010-12-22T17:46:03.916-08:00Pergunta Watch N' Ask - 2<span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 0, 0);">Pergunta Watch N' Ask - 2</span><br /><br />Como já dissemos estamos respondendo a perguntas que nos fizeram durante nossa apresentação do seminário. A seguinte pergunta que estarei respondendo ficará mais clara quando fizermos a postagem sobre a doença de Parkinson e sua relação com os radicais livres que estará muito em breve no blog, mas espero que todos entendam bem o que tentei responder.<br /><div style="text-align: justify;"> <span style="font-weight: bold;"><br />2) Pergunta do grupo de Neurotransmissores para o grupo de Radicais Livres:</span> <span style="font-weight: bold;">O MPTP (1-metil-4-fenil-1,2,3,6- tetrahidropiridina) é um metabólito de uma droga que simula os efeitos da heroína. Como o seu uso pode provocar um acúmulo de radicais livres nos neurônios dopaminérgicos?</span><br /><br /> <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNnNN8gGQAGUpQdixembjDUB15rlEgW8fazLYTqVtWKX5lBFWZdSZhS-eyZebhvAbdqpy-FjfGSKCUodezC2QVRgCs3H6VchGrCn-P-2rhm2btjtdZKcTOwF4XQ4rhMBCmMv2NmfZMvnY/s1600/parkinson1.jpg"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 280px; height: 298px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNnNN8gGQAGUpQdixembjDUB15rlEgW8fazLYTqVtWKX5lBFWZdSZhS-eyZebhvAbdqpy-FjfGSKCUodezC2QVRgCs3H6VchGrCn-P-2rhm2btjtdZKcTOwF4XQ4rhMBCmMv2NmfZMvnY/s320/parkinson1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5553687460945317602" border="0" /></a>Para respondermos a pergunta, temos que primeiramente deixar claro aos leitores o porquê da existência da correlação entre o MPTP(1-metil-4-fenil-1,2,3,6- tetrahidropiridina) e a doença de parkinson. Em 1976, um jovem universitário foi severamente atingido pelos sintomas de parkinson, após o contato excessivo como o neurotóxico MPTP. Um pouco mais tarde a toxina foi utilizada como heroína sintética causando devastadores danos permanentes nos neurônios da substância nigra.<br /> Mas como o MPTP atua é o que vocês devem estar se perguntando, não? O MPTP é na verdade uma pré-neurotoxina que ao ser substrato da enzima MAO-B (Monoamina oxidase tipo B) é oxidado ao MPDP+ que sendo oxidado novamente se transforma em MPP+, este sim é a toxina, que por ser uma molécula polarizada não fica livre no espaço intracelular, sendo então levado para as células dopaminérgicas pelo sistema de recaptação de dopamina onde causará muitos estragos.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhntimxri_7Fy3gPjESATeNknbCGCVNSJ4R7HA6R6kfZEWY82v03DAZ3J5239xy26vU0TjDWu0OAJquK1VBigGDTnRHAL3A_OfGj1_8CFj4nQJ_9R4Qky0sDqdOZsolZLuJs26YtDjLxRM/s1600/MPTP2.gif"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 244px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhntimxri_7Fy3gPjESATeNknbCGCVNSJ4R7HA6R6kfZEWY82v03DAZ3J5239xy26vU0TjDWu0OAJquK1VBigGDTnRHAL3A_OfGj1_8CFj4nQJ_9R4Qky0sDqdOZsolZLuJs26YtDjLxRM/s320/MPTP2.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5553686670186788802" border="0" /></a><br /> No interior desses neurônios o MPP+ se direciona a mitocôndria e atuará como uma toxina mitocondrial, de forma geral bloqueando a respiração, quando se liga ao complexo I da cadeia transportadora de elétrons, diminuindo a produção de ATP e aumentando a produção de espécies reativas.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgp6mX5WiHuCkeac5LKUy5s9QxCFu7409BcDA5tXkMBE3rJ05elXDBAO0Lb8CBDJ61JPoHaNTZ1lGFD-AkVr830q3DwXMEf1OYhaMKQrPp5KA33zIfjwWNEQ68XDjj_xvavBB28kJGSfC0/s1600/MPTP5.gif"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 341px; height: 81px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgp6mX5WiHuCkeac5LKUy5s9QxCFu7409BcDA5tXkMBE3rJ05elXDBAO0Lb8CBDJ61JPoHaNTZ1lGFD-AkVr830q3DwXMEf1OYhaMKQrPp5KA33zIfjwWNEQ68XDjj_xvavBB28kJGSfC0/s320/MPTP5.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5553686117213602594" border="0" /></a><br /> De forma simplificada, o MPP+ inibe a enzima NADH Co Q1 redutase, chamada de complexo I. Como visto na postagem de fontes endógenas (http://biobioradicaislivres.blogspot.com/2010/11/radicais-livres-fontes-endogenas-de_22.html), na respiração celular cerca de 2% a 5% se torna espécies reativas por defeitos na ação dos complexos enzimáticos da membrana da mitocôndria e se juntarmos a disfunção do complexo I a quantidade de espécies reativas no neurônio será maior ainda.<br /> Ao ser inibida a enzima NADH Co Q1 redutase, o radical peróxido começa a ser produzido excessivamente, levando a um estado de estresse oxidativo. E é assim que respondemos a pergunta, pois o acúmulo de radicais livres é exatamente o estresse oxidativo causado pela inibição desse complexo pelo MPP+ e MPTP indiretamente.<br /><span style="color: rgb(255, 0, 0); font-weight: bold;"><br /><br />Referências:</span><br /><br /> <style type="text/css">p { margin-bottom: 0.21cm; }a:link { }</style> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"> <span style="color:#000080;"><span lang="zxx"><u><a href="http://dynamikdeslebens.webnode.com/news/disfun%C3%A7%C3%A3o%20mitocondrial%20na%20doen%C3%A7a%20de%20parkinson%20e%20depress%C3%A3o/"><span style="font-family:Liberation Serif, Times New Roman, serif;">http://dynamikdeslebens.webnode.com/news/disfunC3%A7%C3%A3o20mitocondrial20na20doen%C3%A7a%20de%20parkinson%20e%20depress%C3%A3o/</span></a></u></span></span></p><span style="color:#000080;"><span lang="zxx"><u><a href="http://www.mydr.com.au/seniors-health/parkinsons-disease-mptp-and-drug-induced-parkinsons"><span style="font-family:Liberation Serif, Times New Roman, serif;">http://www.mydr.com.au/seniors-health/parkinsons-disease-mptp-and-drug-induced-parkinsons</span></a></u></span></span><br /> <style type="text/css">p { margin-bottom: 0.21cm; }a:link { }</style> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="JUSTIFY"> <span style="color:#000080;"><span lang="zxx"><u><a href="http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0506/paraquato/parkinson.html"><span style="font-family:Liberation Serif, Times New Roman, serif;">http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0506/paraquato/parkinson.html</span></a></u></span></span><span style="font-family:Liberation Serif, Times New Roman, serif;">]</span></p><br /></div>Ana Carolinahttp://www.blogger.com/profile/08321567083500630691noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-78065357130661277292010-12-22T11:23:00.000-08:002011-01-03T13:58:02.737-08:00Perguntas Watch N' Ask<!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if !mso]><object classid="clsid:38481807-CA0E-42D2-BF39-B33AF135CC4D" id="ieooui"></object> <style> st1\:*{behavior:url(#ieooui) } </style> <![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span class="apple-style-span">Leitores,</span><span class="apple-style-span"> como vocês já sabem, essa página faz parte de um projeto da disciplina Bioquímica e Biofísica da Universidade de Brasília. Além do blog, o nosso grupo também ficou responsável por apresentar um seminário sobre o mesmo tema - Radicais Livres, Antioxidantes e Metabolismo do Ferro -. Após a apresentação (16/12/2010), a platéia fez algumas perguntas que serão respondidas no blog. Essa parte de perguntas e respostas é uma dinâmica, conhecida como</span><span style="font-family:Calibri;"> </span>Watch N' Ask,<span class="apple-style-span"> e foi elaborada pelos monitores da disciplina. Para entender melhor, visite: <a href="http://biobio-unb.blogspot.com/2010/11/sobrebom-sobre-varias-coisas.html">http://biobio-unb.blogspot.com/2010/11/sobrebom-sobre-varias-coisas.html</a></span></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 12.75pt;"> </p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 12.75pt; color: rgb(255, 102, 102);"><b style="">Pergunta do Grupo de Hipertensão:</b></p> <p class="MsoNormal" style="line-height: 12.75pt;"> </p> <ul style="margin-top: 0cm;" type="square"><li class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 12.75pt;"><span class="apple-style-span">Vimos a ação nociva dos radicais livres sobre as biomoléculas, lipídios e ácidos nucleicos. Existe alguma ação nociva dos radicais livres - ou das espécies reativas de O e N - sobre proteínas, carboidratos e/ou íons inorgânicos no ser humano? Se existir, qual é ela?</span></li></ul> <p class="MsoNormal"> </p> <p style="color: rgb(255, 102, 102);" class="MsoNormal"><b style="">Resposta:</b></p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">As espécies reativas de oxigênio (EROs) e as de nitrogênio (ERNs) podem atacar outras macromoléculas além dos lipídios e dos ácidos nucléicos. Os carboidratos e as proteínas também sofrem danos causados pelas espécies reativas, como foi explicado na postagem <a href="http://biobioradicaislivres.blogspot.com/2010/11/acao-dos-radicais-livres-e-patologias.html">Ação dos radicais livres e patologias decorrentes</a>.<br /></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Nos açucares, geralmente, o radical hidroxila (-OH) reage extraindo um átomo de hidrogênio (H) de um dos átomos de carbono (C). Esse processo leva a formação de um radical centrado de carbono, ocasionando a quebra de cadeias moleculares importantes.<span style="font-family:Verdana;"> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Já nas proteínas as EROs e ERNs provocam desnaturação, inativação e polimerização, alterando o metabolismo celular. Durante o estresse oxidativo, inicialmente ocorre a formação de um radical centrado no carbono, por extração de H- do carbono α, em uma ligação peptídica. Desta forma ocorre fragmentação das cadeias e oxidação de quase todos os tipos de aminoácidos, com produção freqüente de compostos carbonilados, principalmente a partir de prolina, arginina e lisina.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Por possuírem muitos sítios reativos, as proteínas podem ser atacadas por radicais de diversas maneiras. A suscetibilidade das proteínas serem atacadas depende da posição, da importância dos aminoácidos e dos elementos suscetíveis que as compõem. Alguns exemplos desses elementos são:</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="color: rgb(204, 204, 204);">Proteínas que contem sítios de ligação com metais</span> </b>podem sofrer digestão proteolítica, pois são suscetíveis as reações de redução e oxidação, que podem produzir seqüências de sinais reconhecidas por determinadas proteases celulares.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="color: rgb(204, 204, 204);">Proteínas que possuem o grupo sulfidrila</b> (SH), como as proteínas de transporte e enzimas celulares, estão expostas aos ataques dos radicais, pois esse grupo em resíduo de cisteína pode ser oxidado a dissulfeto ou a ácidos cistéico, podendo ser novamente reduzido.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><span style="color: rgb(204, 204, 204);">Proteínas com aminoácido metionina</span>,</b> que pode sofrer alteração reversível a sulfóxido ou sulfona.</p> <p class="MsoNormal"><b style="color: rgb(204, 204, 204);">Proteínas com aminoácidos aromáticos</b> formam quinurenina, grupos catecólicos e polímeros.</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p style="color: rgb(255, 102, 102);" class="MsoNormal"><b style="">Referências:</b></p> <p class="MsoNormal">TOKARSKI, Rogério. Anti Radicais Livres: Melhor Qualidade de Vida. Brasília: Farmacotécnica.</p> <p class="MsoNormal">VASCONCELOS, Sandra Mary Lima; GOULART, Marília Oliveira Fonseca; Moura, José Benedito de França; MANFREDINI, Vanusa; BENFATO, Mara da Silveira e KUBOTA, Lauro Tatsuo. Espécies Reativas de Oxigênio e de Nitrogênio, Antioxidantes e Marcadores de Dano Oxidativo em Sangue Humano: Principais Métodos Analíticos para sua Determinação. Quim. Nova, Vol. 30, No. 5, 1323-1338, 2007. Disponível em: <a href="http://www.scielo.br/pdf/qn/v30n5/a46v30n5.pdf">http://www.scielo.br/pdf/qn/v30n5/a46v30n5.pdf</a></p>Luma Martinshttp://www.blogger.com/profile/17725478806242231983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-16578405555716495232010-12-10T04:49:00.000-08:002010-12-12T11:24:44.554-08:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2Pr9YxEvY8HfNlR5lMMlD-9HLmWmH2OyJnEycwldtB4Jlsdzpx4MA-4m1KpcCYMAhiPPJnikDWiHWiqus8nHKL4wCNr3thtUVr16IWSRqYS4hkX1DcXK7Jd96pz0cwLZLPWm_ZEtaifM/s1600/estresse.jpg"><img style="MARGIN: 0pt 10px 10px 0pt; WIDTH: 282px; FLOAT: left; HEIGHT: 320px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5549035312831144114" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2Pr9YxEvY8HfNlR5lMMlD-9HLmWmH2OyJnEycwldtB4Jlsdzpx4MA-4m1KpcCYMAhiPPJnikDWiHWiqus8nHKL4wCNr3thtUVr16IWSRqYS4hkX1DcXK7Jd96pz0cwLZLPWm_ZEtaifM/s320/estresse.jpg" /></a><span style="font-size:180%;">
<br /></span><meta content="text/html; charset=utf-8" equiv="CONTENT-TYPE"><meta name="GENERATOR" content="OpenOffice.org 2.4 (Unix)"><style type="text/css"> </style>
<br /><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm" class="western" align="center"><span style="font-size:180%;color:#33ff33;"><b>Estresse oxidativo</b></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%" class="western" align="justify">
<br /></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%" class="western" align="justify"><span style="font-size:100%;"><b></b><span style="font-size:130%;">- Doenças como câncer, diabetes mellitus e aterosclerose ou o envelhecimento ou a apoptose (morte celular programada) estão intimamente ligados ao estresse oxidativo, não se sabe ao certo se é causa ou consequência, porém com</span></span><span style="font-size:130%;"> certeza o estresse oxidativo estaria relacionado. Mas, afinal, o que é o estresse oxidativo? </span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%" class="western" align="justify"><span style="font-size:130%;">Um definição primária seria a descompensação da concentração de radicais livres, espécies reativas de oxigênio ou nitrogênio, no organismo</span><span style="font-size:130%;"> (produção), e sua remoção por antioxidantes (consumo). O estresse oxidativo é a presença de enormes quantidades de radicais livres, EROs ou ERNs, espécies que causam prejuízos a célula e seus componentes, isto é, a quantidade de radicais livres supera a quantidade de antioxidantes.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiB1EvGM4fCu89jJxkrLfwhAYXPucgcj0ivM-kZc3F_c-ZNDcoSaxSIkhCPNGaFn4KVmiJNS9oz9yJJv26srPS47qDXBRX1ltJS3Yuu_Y8qMOfONvqV6CMLi9_oT1nIShGxJXgMNAOgRN8/s1600/radical+livre+ilustra%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg"><img style="MARGIN: 0pt 0pt 10px 10px; WIDTH: 154px; FLOAT: right; HEIGHT: 197px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5549035422552551506" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiB1EvGM4fCu89jJxkrLfwhAYXPucgcj0ivM-kZc3F_c-ZNDcoSaxSIkhCPNGaFn4KVmiJNS9oz9yJJv26srPS47qDXBRX1ltJS3Yuu_Y8qMOfONvqV6CMLi9_oT1nIShGxJXgMNAOgRN8/s320/radical+livre+ilustra%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg" /></a></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%" class="western" align="justify"><span style="font-size:130%;">Esse grande acúmulo de oxidantes pode ser acarretado por fontes exógenas, como uso de cigarros, exposição a radiações UV, alimentação não saudável e outros fatores, e fontes </span><span style="font-size:130%;">endógenas, no metabolismo celular.</span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%" class="western" align="justify"><span style="font-size:130%;">Atividades físicas contribuem para essa descompensação diminuir, pois agem sobre a capacidade dos antioxidantes, contudo exercícios em demasiado acabam sendo uma outra fontes de estresse oxidativo. Sendo este problema mais presente na vida de pessoas que não fazem muitos exercícios e em certo momento fazem um grande esforço. </span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%" class="western" align="justify"><span style="font-size:130%;">Entre outras causas do estresse oxidativo está o processo de inflamação. Nas células infectadas há presença de neutrófilos e macrófagos que alteram bioquimicamente o metabolismo de oxigênio, liberando hidroxilas. Se a resposta inflamatória for intensa a liberação de radicais livres também será grande causando o estresse oxidativo.</span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%" class="western" align="justify"><span style="font-size:130%;">Mas o que esse estresse oxidativo causa? Uma das principais consequências deste fenômeno é a peroxidação de lipídios (abordado na postagem anterior), começando pela ação do radical hidroxila acontecendo em ácidos graxos poliinsaturados. O O</span><span style="font-size:130%;">2</span><span style="font-size:130%;"> é mais solúvel em<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQjlpVugnG1vQJQ9opHth8xBQtdKmNOStHhWJciSBKrCnDbXZvVqE3Up9sdotD38OKPhRLLqCK5sMhDVUizWE3gwp2McvMlDdr4Kt2QWFAsoaZdZ6_XfuwH9sywHhk0gNfWdqbzaH7QGI/s1600/frutas-antioxidantes.jpg"><img style="MARGIN: 0pt 0pt 10px 10px; WIDTH: 240px; FLOAT: right; HEIGHT: 180px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5549035493414704306" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQjlpVugnG1vQJQ9opHth8xBQtdKmNOStHhWJciSBKrCnDbXZvVqE3Up9sdotD38OKPhRLLqCK5sMhDVUizWE3gwp2McvMlDdr4Kt2QWFAsoaZdZ6_XfuwH9sywHhk0gNfWdqbzaH7QGI/s320/frutas-antioxidantes.jpg" /></a></span><span style="font-size:130%;"> regiões apolares do que polar por isso se fixa no interior da bicamada onde causa mais estragos a célula.</span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%" class="western" align="justify"><span style="font-size:130%;"></span><span style="font-size:130%;">O estresse oxidativo é o desequilíbrio entre os radicais e os antioxidantes, existindo mais daquele do que deste, então uma hipótese para se diminuir esse estresse seria aumentando a concentração de antioxidantes. </span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%" class="western" align="justify"><span style="font-size:130%;"><strong><span style="COLOR: rgb(0,0,128)"></span></strong><strong style="FONT-WEIGHT: normal"><span style="COLOR: rgb(0,0,0)"><span style="color:#ffffff;">Se pudéssemos reverter esse desbalanceamento ajudaria na cura ou prevenção de doenças humanas. Mas que doenças humanas que seriam afetadas por radicais livres? Essa e outras dúvidas serão esclarecidas em futuras postagens do blog</span>.</span></strong></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm" class="western" align="justify"><span style="font-size:130%;"><strong><span style="COLOR: rgb(0,0,0)"><span style="COLOR: rgb(255,0,0)">Referências:</span></span></strong></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: times new roman; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(0,0,0); FONT-WEIGHT: bold" class="western" align="justify"><meta content="text/html; charset=utf-8" equiv="CONTENT-TYPE"><meta name="GENERATOR" content="OpenOffice.org 2.4 (Unix)"><style type="text/css"> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } A:link { so-language: zxx } --> </style></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; FONT-WEIGHT: bold" class="western" align="justify"><cite><span style="font-family:Times New Roman,serif;">www.centrodeestudos.org.br/pdfs/</span></cite><cite><span style="font-family:Times New Roman,serif;">oxidativo</span></cite><cite><span style="font-family:Times New Roman,serif;">.pdf</span></cite><strong><span style="font-family:Times New Roman,serif;"> </span></strong></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; FONT-WEIGHT: bold" class="western" align="justify"><strong><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><em>http://www.life-lab.net/oxidativo.php</em></span></strong></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; FONT-WEIGHT: bold" class="western" align="justify"><strong><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><em>Augusto, Ohara. Radicais livres: bons, maus e naturais. São Paulo: Oficina de textos, 2006</em>.
<br /></span></strong></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(0,0,0); FONT-WEIGHT: bold" class="western" align="justify"><span lang="zxx"><u><a href="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/estresse-oxidante/"><span style="font-family:Times New Roman,serif;color:#ffffff;">http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/eestressee-oxidante/</span></a></u></span></p>
<br />Ana Carolinahttp://www.blogger.com/profile/08321567083500630691noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-55698133962952858272010-12-09T12:27:00.000-08:002010-12-09T13:00:22.482-08:00Peroxidação Lipídica<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPXoUTWhvBmMQ-5AukhAkBCpGW-VqlPGp1EN4eLzBeBq2jwdqURc9PaG6lIjCHZfuUFMiY_gLPx_Zc2XEW62TCQePxL6_j9I_xidIHBVrfKH914D4Lk2mSnxfH5GUzUOIk-FfM_9K6xKY/s1600/domino-effect.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 290px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPXoUTWhvBmMQ-5AukhAkBCpGW-VqlPGp1EN4eLzBeBq2jwdqURc9PaG6lIjCHZfuUFMiY_gLPx_Zc2XEW62TCQePxL6_j9I_xidIHBVrfKH914D4Lk2mSnxfH5GUzUOIk-FfM_9K6xKY/s400/domino-effect.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5548788071120070370" border="0" /></a><br /><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">A peroxidação lipídica, também conhecida como lipoperoxidação (LPO), já foi anteriormente citada na postagem sobre a ação dos radicais livres. Agora, será feita uma abordagem mais profunda sobre o assunto, ressaltando, além do seu funcionamento, suas utilidades.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">A lipoperoxidação consiste em uma cascata de reações resultantes da ação dos radicais livres sobre os lipídios. O processo é iniciado pela reação de um radical livre (RL), geralmente um oxigênio molecular, com um ácido graxo insaturado, sendo esse processo propagado por radicais peroxilas.</p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Nos sistemas biológicos, a LPO ocorre de duas formas: </p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> </p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="color: rgb(255, 102, 102);">Enzimática:</b> envolve a participação das enzimas ciclooxigenases e lipoxigenases na oxidação dos ácidos graxos.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> </p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="color: rgb(255, 102, 102);">Não enzimática:</b> envolve a participação de metais de transição, as espécies reativas de oxigênio, as de nitrogênio e outros RLs na oxidação de ácidos graxos.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> </p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=""> </span>Didaticamente, a LPO pode ser dividida em três etapas: iniciação, propagação e terminação.<br /></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifyRMzlbHFi8jqFSN_dPcKrcloaOpIVn7Jcf8g7Xyqlu6KSQJ77TcGheRpjBa1QJ0a9Yc3BfolQicBDlL9B000ZeLcW2II5h9SwXhepsad3UgAZ4_ms_6fM7LgtPdu9W_mINVIpuP7UZI/s1600/peroxida%25C3%25A7%25C3%25A3o+lipidica.jpg"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 281px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifyRMzlbHFi8jqFSN_dPcKrcloaOpIVn7Jcf8g7Xyqlu6KSQJ77TcGheRpjBa1QJ0a9Yc3BfolQicBDlL9B000ZeLcW2II5h9SwXhepsad3UgAZ4_ms_6fM7LgtPdu9W_mINVIpuP7UZI/s400/peroxida%25C3%25A7%25C3%25A3o+lipidica.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5548783387880915730" border="0" /></a></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="color: rgb(255, 102, 102);">Iniciação:</span> </b>é começo da peroxidação, ocorre com o ataque no ácido graxo de uma espécie reativa capaz de abstrair um átomo de hidrogênio a partir do grupo metileno, levando a formação de um radical de carbono. Esse radical será estabilizado por um rearranjo molecular, que forma um dieno conjugado (duas duplas ligações intercaladas com uma ligação simples). O dieno, que é um radical alquila , em meios aeróbicos reage com o oxigênio formando o radical peroxila (LOO).</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> </p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="color: rgb(255, 102, 102);">Propagação:</span> </b>A peroxila formada na etapa de iniciação tem a capacidade de abstrair um hidrogênio alílico de outro ácido graxo gerando outro radical carbono, como descrito a cima. A reação do radical peroxila com o hidrogênio dá origem a um hidroperóxido lipídico (LOOH). Nessa etapa peróxidos cíclicos também podem ser formados, quando ocorre a reação da peroxila com uma dupla ligação da mesma cadeia do ácido graxo. Íons de ferro e cobre (metais de transição) podem participar dessa etapa formando radicais lipídicos alcoxila, peroxila e hidroxila a partir dos hidroperoxidos. Exemplificado nas equações abaixo:</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> </p> <p class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt; font-weight: bold;"><span style=";font-family:TimesNewRoman;font-size:11pt;" >LOOH + M </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;font-size:6.5pt;" >n+ </span><span style=";font-family:Symbol;font-size:11pt;" ><span style=""> </span>------> </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;font-size:11pt;" >LO</span><span style=";font-family:TimesNewRoman;font-size:6.5pt;" >• </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;font-size:11pt;" >+ HO</span><span style=";font-family:TimesNewRoman;font-size:6.5pt;" >- </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;font-size:11pt;" >+ M </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;font-size:6.5pt;" >n+1 </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt; font-weight: bold;"><span style=";font-family:TimesNewRoman;font-size:11pt;" >LOOH + M </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;font-size:6.5pt;" >n+1.</span><span style=";font-family:Symbol;font-size:11pt;" >------> <span style=""> </span></span><span style=";font-family:TimesNewRoman;font-size:11pt;" ><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_0">LOO</span></span><span style=";font-family:TimesNewRoman;font-size:6.5pt;" >• </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;font-size:11pt;" >+ H</span><span style=";font-family:TimesNewRoman;font-size:6.5pt;" >+ </span><span style=";font-family:TimesNewRoman;font-size:11pt;" >+M</span><span style=";font-family:TimesNewRoman;font-size:6.5pt;" >n+ </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> </p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""><span style="color: rgb(255, 102, 102);">Terminação:</span> </b>Nessa última etapa, como o nome indica, ocorre a destruição dos radicais formados nas <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_1">reações</span> anteriores, dando origem a produtos não <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_2">radicalares</span>. Alguns radicais como <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_3">peroxila</span> e <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_4">alcoxila</span> podem: sofrer <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_5">dismutação</span> ou clivagem, formando aldeídos. Esses mesmos radicais podem fazer ligações covalentes com resíduos de aminoácidos ou sofrer um <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_6">rearranjando</span> que acarreta na constituição de produtos secundários (derivados de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_7">hidroxi</span>-, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_8">ceto</span>-, dentre outros).</p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br /></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(255, 102, 102); font-weight: bold;">Utilidade</span><br /></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""> </b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">A <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_9">peroxidação</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_10">lipídica</span> leva a formação de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_11">hidroperóxidos</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_12">lipídicos</span> e aldeídos, tais como o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_13">malondialdeido</span>, 4- <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_14">hidroxinonenal</span> e <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_15">isoprostanos</span>. Tais compostos podem ser detectados e analisados em amostras biológicas, sendo utilizados para medir o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_16">estresse</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_17">oxidativo</span> e a avaliar a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_18">peroxidação</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_19">lipidica</span>.</p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> </p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Os resultados da peroxidação em excesso são muito lesivos para a célula, porém contribuem para a resposta inflamatória, devido a sua importância na reação em cascata a partir do ácido aracdônico para a formação de prostaglandinas.</p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br /></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9t5G6LdZhsnGrSwVymndVy5frKRKNcdpqCCJH99SfbFjWmWelNpVqvLhZvWHoYcbjm3fBHX7stAN8c7zkGqszckNCd-PHvwrbsIyVWZSAJf5wy0iE567RVIy56s61_npsXAtVxJf5Trw/s1600/vitaminaE_0.jpg"><img style="float: right; margin: 0pt 0pt 10px 10px; cursor: pointer; width: 200px; height: 165px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9t5G6LdZhsnGrSwVymndVy5frKRKNcdpqCCJH99SfbFjWmWelNpVqvLhZvWHoYcbjm3fBHX7stAN8c7zkGqszckNCd-PHvwrbsIyVWZSAJf5wy0iE567RVIy56s61_npsXAtVxJf5Trw/s200/vitaminaE_0.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5548783742785850882" border="0" /></a></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""> </b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; color: rgb(255, 102, 102);"><b style="">Vitamina E</b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Há estudos que indicam a utilização da vitamina E (α-<span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_25">cetocoferol</span>) para impedir a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_26">reação</span> em cadeia que se propaga nas membranas <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_27">lipídicas</span>, pois essa vitamina fornece átomos de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_28">hidrogênio</span> para as membranas celulares.<span style=""> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> </p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; color: rgb(255, 0, 0);"><br /></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; color: rgb(255, 0, 0);"><b style=""><br /></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; color: rgb(255, 0, 0);"><b style="">Referências:</b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">FERREIRA, A.L..A., <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_29">MATSUBARA</span>, L.S. <b style="">Radicais Livres: Conceitos, Doenças Relacionadas, Sistema de Defesa e <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_30">Estresse</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_31">Oxidativo</span></b>. Artigo de revisão, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_32">Departamento</span> de <span class="blsp-spelling-corrected" id="SPELLING_ERROR_33">Clínica</span> Médica da Faculdade de Medicina de <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_34">Botucatu</span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_35">Botucatu</span>, São Paulo, 1997. Disponível em: </p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="http://www.scielo.br/pdf/ramb/v43n1/2075.pdf">http://www.scielo.br/pdf/ramb/v43n1/2075.pdf</a></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""> </b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">LIMA, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_36">Émersom</span> Silva; <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_37">ABDALLA</span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_38">Dulcinéia</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_39">Saes</span> Parra. <b style=""><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_40">Peroxidação</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_41">Lipídica</span>: Mecanismos e Avaliação em Amostras Biológicas. <span style="font-weight: normal;">Revista</span><span style="font-weight: normal;"> Brasileira de Ciências <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_42">Farmacêuticas</span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_43">Vol</span>. 37 No 3, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_44">set</span>/dez 2001. Disponível em: </span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="http://www.rbcf.usp.br/Edicoes/Volumes/V37N3/PDF/v37n3p293-303.pdf">http://www.rbcf.usp.br/Edicoes/Volumes/V37N3/PDF/v37n3p293-303.pdf</a></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style=""> </b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_45">VANNUCCHI</span> H <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_46">et</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_47">al</span>. <b style="">Papel dos nutrientes na <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_48">peroxidação</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_49">lipídica</span> e no sistema de defesa <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_50">antioxidante</span></b>. <span style="">Medicina, Ribeirão Preto, 31: </span>31-44, jan./mar. 1998. Disponível em: <a href="http://www.fmrp.usp.br/revista/1998/vol31n1/papel_nutrientes_peroxidacao_lipidica.pdf">http://www.fmrp.usp.br/revista/1998/vol31n1/papel_nutrientes_peroxidacao_lipidica.pdf</a></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"> </p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style=""> </span><span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_51">YOKAICHIYA</span>, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_52">Daniela</span> <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_53">Kiyoko</span>; <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_54">GALEMBECK</span>, Eduardo e BAPTISTA, <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_55">Bayardo</span>. <b style="">Radicais Livres</b>. Disponível em:</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="http://www.bdc.ib.unicamp.br/rbebbm/visualizarMaterial.php?idMaterial=76">http://www.bdc.ib.unicamp.br/rbebbm/visualizarMaterial.php?idMaterial=76</a></p>Luma Martinshttp://www.blogger.com/profile/17725478806242231983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-46377165329222716572010-12-08T16:12:00.000-08:002010-12-08T16:14:06.099-08:00Principais Doenças relacionadas ao Ferro<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEip0iM8QNfn7YzsHPUbNxLNNWhXOuZ4nXmkoGxjcHv5nyWB2c2-xu0JvshLFjaJ0YxDzDsPb4AKml0KIspOOcoTZIuG5LllISA4zX5aTz2TaC5U-2VjQjJ1EskELL79b-dquOkR5N-8mUSL/s1600/03_hemoglobin_hematocrit.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="357" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEip0iM8QNfn7YzsHPUbNxLNNWhXOuZ4nXmkoGxjcHv5nyWB2c2-xu0JvshLFjaJ0YxDzDsPb4AKml0KIspOOcoTZIuG5LllISA4zX5aTz2TaC5U-2VjQjJ1EskELL79b-dquOkR5N-8mUSL/s400/03_hemoglobin_hematocrit.jpg" width="400" /></a></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: x-large;">Q</span>uando ouvimos falar em doença causada pelo ferro, logo nos vem à cabeça: <b>anemia</b>. O que é explicável, por exemplo, pelo fato de aproximadamente 62% das crianças brasileiras até 3 anos de idade sofrerem com a deficiência de ferro e, segundo a OMS, de 600 a 700 milhões de pessoas no mundo todo.</div><div style="color: #cccccc;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">A anemia é definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como condição na qual o conteúdo de hemoglobina no sangue está abaixo do normal como resultado da carência de um ou mais nutrientes essenciais – zinco, vitamina B12, algumas proteínas e o ferro-, seja qual for a causa dessa deficiência – que pode ser a produção deficiente de glóbulos vermelhos, a destruição excessiva dos mesmos, a perda sanguínea ou condição biológica que demande por maiores quantidades de ferro como gravidez e crescimento. </div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Segundo LORENZI (2003), a anemia ferropriva incide preferentemente nas mulheres em idade fértil e em crianças - uma vez que é nessa fase em que ocorre um crescimento mais acelerado, necessitando, portanto, de maiores quantidades de ferro -, sendo mais rara em homens. O ferro é armazenado sob a forma de ferritina e hemossiderina (já consideradas no outro “post” sobre o ferro). Nos homens, existem 600- 1200 mg de ferro estocado, enquanto nas mulheres esta reserva é de 100-400 mg. Daí a maior incidência de anemia ferropriva no sexo feminino. Independentemente da idade e sexo do indivíduo, uma carência de ferro conduz a um decréscimo do limiar da dor, interfere no mecanismo de controle da temperatura corporal, aumenta a queda de cabelo e vulnerabiliza o sistema imunológico, tornando o indivíduo mais susceptível a infecções.</div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><a href="http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:5Rn1h6U9cLjEGM:http://i195.photobucket.com/albums/z200/campskie/260px-Symptoms_of_anemia.png&t=1" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:5Rn1h6U9cLjEGM:http://i195.photobucket.com/albums/z200/campskie/260px-Symptoms_of_anemia.png&t=1" /></a> </div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #e69138; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Alguns dos sintomas da anemia ferropriva são:</div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; margin-left: 71.4pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span>Palidez da pele e mucosas</div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; margin-left: 71.4pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span>Tonteiras</div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; margin-left: 71.4pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span>Palpitações</div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; margin-left: 71.4pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span>Dor de cabeça</div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; margin-left: 71.4pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span>Irritabilidade</div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; margin-left: 71.4pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span>Fraqueza</div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; margin-left: 71.4pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span>Fadiga generalizada</div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; margin-left: 71.4pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span>Falta de apetite</div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; margin-left: 71.4pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span>Dificuldade no aprendizado e apatia (principalmente em crianças)</div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; margin-left: 35.4pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: red; margin-left: 35.4pt; text-align: justify;">Fatores Inibidores da absorção do ferro </div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; margin-left: 71.4pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span>Ácido Tânico, presente no chá verde, no chá preto, no abacate, vinho e leguminosas </div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; margin-left: 71.4pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span>Ácido Fítico, presente em grãos de cereais (trigo, aveia, arroz integral, farelo de trigo e soja não fermentada) e leguminosas</div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; margin-left: 71.4pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span>Ácido Oxálico, presente em farelos de cereais, ruibarbo, espinafre, beterraba, tomate, chocolate, feijões (!), acelga, couve, alface, maçã </div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; margin-left: 71.4pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span>Fosfatos, presentes principalmente nos refrigerantes</div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; margin-left: 71.4pt; text-align: justify; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: Symbol;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span>Cálcio, que inibe por “competição” por absorção, presente em leites, queijos, coalhadas e iogurtes</div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; margin-left: 53.4pt; text-align: justify;"><br />
</div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: lime; margin-left: 35.4pt; text-align: justify;">Fatores Estimulantes da absorção do ferro</div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; margin-left: 35.4pt; text-align: justify; text-indent: 18pt;"><span style="font-family: Symbol;">·<span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span>Vitamina C, para a absorção do ferro não-heme, devendo estar presente na mesma refeição que a fonte de ferro. Pode ser encontrado em: acerola, laranja, tangerina, cereja, couve, taioba, agrião, repolho e pimentão</div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; margin-left: 35.4pt; text-align: justify; text-indent: 18pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; margin-left: 35.4pt; text-align: justify; text-indent: 18pt;">O tratamento é feito a partir de medicamentos a base de ferro aliados a prescrição dietética com o objetivo de reparar o déficit de hemoglobina e repor as reservas de ferro. No caso do Brasil alguns alimentos já foram fortificados com o mineral segundo orientação da FAO, ligada à OMS, para o combate à deficiência de ferro: o leite, a farinha de trigo , cereais matinais, ahocolatados , biscoitos , fórmulas lácteas , mistura de mingal.</div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"> O uso concomitante de vários alimentos fortificados com ferro pode ser prejudicial a saúde, uma vez que o excesso de ferro também o é.</div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: x-large;">A</span>lém da carência de ferro, outra condição patológica para o indivíduo se faz com o excesso de ferro. Apesar de imprescindível, o ferro é, como já mencionado, extremamente tóxico. A sua toxicidade é atribuída principalmente ao alto potencial de gerar radicais, que podem desencadear doenças como câncer e cardiopatias. Para evitar prejuízos à saúde a sua quantidade é controlada durante a absorção, o transporte e o armazenamento. A maioria das pessoas absorve somente a quantidade de ferro necessária para compensar as perdas diárias deste nutriente pelas fezes, suor, cabelos, descamação da pele e menstruação. </div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">A mulher tem uma probabilidade ainda menor de ter excesso de ferro antes da menopausa, pois a menstruação acaba eliminando ferro do organismo. Estudos mostram que doenças relacionadas ao estresse oxidativo (devido à presença e ação de radicais) são menos comuns em mulheres antes da menopausa do que em homens com a mesma idade, no entanto quando se compara ambos os sexos a partir dos 50 anos não se observa mais essa diferença. Além disso, quase não se fala em anemia em idosos, pois com o decorrer dos anos o organismo aumenta o armazenamento de ferro e a deficiência se torna cada vez mais difícil.</div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Porém, apesar do meticuloso controle do ferro, uma parcela da população tem pré-disposição genética para o armazenamento corporal excessivo de ferro. Essa condição é chamada de hemossiderose ou hemocromatose e ocorre quando um defeito genético deixa de controlar a absorção de ferro intestinal. Quando há excesso crônico da oferta de ferro que ultrapasse a capacidade de armazenamento do organismo, o ferro combina-se com fosfatos e hidróxidos, formando a hemossiderina (agregados de ferritina, já explanados) que se deposita no fígado e no coração, tornando esses órgãos sobrecarregados e fisiologicamente alterados, podendo causar cirrose, cancro no fígado, insuficiência cardíaca, diabetes devido a danos no pâncreas, artrite por deposição de ferro nas articulações, hiperpigmentação da pele e a acumulação de ferro na hipófise. Entre outras causas, poderá facilitar a impotência sexual. Algumas destas patologias (cirrose e diabetes), uma vez instaladas, são irreversíveis, pois mesmo se tratadas a recuperação não é completa.</div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">O tratamento envolve o emprego de quelantes de ferro - que são substâncias que impedem a absorção do ferro - e o controle alimentar. Assim, a redução de carne vermelha para 3 vezes na semana é uma medida importante, já que ela tem uma maior concentração de ferro. Comer alimentos ricos em ferro sempre associados com fibras também é uma forma de reduzir a absorção de ferro, pois as fibras se ligam ao ferro e impedem a sua absorção.</div><div style="color: #cccccc; text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Um fato a se observar para essas pessoas é a fortificação de farinhas com ferro, uma medida adotada no Brasil desde junho de 2004 e que atinge não somente as pessoas com deficiência de ferro. Muitos estudos estão sendo realizados para avaliar o impacto da fortificação de farinha nas pessoas saudáveis, mas nenhum ainda foi concluído.</div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; text-align: left; text-indent: 35.4pt;"></div><a name='more'></a><br />
<div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; text-align: left; text-indent: 35.4pt;">Fontes: </div><div class="MsoNormal" style="color: #cccccc; text-align: left; text-indent: 35.4pt;"></div><div style="text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; text-align: justify; text-indent: 18pt;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="http://www.ufpel.edu.br/prg/sisbi/bibct/acervo/biologia/2005/tcc_graciele_timm.pdf">http://www.ufpel.edu.br/prg/sisbi/bibct/acervo/biologia/2005/tcc_graciele_timm.pdf</a></div><div style="text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="http://casaunb.blogspot.com/2007/09/ferro-em-excesso.html">http://casaunb.blogspot.com/2007/09/ferro-em-excesso.html</a></div><div style="text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="http://www.eufic.org/article/pt/doencas-relacionadas-com-a-alimentacao/carencias/artid/ferro-carencia-mais-comum/">http://www.eufic.org/article/pt/doencas-relacionadas-com-a-alimentacao/carencias/artid/ferro-carencia-mais-comum/</a></div><div style="text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="http://www.canalciencia.ibict.br/pesquisas/pesquisa.php?ref_pesquisa=137">http://www.canalciencia.ibict.br/pesquisas/pesquisa.php?ref_pesquisa=137</a> </div><div style="text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0708/g54_ferro/hemocromatose.htm">http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0708/g54_ferro/hemocromatose.htm</a></div><div style="text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="http://www.ime.uerj.br/%7Enutri-fuzzy/leigo_fortificacao.html">http://www.ime.uerj.br/~nutri-fuzzy/leigo_fortificacao.html</a></div><div style="text-align: justify;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><a href="http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/dicas/69anemia.html">http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/dicas/69anemia.html</a> </div>Arthur Henrique Camargo dos Santoshttp://www.blogger.com/profile/01837750728308214015noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-49243809980392210832010-12-06T17:11:00.000-08:002011-01-28T11:02:02.381-08:00Classificação dos Antioxidantes<div align="justify">Na primeira postagem sobre antioxidantes, o assunto foi abordado de maneira mais generalizada. Agora, pretende-se trabalhar o tema com um enfoque maior nos aspectos bioquímicos.<br />Em algumas literaturas, é possível encontrar as classificações SCAVENGER e QUENCHER, termos da língua inglesa que se referem, respectivamente, a tudo aquilo que retira impurezas ou que suprime alguma coisa. No primeiro caso, encontram-se os antioxidantes “sequestradores”, que reagem com os radicais livres para transformá-los em compostos menos reativos. No segundo, destacam-se os antioxidantes que absorvem a energia de absorção dos radicais livres.<br />Os antioxidantes podem ser divididos em dois grandes grupos: o <span style="color:#33ff33;">sistema antioxidante enzimático ou não-enzimático.<br /></span><br />► <span style="color:#33ff33;">Sistema antioxidante enzimático <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheIoeiRXx2nV-6AAhyphenhyphenI-fUVon9Ma4F8kHaDs7FqwMYAAvy-qYaA6klclNNXeOzH_VcloZyBiBhzxpVw_P6VQ-4G_bYrMSHUtuOmt41IELUh7pc6f6C8AMvBP4yla6zVwNY61tigrB5VBg/s1600/livro%255B1%255D.gif"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 124px; FLOAT: right; HEIGHT: 136px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5547743684970691138" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheIoeiRXx2nV-6AAhyphenhyphenI-fUVon9Ma4F8kHaDs7FqwMYAAvy-qYaA6klclNNXeOzH_VcloZyBiBhzxpVw_P6VQ-4G_bYrMSHUtuOmt41IELUh7pc6f6C8AMvBP4yla6zVwNY61tigrB5VBg/s320/livro%255B1%255D.gif" /></a><br /></span>Esse sistema antioxidante é o primeiro a agir no organismo. Entre as enzimas que possuem papel oxidante, destacam-se o superóxido dismutase (SOD), a catalase (CAT) e a glutationa peroxidase (GPx). O SOD relaciona-se com a eliminação do superóxido e a produção do peróxido de hidrogênio. Já a CAT e a GPx estão envolvidas na conversão do peróxido de hidrogênio em compostos não-reativos, impedindo que ele participe de reações que originem a hidroxila (OH-), um radical muito tóxico. Dessa forma, esses antioxidantes atuam sobre os radicais livres antes que eles provoquem lesões.<br /><br />• O SOD está presente em vários órgãos, como o cérebro, o fígado, o coração, os rins, o estômago, o pâncreas e os pulmões. Ele pode se apresentar de duas maneiras. A forma associada ao Cu e ao Zn é encontrada no citoplasma, enquanto a relacionada ao Mn está presente nas mitocôndrias. O SOD catalisa a transformação de dois superóxidos em oxigênio molecular e peróxido de hidrogênio, segundo a reação a seguir:<br /><span style="color:#9999ff;">2O2 - + 2H+ → H2O2 + O2<br /></span><br />• A CAT é encontrada nas hemácias e nos peroxissomos de órgãos como o fígado e os rins. Ela é a catalisadora da decomposição do peróxido de hidrogênio em oxigênio molecular e água, conforme a reação abaixo:<br /><span style="color:#9999ff;">2H2O2 → O2 + 2H2O<br /></span><br />• A GPx se encontra em órgãos como fígado, rim, pâncreas, cérebro e pulmão. Ela atua no citoplasma e, em menor proporção, nas mitocôndrias. Essa enzima catalisa a reação entre a glutationa reduzida (GSH) e o peróxido de hidrogênio, favorecendo a formação de glutationa oxidada (GSSG) e água, como descrito a seguir:<br /><span style="color:#9999ff;">2GSH + H2O2 → GSSG + 2H2O<br /></span>A enzima glutationa redutase (GSH-Rd) catalisa a recuperação da GSH a partir da GSSG e da NADPH.<br /><br />► <span style="color:#33ff33;">Sistema antioxidante não-enzimático</span></div><div align="justify">Os antioxidantes não-enzimáticos podem ser sintetizados pelo organismo ou adquiridos por meio da alimentação. No primeiro caso, figuram a <span style="color:#ff9900;">bilirrubina, a ceruloplasmina, a transferrina, a ferritina, o estrogênio, a albumina, a coenzima Q, a GSH (glutationa reduzida) e o ácido úrico</span>. Já os <span style="color:#00cccc;">polifenóis, os flavonóides, os carotenóides e as vitaminas A (retinol), C (ácido ascórbico) e E (tocoferol)</span> precisam ser ingeridos e atuam na interceptação dos radicais livres.<br /><br />• <span style="color:#ff9900;">Bilirrubina</span>: esse componente possui um papel fundamental em recém-nascidos, visto que muitos antioxidantes, como a vitamina E, o ácido oléico, o ácido linoléico e os carotenóides, não estão presentes em grandes quantidades em seus organismos. Por ser uma molécula apolar, ela é transportada pelo plasma sanguíneo com o auxílio da proteína albumina.<br /></div><div align="justify"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 212px; DISPLAY: block; HEIGHT: 174px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5547743949021681330" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipzxSBNb2xSYuQNlFPzW-RpgkchTOHGGGbTENzEHPz5YqLvi2M-O3cT0nyJwJv6nXJIh9nKDHH6Y_-GSKDB3SY-aos8VOsPk7B0G8qEMah19e1VYUOHNFVU7YoE1R_n79qg2JH_v_-jJ8/s320/recem_nascido_zorate%255B1%255D.jpg" /></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify">• <span style="color:#ff9900;">Ceruloplasmina, transferrina e ferritina</span>: proteínas que possuem a capacidade de transportar ou armazenar átomos de ferro ou cobre. A ceruloplasmina é uma glicoproteína responsável pelo transporte do cobre, enquanto a transferrina e a ferritina promovem o deslocamento e a armazenagem do ferro, respectivamente. Esses compostos podem evitar ou reduzir os efeitos oxidantes desses minerais.<br /><br />• O <span style="color:#ff9900;">estrogênio</span>, um tipo de hormônio sexual, sequestra radicais livres e impede, principalmente, a oxidação das lipoproteínas de baixa densidade (LDL), inibindo a formação de ateromas nas paredes dos vasos sanguíneos.<br /><br />• <span style="color:#ff9900;">Albumina</span>: essa proteína sintetizada pelo fígado reage com o cobre, impedindo-o de promover a lipoperoxidação e a formação de hidroxilas (OH-). A albumina transporta os ácidos graxos livres e, associada à bilirrubina, evita a oxidação dos mesmos. Além disso, ela apresenta a capacidade de sequestrar o ácido hipocloroso, poderoso oxidante de glicoproteínas como a alfa-1-antiprotease.<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTHwxxs9UH37NeE-hTfo83kz_kecylhmsgsLPsuwsFzXP_GK8kdZQs4wmPZM9CyDMHZNBlUnTXMCqvveUwicrxoaMcnQHA2OtoEXTkIh5sJ7zqNYvbIJevQ54Uu6rpTGNUoONWeeGszSc/s1600/ubiquinona%255B1%255D.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 150px; FLOAT: right; HEIGHT: 149px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5547744377272173394" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTHwxxs9UH37NeE-hTfo83kz_kecylhmsgsLPsuwsFzXP_GK8kdZQs4wmPZM9CyDMHZNBlUnTXMCqvveUwicrxoaMcnQHA2OtoEXTkIh5sJ7zqNYvbIJevQ54Uu6rpTGNUoONWeeGszSc/s320/ubiquinona%255B1%255D.jpg" /></a><br />• A <span style="color:#ff9900;">coenzima Q, ubiquinona ou CoQ 10</span> é um composto lipossolúvel presente na membrana interna das mitocôndrias. Em linhas gerais, a coenzima Q neutraliza os radicais livres ao transferir prótons (H+) da membrana mitocondrial. A ubiquinona participa de duas reações importantes para o organismo. A primeira está relacionada à eliminação e à oxidação do radical superóxido, o que gera oxigênio e a forma reduzida ubiquinol. A segunda está associada à redução do nitrito a ácido nítrico. Assim como o ascorbato, o ubiquinol regenera o α-tocoferil em α-tocoferol e origina a semiquinona. A semiquinona, uma forma intermediária entre a ubiquinona e o ubiquinol, é prejudicial na medida em que reage com o peróxido de hidrogênio e a peroxila e produz hidroxila e alcoxila. A semiquinona pode ser convertida em ubiquinol por meio do ascobarto.<br /><br />• A <span style="color:#ff9900;">GSH (glutationa reduzida)</span> é tripeptídeo formado por L-g-glutamil, L-cisteinil e glicina. A GSH reage com o peróxido de hidrogênio e origina água e glutationa oxidada. Como visto anteriormente, essa reação é catalisada pela enzima GPx. Além disso, a GSH pode sequestrar hidroxilas e o oxigênio singlete.<br /><br />• O <span style="color:#ff9900;">ácido úrico</span> é o produto final da decomposição das proteínas purinas. A sua importância como antioxidante decorre do fato de os uratos sequestrarem hidroxilas, peroxilas, oxigênio singlete, ozônio e ácido hipocloroso. O ácido úrico também remove o cobre e o ferro, compostos ativos em reações de óxido-reação.<br /><br />• <span style="color:#00cccc;">Polifenóis e Flavonóides</span>: os polifenóis compreendem os compostos que apresentam grupos fenóis em suas moléculas. De maneira geral, eles reagem com o ferro, inibindo o seu poder oxidativo e impedindo que ele faça parte de reações de formação de radicais livres. Isso ocorre porque os polifenóis são capazes de doar o seu elétron e de reduzir o Fe3+, altamente tóxico, a Fe2+. Por meio desse mecanismo, os polifenóis estão associados à preservação da madeira e, por também serem capazes de sequestrar radicais livres, estão relacionados com a preservação de alimentos, cosméticos e fármacos. Os flavonóides são os polifenóis mais abundantes em nossa dieta e estão presentes em grandes quantidades nos vegetais, visto que eles precisam se defender dos radicais produzidos pela exposição aos raios UV. A ação antioxidante dos flavonóides consiste em inativar espécies de radicais livres por meio da doação de átomos de hidrogênio, tanto em meios lipofílicos quanto em hidrofílicos.<br /><br />• Os <span style="color:#00cccc;">carotenóides</span>, de maneira geral, possuem uma grande afinidade com o oxigênio singlete, impedindo que ele forme peróxidos ao reagir com os ácidos graxos das membranas celulares. Quando os carotenóides reagem com o oxigênio singlete, eles se convertem em carotenóides triplete, que, ao emitirem calor, retornam à sua forma original. Um dos principais carotenóides é o beta-caroteno, o precursor da vitamina A. Ele atua na proteção das membranas ao sequestrar os lipoperóxidos produzidos durante a peroxidação lipídica.<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHBS0v8VntmmS1rm5PbiP6Hq91REWRgXNuEFbdL_IUZPFhLCJAOFnHGqFF9tu5CK6WrMz9T-efjUKjYt5QrHwwNWmTs4W9AEGrsG2DfA204D5_xUMuWxHtCaZU7qYy5rtKOD78Rxwrs_U/s1600/vitamina_C%255B1%255D.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 152px; FLOAT: left; HEIGHT: 246px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5547744838416068322" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHBS0v8VntmmS1rm5PbiP6Hq91REWRgXNuEFbdL_IUZPFhLCJAOFnHGqFF9tu5CK6WrMz9T-efjUKjYt5QrHwwNWmTs4W9AEGrsG2DfA204D5_xUMuWxHtCaZU7qYy5rtKOD78Rxwrs_U/s320/vitamina_C%255B1%255D.jpg" /></a><br />• <span style="color:#00cccc;">Ácido Ascórbico (vitamina C)</span> é um forte agente redutor e uma molécula polar, o que facilita a sua atuação em meios aquosos, como o plasma sanguíneo e demais líquidos extracelulares. Sua ação antioxidante é efetuada pela sua base conjugada, o ascorbato. Entre suas funções, destacam-se prevenir a peroxidação lipídica por meio do sequestro do oxigênio singlete, evitar a oxidação do LDL-colesterol e doar um elétron à espécie reativa α-tocoferil – forma oxidada do α-tocoferol (vitamina E) resultante da neutralização dos radicais livres. O ascorbato pode reagir com os radicais superóxido e hidroxila e favorecer a formação de peróxido de hidrogênio e água, respectivamente. Nessas reações, o ascorbato é oxidado a ascorbil, uma molécula estável que pode dismutar-se em ascorbato e deidroascorbato. Este, por sua vez, converte-se em ascorbato com o auxílio da enzima deidroascorbato redutase.<br /><br />• A <span style="color:#00cccc;">vitamina E (tocoferol)</span> é um composto lipossolúvel que possui uma importante ação antioxidante nas membranas celulares. Ela apresenta os isômeros alfa, beta, gama e delta e é encontrada em ovos, castanhas, nozes, frutas e verduras . No organismo, a vitamina E, além de se concentrar nas membranas, está presente em grande quantidade no plasma sanguíneo, sendo associada a lipoproteínas, geralmente de baixa densidade (LDL). Ela pode tanto impedir a oxidação dos ácidos graxos das membranas quanto reagir com os radicais produzidos por essa lipoperoxidação. No primeiro caso, ela reage com o oxigênio singlete, a hidroxila e o superóxido e evita que eles oxidem os ácidos graxos. No segundo, ela interrompe o processo de lipoperoxidação ao doar H+ para os radicais produzidos, tais como a peroxila e alcoxila, vetando a sua ação danosa sobre os resíduos de proteínas e as bases nitrogenadas do DNA. Após neutralizar os radicais livres, o α-tocoferol, o componente mais ativo nos animais, é convertido em α-tocoferil, um composto sem atuação antioxidante. Ao reagir com o ubiquinol, com o ascorbato (na presença de selênio ou enxofre) ou com a glutationa reduzida, o α-tocoferil retorna à forma α-tocoferol, enquanto há a formação de ubiquinona, ascorbil ou glutationa oxidada, respectivamente.<br /><br /><span style="color:#cc66cc;">Referências bibliográficas</span><br /><br /><a href="http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5141/tde-20082007-131042/pt-br.php">http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5141/tde-20082007-131042/pt-br.php</a><br /><a href="http://www.cibersaude.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=233">http://www.cibersaude.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=233</a><br /><a href="http://www.lacle.com.br/sub/exames.asp?letra=C&id=127">http://www.lacle.com.br/sub/exames.asp?letra=C&id=127</a><br /><a href="http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s1516-93322007000200002">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s1516-93322007000200002</a><br /><a href="http://www.efdeportes.com/efd141/efeitos-da-suplementacao-com-omega-3.htm">http://www.efdeportes.com/efd141/efeitos-da-suplementacao-com-omega-3.htm</a><br /><a href="http://nebm.ist.utl.pt/repositorio/download/620/18">http://nebm.ist.utl.pt/repositorio/download/620/18</a><br /><a href="http://ftp//ftp.unilins.edu.br/.../compostos%20reativos%20do%20oxigenio.pdf">http://ftp//ftp.unilins.edu.br/.../compostos%20reativos%20do%20oxigenio.pdf</a></div><br /><br />BRUMAGHIM, Julia L.; PERRON, Nathan R. A Review of the Antioxidant Mechanisms of Polyphenol Compounds Related to Iron Binding.<br /><br />NUNES, E.; NUNES de MORAIS, R.; OLIVEIRA, S. C. Radicais livres: conceito, doenças, estresse oxidativo e antioxidantes. Disponível em: Acesso em 15 de novembro de 2010.<br /><br />TIRAPEGUI, Júlio. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 2. ed. Atheneu Rio.Tábata Carolinahttp://www.blogger.com/profile/03926725686982496724noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-50753742689239437682010-11-28T05:34:00.000-08:002010-12-07T13:45:30.836-08:00Radicais Livres - Fontes Exógenas<div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#cccccc;">Em uma postagem anterior, vimos as fontes endógenas dos radicais livres (aquelas originadas do nosso metabolismo). Agora iremos aprender sobre as fontes exógenas dessas espécies químicas.<br />Os radicais livres de proveniência exógena chegam ao corpo vindos do ambiente, sendo incorporados ao organismo por meio dos sistemas digestivo e respiratório, principalmente.<br />Vamos, então , ver quais são as principais fontes exógenas desses radicais: </span></div><span style="font-family:arial;color:#cccccc;"><div align="justify"><br /><span style="color:#cc33cc;"><strong>• Cigarro </strong></span><span style="color:#cc33cc;"><strong><br /></strong></span>A cada tragada, cerca de 100000 novos radicaislivres entram no corpo. Agora imagine quantas tragadas se dá ao fumar um único cigarro! E ao se fumar um maço?! Somando a quantidade de cigarros que uma pessoa fumou em vida, esse número torna-se absolutamente inimaginável. Sem dúvida, o organismo tem muito trabalho para tentar se livrar desse número extraordinário de radicais livres e muitas vezes esse combate pode não ser suficiente. Pode-se concluir, então, que os fumantes são em geral afetados com maior intensidade pelos radicais livres, e conseqüentemente, o envelhecimento e as doenças decorrentes podem vir mais cedo e com mais força.<br /><strong>Fique atento!!</strong> Não é apenas por carregar muitos radicais livres que o fumo é extremamente nocivo à saúde humana. Além disso, o fumante carrega para dentro de si uma série de substâncias, como o alcatrão, o formaldeído, a nicotina, muitas das quais são tóxicas, viciantes e até cancerígenas. O fumante também arrisca-se ao desenvolvimento de câncer de pulmão, enfisema pulmonar, doenças cardiovasculares e impotência sexual.<br />Se isso ainda não basta, uma estatística é chocante: a cada maço de cigarros utilizado, em média perde-se mais de duas horas de vida!<br />Por isso,<strong> fica a dica</strong>: Se você é fumante, esforce-se para parar com esse vício! Informe-se e participe de grupos de conversas com pessoas que também passam pela mesma situação. Se necessário, fale com seu médico e procure o melhor tratamento. Há remédios, adesivos cutâneos, gomas de mascar e outros métodos que ajudam a vencer essa luta! Com persistência, você com certeza conseguirá livrar-se desse mal. Para maiores esclarecimentos sobre esse assunto, visite o link: http://www.queroparardefumar.com.br<br />Se você não é fumante, não pense duas vezes antes de recusar um cigarro! Lembre de todas as conseqüências que seu uso pode trazer e influencie de modo positivo as pessoas à sua volta (especialmente crianças e adolescentes) a não entrar nessa! </div><div align="justify"><br /><br /></div><p align="justify"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 152px; DISPLAY: block; HEIGHT: 154px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5544594765594730178" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3tucAFuouB143BU4cKPHvfz9tMNzYIHf2jInr4X5aKFpEBLanmwt_fsaSqlCnWshUizRgNAjbI5qUZ4E0xbPqNm_3WXTzHntxlUcYT5fz2sRF5o7OXt94VNMPD6mcnQOHbZquVLbEZ7Ie/s320/1.jpg" /><br /><br /><span style="color:#cc33cc;"><strong>• Radiações solares<br /></strong></span>As radiações provenientes do sol, especialmente a ultravioleta, têm a capacidade de clivar moléculas do nosso corpo e assim, podem ser formados fragmentos moleculares eletronicamente instáveis por terem um elétron desemparelhado na camada de valência e altamente reativos (opa --> os radicais livres). A exposição inadequada ao sol pode causar danos à pele, rugas prematuras, envelhecimento do órgão, além de potencializar o risco de doenças e poder levar ao câncer de pele (principalmente em pessoas de pele clara, mas pessoas de pele morena e negra também são acometidos pela doença: todos devem se proteger ). Os olhos também podem ser afetados, pois a ação dos radicais livres nesse órgão causa lesões, doenças degenerativas e até cegueira.<br /><strong>Como se proteger</strong> disso?<br />É indicado que se evite exposição intensa e/ou prolongada ao sol nos horários de 10 da manhã às 4 da tarde. O uso de protetor solar é essencial, principalmente em praias e piscinas, mas também recomenda-se seu uso no dia-a-dia. Extrato de calêndula, segundo estudo da USP, também ajuda. Óculos escuros também são indicados (procure marcas confiáveis – além de ficar estiloso, você estará se protegendo melhor). Atenção: o bronzeamento artificial de pele é altamente não recomendado, uma vez que a relação exposição a radiação/tempo é muito maior do que o natural.<br />Mas peraí, então <strong>o sol é o grande vilão da história?<br /></strong>Claro que não! Além de ser essencial para a fotossíntese e conseqüentemente para a nutrição e obtenção de energia de todos os seres vivos, em momentos e condições adequados (principalmente pela manhã até as 10 horas) a exposição ao sol é altamente benéfica, pois estimula a produção de vitamina D (que é boa para os ossos) e ativa a circulação sanguínea, dentre outros benefícios. Não precisa dar uma de vampiro e ficar sempre fugindo do sol. Afinal, vivemos num país tropical, e ninguém resiste a um pulinho na praia ou a um clube :)<br />Enfim, a dica é:<strong> aprecie com moderação</strong>! </p><div align="justify"><br /></div><p align="justify"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 269px; DISPLAY: block; HEIGHT: 240px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5544597230498178514" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3pJx8jMAxT4__INz5X3fF1A9EAeLGCGM0kceKyJSYjnKB8opLhFyEjhEZx28Gf843grICy9jR_Q6f2C7DNgsPRf3Pk6n_Sn09lKgYoFKO5NFlHVSxmoyaSZEuof8IZBP47zpBIpLhoVb1/s320/2.jpg" /><br /><strong><span style="color:#cc33cc;">• Alimentação<br /></span></strong>Nesse contexto, comenta-se mais sobre os alimentos gordurosos. Além de seu consumo indevido contribuir para obesidade e doenças cardiovasculares, alimentos gordurosos podem, antes mesmo de ingeridos, serem oxidados e surgem peróxidos e radicais livres. Um odor de acetona e a mudança na cor dos alimentos podem ser indicativos associados à inadequação dos alimentos para o consumo. </p><p align="justify"><strong><span style="color:#cc33cc;">• Álcool<br /></span></strong>O consumo excessivo de álcool inicia um processo no qual estão incluídos os radicais livres que pode se associado a derrame e cirrose hepática, por exemplo. Isso se deve ao fato de que o álcool aumenta o poder de ação dos radicais livres no nosso corpo. É bom lembrar que o aumento na quantidade de radicais livres ocasionado pelo álcool não cessa assim que se pára de ingerir álcool, mas o efeito permanece em parte, e isso contribui para o aparecimento de várias doenças crônicas. </p><p align="justify"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 191px; DISPLAY: block; HEIGHT: 190px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5544597694638380466" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhb9pkxtpDq8HMjjf1QnfLPGLmH95pRx4f-dMwqF9UVZwiOoBRwdO8ydaFP5SSylM_cv9EYnUKgr2CxsBGkH80Sno-rOha3VxR1iIqGQ7uBHkFnn-3hav-9LOtWc_2B3DCsvHz2RAkD82mg/s320/alcool2%255B1%255D.jpg" /><br /><br /><strong><span style="color:#cc66cc;">• Pesticidas, inseticidas e herbicidas</span></strong> (mais uma razão pela qual se recomenda o uso de alimentos orgânicos)<br /><strong><span style="color:#cc33cc;"></span></strong></p><p align="justify"><strong><span style="color:#cc33cc;">• Poluição do ar</span></strong> (fugir desse é difícil, mas uma boa dica é evitar grandes congestionamentos, para diminuir o tempo de exposição aos poluentes) </p><p align="justify"><span style="color:#cc33cc;"><strong>• Solventes orgânicos </strong></span></p><p align="justify"><span style="color:#ff0000;"><strong>---------------------------</strong></span></p><span style="color:#ff0000;"><strong><p align="justify"></strong></span>Além dessas fontes exógenas, existem também estados (de corpo e mente) e fatores que podem predispor o organismo à presença e ação mais intensas dos radicais livres, como o <strong><span style="color:#cc33cc;">stress psicológico</span></strong>. Encontrar momentos de lazer, praticar esportes, ler um bom livro, divertir-se com a família e amigos e espantar as preocupações, além de serem ações que nos protegem dos radicais livres, são também fatores essenciais para o bem estar da mente, do corpo e para a felicidade. </p><p align="justify"><strong><span style="color:#ff0000;">---------------------------</span></strong></p><p align="justify">Com esta postagem, esperamos influenciar os leitores para a adoção de hábitos favoráveis à saúde. Contribua também para a difusão de informações como estas. Estimulando as pessoas a mudar os hábitos que lhes são prejudiciais e a valorizar medidas favoráveis à saúde, podemos difundir conhecimento em favor da vida!<br /><br />Até a próxima postagem! </p><p align="justify"><span style="color:#ff0000;"><strong>---------------------------</strong></span></p><p align="justify"><strong><span style="color:#cc33cc;">Fontes:</span></strong></p><p align="left"><span style="color:#cccccc;"><strong><span style="color:#ff0000;">-</span></strong>Proteção da pele dos efeitos da radiação solar. Disponível em: </span><a href="http://www.inovacao.usp.br/images/pdf/Pariparoba.pdf"><span style="color:#cccccc;">www.inovacao.usp.br/images/pdf/Pariparoba.pdf</span></a><span style="color:#cccccc;"> </span></p><p align="left"><span style="color:#cccccc;"><span style="color:#ff0000;"><strong>-</strong></span>Proteja-se da radiação solar e faça autoexame de pele, por Gilberto Coutinho. Disponível em:http://www2.uol.com.br/vyaestelar/saude_sol.htm </span></p><p align="left"><span style="color:#cccccc;"><span style="color:#ff0000;"><strong>-</strong></span>Calêndula previne contra radiação solar. Disponível em:http://noticias.r7.com/saude/noticias/calendula-previne-contra-radiacao-solar-20100420.html </span></p><p align="left"><span style="color:#cccccc;"><span style="color:#ff0000;"><strong>-</strong></span> Interação da radiação com a matéria. Disponível em: </span><a href="http://educa.fc.up.pt/ficheiros/trabalhos/831/documentos/860/Interaccao_radiacao_materia.ppt"><span style="color:#cccccc;">http://educa.fc.up.pt/ficheiros/trabalhos/831/documentos/860/Interaccao_radiacao_materia.ppt</span></a><span style="color:#cccccc;">.<br /></p></span><p align="left"><span style="color:#cccccc;"><strong><span style="color:#ff0000;">-</span></strong>Textos presentes na exposição Corpos, apresentação do pulmão.</span></p><p align="left"><span style="color:#ff0000;"><strong>-</strong><span style="color:#cccccc;">Processamento de farinhas de origem animal e sua relação com<br />digestibilidade e palatabilidade do produto final. Por Claudio Bellaver. Disponível em : http://www.qualyfoco.com.br/arquivos_publicacoes/arquivos/1274050386_CBNA2010_final.pdf<br /><br /></span></span><span style="color:#cccccc;"><strong><span style="color:#ff0000;">-</span></strong>Como se formam os radicais livres. Disponível em: http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/4363 </span></p></span>...http://www.blogger.com/profile/09634881791909092077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-48906471919284266872010-11-25T14:43:00.000-08:002010-11-27T14:25:40.081-08:00Radicais Livres e a Origem da Vida<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguL4ZIFWlGHv4EylrChYgouxRMufWrNOwoRpFGBEUGp3kUAFGRzwvssin6y9pdqJrCyXAL0GluOIQoWbB4eRIBDqJ-ycGsTpch3Tfsg5uyMOpsxnrdgjoicJCnxXkgShciD6qm9Y5g2zU/s1600/20091120-origem_vida_01.jpg"><img style="MARGIN: 0pt 10px 10px 0pt; WIDTH: 320px; FLOAT: left; HEIGHT: 174px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5543629269779219922" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguL4ZIFWlGHv4EylrChYgouxRMufWrNOwoRpFGBEUGp3kUAFGRzwvssin6y9pdqJrCyXAL0GluOIQoWbB4eRIBDqJ-ycGsTpch3Tfsg5uyMOpsxnrdgjoicJCnxXkgShciD6qm9Y5g2zU/s320/20091120-origem_vida_01.jpg" /></a> <p style="MARGIN-BOTTOM: 0cm" class="western" align="center"><span style="font-size:100%;"><br /></span></p><p style="MARGIN-BOTTOM: 0cm; FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><span style="color:#cccccc;"><span style="font-size:100%;"><span style="COLOR: rgb(102,0,0)">- <span style="color:#ffffff;">Tudo começou há muito tempo atrás, cerca de 4,5 bilhões de anos quando na Terra não existiam formas de vida...</span></span></span></span></p><p style="MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><span style="color:#ffffff;"><span style="font-size:100%;">Como surgiu a primeira célula, não há certezas só hipóteses. Uma delas e a que se encaixa no nosso estudo é de que no início não existiria oxigênio na terra. As hipóteses melhor aceitas ficam com a ideia de que primeiro surgiram células heterotróficas, as quais não produzem seu próprio alimento, elas conseguiriam nutrientes do “caldo nutritivo” em que estavam</span><span style="font-size:100%;"> mergulhadas. A respiração era anaeróbia, isto é, não precisa de oxigênio, já que não existia oxigênio na atmosfera primitiva.</span></span></p><p style="MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><span style="font-size:100%;color:#ffffff;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQPp_2U56uPt5Cj_i9Lg7AZyYc4lXsCtrrzZtjCTM38GPkkXG2cHTS-YZd1gJWIktub8WHie6pU1CyFt75fsdW5ON6E0dCPV-8jnBZ7lEoxxsANqXNpq2MnhIqTV7cNsTPB_o1AhTSt8g/s1600/radicais_livres1.gif"><img style="MARGIN: 0pt 10px 10px 0pt; WIDTH: 180px; FLOAT: left; HEIGHT: 224px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5543651803980033826" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQPp_2U56uPt5Cj_i9Lg7AZyYc4lXsCtrrzZtjCTM38GPkkXG2cHTS-YZd1gJWIktub8WHie6pU1CyFt75fsdW5ON6E0dCPV-8jnBZ7lEoxxsANqXNpq2MnhIqTV7cNsTPB_o1AhTSt8g/s320/radicais_livres1.gif" /></a></span><span style="color:#ffffff;"><span style="font-size:100%;"> Tudo estava indo muito bem para as células até que surgiu na atmosfera o oxigênio, culpa dos seres fotossintetizantes que captavam o dióxido de carbono-CO<span style="font-size:78%;">2</span> e o transformavam em oxigênio-O<span style="font-size:78%;">2</span>. As células não tinha como se proteger e estavam sendo oxidadas muito</span><span style="font-size:100%;"> rapidamente. Nesse momento ta</span><span style="font-size:100%;">mbém estavam aparecendo as primeiras células eucariontes, estas conseguiam não serem oxidadas, por causa do surgimento do peroxissomo, protegendo as células da destruição pelos radicais livres.</span></span><span style="font-size:100%;color:#ffffff;"><br /></span></p><p style="MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><span style="color:#ffffff;"><span style="font-size:100%;">Ou</span><span style="font-size:100%;">tra forma de proteção que as células conseguiram foi se unir em endobiose com procariontes aeróbios, além de conseguirem um mecanismo altamente energético, com a respiração celular o oxigênio abundante na atmosfera era utilizado e sua concentração diminuía afetando menos as células. As células que não se tonaram aeróbias foram viver em lugares inóspitos, sem a presença de oxigênio.</span></span></p><p style="MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><span style="color:#ffffff;"><span style="font-size:100%;">É claro que atualmente sabe-se que o surgimento do oxigênio foi muito mais vantajoso do que prejudi</span><span style="font-size:100%;">cial, mas com certeza para os primeiros seres vivos o oxigênio inicialmente foi prejudicial, pois não se sabia como utilizá-lo da melhor forma.</span></span></p><p style="MARGIN-BOTTOM: 0cm; FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><span style="font-size:100%;"><br /><span style="color:#ffffff;"></span></span></p><p style="MARGIN-BOTTOM: 0cm; FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><span style="font-size:100%;color:#ffffff;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dx_-mJLjJbtnhEErkV-mk-wc8ew9AVAvt9OcMnQd5XIlIbIs8b43cywtBkioQsAStqABNcm6rWAbDjuY8EXqQ' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></span></p><p style="MARGIN-BOTTOM: 0cm; FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><span style="font-size:100%;"><br /><span style="color:#ffffff;"></span></span></p><p style="MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(255,102,102); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold">Referências:</span></span></p><p style="MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><span style="font-size:100%;"><span style="color:#ffffff;"><em>JUNQUEIRA</em>, L.C. & CARNEIRO, J. <em>Biologia Celular e Molecular</em>. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 7ª ed., 2000.</span></span></p><p style="MARGIN-BOTTOM: 0cm; FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><span style="font-size:100%;"><span style="color:#ffffff;"><span style="COLOR: rgb(102,0,0)"><span style="color:#ffffff;">Alberts, Bruce. Biologio Molecular da Célula/ Bruce Alberts, Dennis Bray, Julian Lewis, Martin Raff, Keith Robets e James D. Watson; trad. Amauri Braga Simonetti - 3.ed.- Porto Alegre, 1997</span>.</span> .<br /></span></span></p><p style="MARGIN-BOTTOM: 0cm; FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"></p>Ana Carolinahttp://www.blogger.com/profile/08321567083500630691noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-78453197926054625402010-11-22T15:21:00.000-08:002010-12-07T13:50:11.311-08:00Radicais Livres – Fontes Endógenas<p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm" class="western" align="justify"><span style="font-size:100%;"><span style="COLOR: rgb(102,0,0)">- <span style="color:#ffffff;">De onde vem, como aparecem esses radicais livres? Talvez vocês leitores estejam se perguntando, pois afinal dissemos quem são e até de certa forma como combatê-los com os antioxidantes. Mas de porque chegam até nós e como?</span></span></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><span style="color:#ffffff;"><span style="font-size:100%;">Os radicais livres tem duas principais fontes a exógena e a endógena. Hoje trataremos das fontes endógenas e em uma outra postagem vocês terão conhecimentos sobre as fontes</span><span style="font-size:100%;"> exógenas, mas para se ter uma noção fontes exógenas tratam – se dos próprios alimentos, cigarro e álcool. </span></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0)" class="western" align="justify"><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal"></span></span><span style="font-size:100%;"><i><span style="FONT-WEIGHT: normal;color:#ffffff;" >Mas a abordagem são as fontes endógenas. </span></i></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><span style="color:#ffffff;"><span style="font-size:100%;">O incrível é que todos, até mesmo sem mu</span><span style="font-size:100%;">ito conhecimento, tentam evitar os radicais livres, pois sabem que estão relacionados com o envelhecimento. Mas nem todos sabem que pra vivermos precisamos respirar e este processo, a nível celular, é uma das maiores fontes de produção de radicais livres em nossas células.</span></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0)" class="western" align="justify"><span style="color:#ffffff;"><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">Quando inspiramos o gás oxigênio, pela hematose</span><sup><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">1</span></span></sup></span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">, chega aos nossos vasos sanguíneos que o leva até a</span></span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">s células. É nas células que tudo acontece. De forma simplificada, no citoplasma da célula ocorre uma via metabólica chamada glicólise (lise=quebra; quebra da glicose) que a partir da glicose(carboidrato produzido na fotossíntese e adquirido pelos alimentos) e através de várias reações é produzido duas moléculas de piruvato. Há liberação de dois átomos de hidrogênio que são capturados pelo NAD</span><sup><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">+</span></span></sup></span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">(Nicotinamida-Adenina-Dinucleotídeo) um ac</span></span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">eptor de elétrons, que fica na forma de NADH. Após a glicólise, o piruvato entra na mitocôndria e na matriz mitocondrial sofre uma oxidação e se transforma em acetil-CoA.</span></span></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0)" class="western" align="justify"><span style="color:#ffffff;"><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">A segunda etapa da respiração é o ciclo de Krebs ou ciclo do ácido cítrico, que é uma série de reações onde o ácido cítrico é será consumido e se produzirá gás carbônico e NADH e FADH</span></span><span style="font-size:78%;">2</span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal"> (outro aceptor de elétrons chamado Flavina-Adenina-Dinucleotídeo). A fase final da respiração, que será essa fase a mais importante para nosso estudo, chamada de fosforilação oxidativa ou cadeia respiratória é onde o NADH e o FADH</span></span><span style="font-size:78%;">2</span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal"> doaram os elétro</span></span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">ns para o aceptor final de elétrons o gás oxigênio - O</span></span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">2</span></span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal"> – que é reduzido a água:</span></span></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><span style="color:#ffffff;"></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0)" class="western" align="justify"><span style="color:#ffffff;"><span style="font-size:100%;"><b>2H</b><sup><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><b>+</b></span></sup></span><span style="font-size:100%;"><b> + 1/2O</b></span><span style="font-size:78%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold">2</span></span><span style="font-size:100%;"><b> </b></span><span style="font-family:Liberation Serif,Times New Roman,serif;font-size:100%;"><b>→ H</b></span><span style="font-size:78%;"><span style="FONT-WEIGHT: bold">2</span></span><span style="font-family:Liberation Serif,Times New Roman,serif;font-size:100%;"><b>O </b></span><span style="font-size:100%;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeJ4mdqTPg0h5OeGbIMwcH_UrMRrR7TcUyWC6lAwGdybiMimU5ZoH36Z_LpLkvYWI5JfPxeQ3gg-On4QabmF-7bDauoyag4RCYRIbjsB0-MUOGiDCisGTNaFxysPsLx7tOOaL3_eNfLpE/s1600/CADEIA%252BRESPIRAT%25C3%2593RIA.jpg"><img style="MARGIN: 0pt 10px 10px 0pt; WIDTH: 320px; FLOAT: left; HEIGHT: 219px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5542518625499620610" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeJ4mdqTPg0h5OeGbIMwcH_UrMRrR7TcUyWC6lAwGdybiMimU5ZoH36Z_LpLkvYWI5JfPxeQ3gg-On4QabmF-7bDauoyag4RCYRIbjsB0-MUOGiDCisGTNaFxysPsLx7tOOaL3_eNfLpE/s320/CADEIA%252BRESPIRAT%25C3%2593RIA.jpg" /></a></span> </span></p><span style="font-size:100%;"><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0)" class="western" align="justify"><br /></p><span style="color:#ffffff;"></span></span><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0)" class="western" align="justify"><span style="color:#ffffff;"><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">Detalhadamente o NADH e o FADH</span></span><span style="font-size:78%;">2</span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal"> liberam seus elétrons para uma proteína desidrogenase que bombeia um átomo de hidrogênio para o espaço intermembranar</span><sup><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">2</span></span></sup></span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal"> e os elétrons são transferidos pra uma proteín</span></span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">a carregadora que levará os elétrons a uma segunda proteína (citocromo b-c1) que doará um elétron por vez ao citocromo c que leva esse oxigênio a última proteína que é a citocromo oxidase, onde esses elé</span></span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">trons red</span></span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">uziram o oxigênio e haverá formação de água. </span></span></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0)" class="western" align="justify"><span style="color:#ffffff;"><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">É nesse momento em que acontece a produção de um dos tipos de radicais livres o ânion-radical-superóxido (O</span></span><span style="font-size:78%;">2</span><span style="font-size:100%;"><sup><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">–</span></span></sup></span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">). 98% do oxigênio é transformado em água e o que acontece com os outros 2%? A mitocôndria libera elétrons que são rapidamente capturados por esses 2% de moléculas de oxigênio, este agora com um elétron em sua eletrosfera é o radical livre superóxido.</span></span></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0)" class="western" align="justify"><span style="font-size:100%;"><span style="color:#ffffff;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">A boa notícia é que temos uma enzima que ajuda a diminuir essa quantidade de radicais livres em nossas células: </span><span style="TEXT-DECORATION: none"><span style="FONT-STYLE: normal"><span style="FONT-WEIGHT: normal">a superóxido dismutase que doa elétrons ao superóxido que reagira com o hidrogênio formando água oxigenada que é transformada em água e oxigênio pela enzima peroxidase. Talvez não tão boa assim, p</span></span></span><span style="TEXT-DECORATION: none"><span style="FONT-STYLE: normal"><span style="FONT-WEIGHT: normal">ois se esse peróxido reagir com mais um elétron poderá produzir hidroxila e o radical hidroxila que é considerado mais reativo que o radical superóxido.</span></span></span></span></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0)" class="western" align="justify"><span style="font-size:100%;"><span style="TEXT-DECORATION: none"><span style="FONT-STYLE: normal"><span style="FONT-WEIGHT: normal"></span></span></span><span style="TEXT-DECORATION: none"><i><span style="FONT-WEIGHT: normal;color:#ffffff;" >No corpo humano ainda há outras fontes de produção de radicais livres sem ser a respiração.</span></i></span></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><span style="color:#ffffff;"><span style="font-size:100%;">Durante a ação </span><span style="font-size:100%;">dos leucócitos, para montar as substâncias bactericidas há a formação de radicais livres, principalmente o ânion superóxido e o radical hidroxila.</span></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0)" class="western" align="justify"><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal;color:#ffffff;" >Usando o oxigên</span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioM8f2CxLqbfHZASvcVNj-z3JZvYNijc7Eh1xhh8QSStbDDvxLxC0T5MpwR3a6IkHhBV8kwWeZhyGOGiwJkKQWEkPDjgzh_GJgFvYDHEeoU0GW1K9dpxigSdOs0muS-8_R9Da6M-5ALWU/s1600/bdhsg.png"><span style="color:#ffffff;"><img style="MARGIN: 0pt 10px 10px 0pt; WIDTH: 279px; FLOAT: left; HEIGHT: 320px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5542518750334041970" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioM8f2CxLqbfHZASvcVNj-z3JZvYNijc7Eh1xhh8QSStbDDvxLxC0T5MpwR3a6IkHhBV8kwWeZhyGOGiwJkKQWEkPDjgzh_GJgFvYDHEeoU0GW1K9dpxigSdOs0muS-8_R9Da6M-5ALWU/s320/bdhsg.png" /></span></a></span><span style="color:#ffffff;"><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">io e o NADPH existe a produção do ânion superóxido que receberá elétrons e formará o peróxido de hidrogênio-H</span></span><span style="font-size:78%;">2</span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">O</span></span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal"><span style="font-size:78%;">2</span> </span></span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">(água </span></span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">oxigenada). Parte desse peróxido reagirá com o íon Fe</span><sup><span style="font-family:Times New Roman,serif;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">+2</span></span></sup></span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal"> produzindo uma hidroxila e o radical livre hidroxila. Uma outra parte reage com o ânion cloreto gerando o ânion hipoclorito e água. O bactericida será formado pela ação desses reagentes juntamente com o peróxido de hidrogênio que não reagiu (Esquema detalha</span></span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">do ao lado). Este processo envolvendo os leucócitos estão envolvidos com a resposta inflamatória.</span></span></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0)" class="western" align="justify"><span style="color:#ffffff;"><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">Durante a fag</span></span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">ocitose há liberação de EROs (Espécies Reativas de Oxigênio) e radicais livres como: H</span></span><span style="font-size:78%;">2</span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">O</span></span><span style="font-size:78%;">2</span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">, OH</span></span><span style="font-family:DejaVu Sans,sans-serif;font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">∘</span></span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">, O</span></span><span style="font-size:78%;">2</span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">, NO</span></span><span style="font-family:DejaVu Sans,sans-serif;font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">∘ </span></span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">entre outros. Essa liberação é para danificar o invasor celular.</span></span></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><span style="font-size:100%;color:#ffffff;">Estes são alguns dos diversos meios de produção ou liberação de radicais livres e espécies reativas dentro do nosso próprio organismo. Em uma próxima postagem abordaremos as fontes exógenas, demonstrando como os RLs chegam até nós.</span></p><span style="font-size:100%;"><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><br /></p><span style="color:#ffffff;"></span></span><p style="LINE-HEIGHT: 150%; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><span style="font-size:100%;"><span style="color:#ffffff;"><b>1- </b><u>Hematose:</u><span style="TEXT-DECORATION: none"> troca gasosa, nos capilares sanguíneos, onde o CO<span style="font-size:78%;">2</span> vai para s alvéolos e o O<span style="font-size:78%;">2</span> vai para a corrente sanguínea.</span></span></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0)" class="western" align="justify"><span style="color:#ffffff;"><span style="font-size:100%;"><span style="TEXT-DECORATION: none"><b>2-</b></span><span style="TEXT-DECORATION: none"> </span><u><span style="FONT-WEIGHT: normal">Espaço</span></u></span><span style="font-size:100%;"><u><span style="FONT-WEIGHT: normal"> intermembranar:</span></u><span style="TEXT-DECORATION: none"> </span><span style="TEXT-DECORATION: none"><span style="FONT-WEIGHT: normal">Espaço entre a membrana externa da mitocôndria e a membrana interna da mesma;</span></span></span></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><span style="font-size:100%;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGFpyczWsxE89FKsU8UpH-jFrbC-ZNm6y-9dScmmU_KDX_a4G8d598wvsQWLiAYtztsjZA73x2fiDXtnGDDwdzzFArYOMV9PDp17Prp4cCHTXo3wltKejJ6vE9MZRHvoBTSAWNMxyrc54/s1600/mitocondria_este_responsabila_de_generarea_energiei.gif"><img style="MARGIN: 0pt 10px 10px 0pt; WIDTH: 264px; FLOAT: left; HEIGHT: 320px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5542518832730749074" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGFpyczWsxE89FKsU8UpH-jFrbC-ZNm6y-9dScmmU_KDX_a4G8d598wvsQWLiAYtztsjZA73x2fiDXtnGDDwdzzFArYOMV9PDp17Prp4cCHTXo3wltKejJ6vE9MZRHvoBTSAWNMxyrc54/s320/mitocondria_este_responsabila_de_generarea_energiei.gif" /></a></span></p><span style="font-size:100%;"><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><br /></p></span><span style="font-size:100%;"><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><br /></p></span><span style="font-size:100%;"><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><br /></p></span><span style="font-size:100%;"><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><br /></p></span><span style="font-size:100%;"><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><br /></p></span><span style="font-size:100%;"><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><br /></p></span><span style="font-size:100%;"><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><br /></p></span><span style="font-size:100%;"><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><br /></p></span><span style="font-size:100%;"><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><br /></p></span><span style="font-size:100%;"><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><br /></p></span><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><span style="font-size:100%;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwOV97a6aevbhh16pXvO394ET8BfpmnoUy7C7fOneQksyIHuvfttiuhJiBXZ0hqN-ZDpa2wijaRyPjqm8M-yQ' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><span style="font-size:100%;color:#ffffff;">Quem não conseguir ver aqui pode acessar no site pelo link: http://www.youtube.com/watch?v=md6JdC98dTU<br /></p></span><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0)" class="western" align="justify"><span style="font-size:100%;"><b>Referências:</b></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><span style="font-size:100%;color:#ffffff;"><u>http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/mitocondrias/respiracao-celular.php</u></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0); FONT-WEIGHT: normal" class="western" align="justify"><span style="color:#ffffff;"><span style="font-size:100%;"><u>bioquimica.ufcspa.edu.br/pg2/pgs/medicina/links/seminarios20052/RADICAIS%20</u></span><span style="font-size:100%;"><u>LIVRES.ppt</u></span></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0)" class="western" align="justify"><span style="color:#ffffff;"><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">OLSZEWER, E</span></span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">frain. </span></span><span style="font-size:100%;"><b>Radicais livres em Medicina. </b></span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">São</span></span><span style="font-size:100%;"><b> </b></span><span style="font-size:100%;"><span style="FONT-WEIGHT: normal">Paulo: Fundo Editorial Byk, 1992.</span></span></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0)" class="western" align="justify"><span style="font-size:100%;"><a name="search"></a><a name="main"></a><span style="color:#ffffff;"><cite><u><span style="FONT-WEIGHT: normal">bioquimica.ufcspa.edu.br/seminario/</span></u></cite><cite><u><b>ra</b></u></cite><cite><u><b>dicaislivres</b></u></cite><cite><u><span style="FONT-WEIGHT: normal">geovana.pdf</span></u></cite></span></span></p><p style="LINE-HEIGHT: 150%; MARGIN-BOTTOM: 0cm; COLOR: rgb(102,0,0)" class="western" align="justify"><span style="font-size:100%;"><cite></cite></span></p>Ana Carolinahttp://www.blogger.com/profile/08321567083500630691noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-33122010053340077032010-11-20T16:44:00.000-08:002010-11-27T14:34:36.002-08:00Ação dos Radicais livres e Patologias Decorrentes<object id="ieooui" classid="clsid:38481807-CA0E-42D2-BF39-B33AF135CC4D"></object><p style="TEXT-ALIGN: center" class="MsoNormal" align="center"><span style="font-family:Verdana;"></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span style="color:#cccccc;"><span style="COLOR: rgb(51,0,0);font-family:Verdana;" >- <span style="color:#cccccc;">Os Radicais livres (RLs) são instáveis e muitas vez</span></span></span><span style="color:#cccccc;"><span style="COLOR: rgb(51,0,0);font-family:Verdana;" ><span style="color:#cccccc;">es nocivos</span> <span style="color:#cccccc;">para a</span></span><span style="COLOR: rgb(51,0,0);font-family:Verdana;" ><span style="color:#cccccc;">s estruturas celulares, modificando o metabolismo</span> <span style="color:#cccccc;">da célula. Tais </span><span style="color:#cccccc;">alteraçõ</span><span style="color:#cccccc;">e</span></span></span><span style="color:#cccccc;"><span style="COLOR: rgb(51,0,0);font-family:Verdana;color:#cccccc;" ><span style="color:#cccccc;">s </span><span style="color:#cccccc;">podem ocasio</span></span><span style="COLOR: rgb(51,0,0);font-family:Verdana;" ><span style="color:#cccccc;">nar morte celular e várias </span><span style="color:#cccccc;">patologias. Veremos a seguir a ação dos radicais livres em </span><span style="color:#cccccc;">deteeminad</span></span></span><span style="color:#cccccc;"><span style="COLOR: rgb(51,0,0);font-family:Verdana;" ><span style="color:#cccccc;"><span style="color:#cccccc;">o</span>s componentes </span><span style="color:#cccccc;">celulares e citaremos alguns mecani</span></span></span><span style="color:#cccccc;"><span style="COLOR: rgb(51,0,0);font-family:Verdana;" ><span style="color:#cccccc;">smos e</span> <span style="color:#cccccc;">doenças que </span><span style="color:#cccccc;">ser</span></span></span><span style="COLOR: rgb(51,0,0);font-family:Verdana;color:#cccccc;" ><span style="color:#cccccc;">ão aprofundados</span> <span style="color:#cccccc;">em outras postagens.</span></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(0,0,153)" class="MsoNormal"><b><span style="font-family:Verdana;">Radicais Livres e Proteínas</span></b></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;"></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="color:#cccccc;"><span style="font-family:Verdana;">Os radicais livres provocam desnaturação,</span><span style="font-family:Verdana;"> inativação e</span><span style="font-family:Verdana;"> polimerização das proteínas, a</span><span style="font-family:Verdana;">lterando o metabolismo celular. Por </span><span style="font-family:Verdana;">possuírem muitos sítios reativos, as proteína</span><span style="font-family:Verdana;">s podem ser ata</span><span style="font-family:Verdana;">cadas por radicais de diversas maneiras. A suscetibilidade</span><span style="font-family:Verdana;"> da</span><span style="font-family:Verdana;">s proteínas serem atacadas pelos RLs depende da </span><span style="font-family:Verdana;">posição, da importância dos aminoácidos e dos elementos sus</span><span style="font-family:Verdana;">cetíveis qu</span><span style="font-family:Verdana;">e as compõem. </span></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="color:#cccccc;"><b><span style="font-family:Verdana;">Proteínas que contem sítios de li</span></b><b><span style="font-family:Verdana;">gação com metais </span></b><span style="font-family:Verdana;">podem sofrer digestão proteolítica, pois são suscetíveis as reações d</span><span style="font-family:Verdana;">e </span><span style="font-family:Verdana;">redução e oxidação, que podem produzir seqüências de sinais reconh</span><span style="font-family:Verdana;">ecidas por determinadas protease</span><span style="font-family:Verdana;">s celulares.</span></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;"></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="color:#cccccc;"><span style="font-family:Verdana;"><b>Proteínas que</b></span><span style="font-family:Verdana;"><b> possuem o grupo sulfidrila</b> (SH), como as proteínas de </span><span style="font-family:Verdana;">transporte e enzimas celulares, est</span><span style="font-family:Verdana;">ão expostas aos ataques dos radicais, pois esse grupo em r</span><span style="font-family:Verdana;">esíduo de cisteína pode s</span><span style="font-family:Verdana;">er oxidado a dissulfeto ou a ácidos cistéic</span><span style="font-family:Verdana;">o, podendo ser novamente reduzido.</span></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; TEXT-INDENT: 35.4pt; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;"></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span style="color:#cccccc;"><b style="COLOR: rgb(51,0,0)"><span style="font-family:Verdana;"><span style="color:#cccccc;">Proteínas com</span> <span style="color:#cccccc;">aminoácido metionina,</span></span></b></span><span style="color:#cccccc;"><span style="font-family:Verdana;"><span style="COLOR: rgb(51,0,0)"> <span style="color:#cccccc;">que pode sofrer alteração reversível a </span></span></span></span><span style="font-family:Verdana;"><span style="color:#cccccc;"><span style="COLOR: rgb(51,0,0)"><span style="color:#cccccc;">s</span><span style="color:#cccccc;">ulfóxido </span><span style="color:#cccccc;">ou sulfona.</span></span></span><span style="color:#cccccc;"> </span></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;"></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;"></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(0,0,153)" class="MsoNormal"><b><span style="font-family:Verdana;">Radicais Livres e o</span></b><b><span style="font-family:Verdana;">s Lipídios</span></b></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(0,0,153)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;"><span style="COLOR: rgb(62,0,0)"><span style="font-family:verdana;"><b><span style="font-family:Verdana;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjWwduHjB0u7O6UMggqut0z_9na4K5Mow-waoxnGtDkQKhwH8SD8bFhw9m2b5y8LTZSUM5Qa19eTV6CbsfNohkdJZx0jsuQl0ghs1gNVIPvHa0H5QXImoAf9Pq7XjeUq4Ih-78sOf0eqE/s1600/cell-attacked.png"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 195px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5542044349885180546" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjWwduHjB0u7O6UMggqut0z_9na4K5Mow-waoxnGtDkQKhwH8SD8bFhw9m2b5y8LTZSUM5Qa19eTV6CbsfNohkdJZx0jsuQl0ghs1gNVIPvHa0H5QXImoAf9Pq7XjeUq4Ih-78sOf0eqE/s320/cell-attacked.png" /></a></span></b></span></span></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="color:#cccccc;"><span style="font-family:Verdana;">Os radicais hidroxil</span><span style="font-family:Verdana;">a, alcoxila e peroxila entre outros atuam oxidando </span><span style="font-family:Verdana;">componentes lipídicos da membrana, principalmente os insaturados, dando início a uma reação e</span><span style="font-family:Verdana;">m cadeia, que provoca a formação de peróxidos lipídicos. Essa ação é conhecid</span><span style="font-family:Verdana;">a como <b>peroxidação lipídica</b> e será descrita detalhadamente em outr</span><span style="font-family:Verdana;">a postagem devido a sua grande importância para o estudo dos radicais livres. O efeito dos radicais livres nos lipídios produ</span><span style="font-family:Verdana;">z conseqüências para as membranas plasmática e intracelular, assim como para todas as organela</span><span style="font-family:Verdana;">s membranosas. As principais serão listadas abaixo.</span></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;"></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="color:#cccccc;"><span style="font-family:Verdana;"><b>Membranas </b></span><span style="font-family:Verdana;"><b>Plasmáticas: </b>As deficiências na membrana ocasionadas pelos RL</span><span style="font-family:Verdana;">s levam a um transtorno de permeabilidade, perdendo a seletividade para a entrada e saída de nutrientes e outras substâncias. Açõe</span><span style="font-family:Verdana;">s desagregadoras sobre microtúbulos e microfilamentos também geram problemas funcionais n</span><span style="font-family:Verdana;">a membrana.</span></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;"></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="color:#cccccc;"><span style="font-family:Verdana;"><b>Lisossomos:</b> Alterações de sua membrana levam ao escape de enzimas digestivas, que atingem</span><span style="font-family:Verdana;"> sem distinção os componentes celulares, provocando a morte celular.</span></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;"></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="color:#cccccc;"><span style="font-family:Verdana;"><b>Mitocôndrias: </b>Lesões membranárias na</span><span style="font-family:Verdana;">s mitocôndrias acarretam na redução da produção de ATP e na perda significativa do poder respiratório, diminuindo a capacidade d</span><span style="font-family:Verdana;">e reduzir com eficiência o oxigênio.</span></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;"></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="color:#cccccc;"><span style="font-family:Verdana;"><b>Outras Organelas Membranosas:</b> Os </span><span style="font-family:Verdana;">danos causados pelos radicais livres às membranas, geralmente, produzem transtornos na</span><span style="font-family:Verdana;"> compartimentalização de funções específicas e no </span><span style="font-family:Verdana;">intercâmbio entre compartimentos.</span></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;"></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(0,0,153)" class="MsoNormal"><b><span style="font-family:Verdana;">Radicais Livres e os Açucares (CHOH)n</span></b></p><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;"></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="color:#cccccc;"><span style="font-family:Verdana;">O radical hidroxila (-OH</span><span style="font-family:Verdana;">) reage com o açúcar extraindo um átomo de hidrogênio (H) de um dos átomos de carbono (C). Esse processo leva a formação de um radical centrado d</span><span style="font-family:Verdana;">e carbono, ocasionando a quebra de cadeias moleculares importantes, a exemplo do ácido hialurônico. </span></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(0,0,153)" class="MsoNormal"><b><span style="font-family:Verdana;">Radicais Livres e os Ácidos Nucléicos </span></b><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAwtDOZXjcDoJmd3h-ZhvATrCGwGAi7BXGQAFmysvM-fSZ3BOxcP3_9a6hjfYCQ7SBpClhMSYQsVX0IlbK7T3vyXOQko4SuVBj6ezZstQvMa7wVOeLqsxlYj-xSczEEKYUDfDNKuYc0b4/s1600/dna.jpg"><img style="MARGIN: 0pt 0pt 10px 10px; WIDTH: 136px; FLOAT: right; HEIGHT: 200px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5542045264695848402" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAwtDOZXjcDoJmd3h-ZhvATrCGwGAi7BXGQAFmysvM-fSZ3BOxcP3_9a6hjfYCQ7SBpClhMSYQsVX0IlbK7T3vyXOQko4SuVBj6ezZstQvMa7wVOeLqsxlYj-xSczEEKYUDfDNKuYc0b4/s200/dna.jpg" /></a></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="color:#cccccc;"><span style="font-family:Verdana;">As Espécies reativas </span><span style="font-family:Verdana;">de oxigênio (EROs) e alguns radicais atuam na perda e na alteração do DNA, devido a sua participação em reações com os ácidos nucléicos. ERO e o radical hidroxila (-OH) atacam tanto as bases nitrogenadas quanto a desoxirribose. Esse processo pode resultar na quebra da cadeia, no cruzamento das fitas, na mudança de bases, levando a mutações ou apoptoses. As mutações podem ocorrer em células germinativas e em células somáticas. Alguns genes quando sofrem mutações podem dá origem a um câncer.</span></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><b><span style="font-family:Verdana;"></span></b></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(204,0,0)" class="MsoNormal"><b><span style="font-family:Verdana;">Patologias</span></b></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><b><span style="font-family:Verdana;"></span></b></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;">Os radicais livres, ao produzirem diversas alterações celulares, provocam o surgimento de várias patologias, as quais serão abordadas profundamente durante a produção do blog. Nesta postagem será feita uma relação entre os radicais e algumas doenças decorrentes de seus efeitos.</span></p><p style="COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><b><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;"></span></b></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><b><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;">Falha ou Consumo excessivo de antioxidantes:</span></b></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><b><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;"></span></b></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;">Aterosclerose, Síndrome de Down, Doença de Keshan, Kwashiorkor, Síndrome de Bloom.</span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;"></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><b><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;">Transferência de elétrons ao oxigênio por metais de transição:</span></b></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;"></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;">Hemocromatose idiopática, anemia falciforme, talassemia, doença de Wilson.</span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><b><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;"></span></b></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><b><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;">Produção de Oxigênio por NADPH/NADP oxidase:</span></b></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;"></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;">Hipertensão arterial sistêmica</span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;"></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><b><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;">Outras doenças:</span></b></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;"></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;">Câncer, isquemia por reperfusão, envelhecimento, catarata, enfisema, doença de Parkinson, artrite, diabete.</span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;"></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(204,0,0)" class="MsoNormal"><b><span style="font-family:Verdana;">Referências:</span></b></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;"></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;"><span style="color:#cccccc;">OLSZEWER, Efrain. <b>Radicais livres em Medicina.<span style="FONT-WEIGHT: normal"> São</span><span style="FONT-WEIGHT: normal"> Paulo</span><span style="FONT-WEIGHT: normal">: Fundo Editorial Byk, 1992.</span></b></span></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;"></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;">TOKARSKI, Rogério. <b>Anti Radicais Livres: </b>Melhor Qualidade de Vida. Brasília: Farmacotécnica.</span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;"></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;"><span style="color:#cccccc;">VASCONCELOS, Sandra Mary Lima; GOULART, Marília Oliveira Fonseca; Moura, José Benedito de França; MANFREDINI, Vanusa; BENFATO, Mara da Silveira e KUBOTA, Lauro Tatsuo. <b>Espécies Reativas de Oxigênio e de Nitrogênio, Antioxidantes e Marcadores de Dano Oxidativo em Sangue Humano: </b>Principais Métodos Analíticos para sua Determinação. Quim. Nova, Vol. 30, No. 5, 1323-1338, 2007. Disponível em:</span><a href="http://www.scielo.br/pdf/qn/v30n5/a46v30n5.pdf"><span style="color:#cccccc;"><br /></span></a></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;"><a href="http://www.scielo.br/pdf/qn/v30n5/a46v30n5.pdf">http://www.scielo.br/pdf/qn/v30n5/a46v30n5.pdf</a></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;"></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;"><span style="color:#cccccc;">YOKAICHIYA, Daniela Kiyoko; GALEMBECK, Eduardo e BAPTISTA, Bayardo. <b>Radicais Livres. </b>Disponível em:</span><a href="http://www.bdc.ib.unicamp.br/rbebbm/visualizarMaterial.php?idMaterial=76"><span style="color:#cccccc;"><br /></span></a></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; COLOR: rgb(51,0,0)" class="MsoNormal"><span style="font-family:Verdana;color:#cccccc;"><a href="http://www.bdc.ib.unicamp.br/rbebbm/visualizarMaterial.php?idMaterial=76">http://www.bdc.ib.unicamp.br/rbebbm/visualizarMaterial.php?idMaterial=76</a></span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><b><span style="font-family:Verdana;"></span></b></p><object id="ieooui" classid="clsid:38481807-CA0E-42D2-BF39-B33AF135CC4D"></object><style> st1\:*{behavior:url(#ieooui) } </style><br /><object id="ieooui" classid="clsid:38481807-CA0E-42D2-BF39-B33AF135CC4D"></object><style> st1\:*{behavior:url(#ieooui) } </style>Luma Martinshttp://www.blogger.com/profile/17725478806242231983noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-14502681854681387382010-11-17T17:13:00.000-08:002010-12-07T13:49:28.169-08:00O Ferro<div style="TEXT-ALIGN: center; CLEAR: both" class="separator"></div><div style="TEXT-ALIGN: center; CLEAR: both" class="separator"></div><br /><div style="TEXT-ALIGN: center; CLEAR: both" class="separator"><a style="MARGIN-LEFT: 1em; MARGIN-RIGHT: 1em" href="http://groundnotes.files.wordpress.com/2010/05/iron_man2.jpg" imageanchor="1"><img style="WIDTH: 377px; HEIGHT: 413px" border="0" src="http://groundnotes.files.wordpress.com/2010/05/iron_man2.jpg" width="640" height="512" /></a></div><div style="TEXT-ALIGN: center; LINE-HEIGHT: 150%" class="MsoNormal"><br /></div><div style="LINE-HEIGHT: 150%" class="MsoNormal" align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:130%;color:#cc0000;"><strong><em>Ferro</em></strong></span></div><span style="font-family:verdana;"><div style="LINE-HEIGHT: 150%" class="MsoNormal" align="justify"><br /></div><p align="justify"></span><span style="font-family:verdana;">Como continuação das primeiras abordagens dos temas pertinentes ao blog, exporemos um pouco sobre o ferro e algumas de suas particularidades, muitas das quais ainda serão repetidamente abordadas junto a outras.<br /><br />Nos últimos anos, o conhecimento sobre a fisiologia e o metabolismo do ferro avançou muito, impulsionado, principalmente, pelas patologias relacionadas com o excesso ou déficit deste íon, decorrentes, muitas vezes, de alterações em genes responsáveis pela sua regulação no organismo e/ou do tipo de dieta adotada.<br /><br />Este mineral – encontrado na maior parte dos seres vivos – é de suma importância para a vida. Em nós, está relacionado tanto com funções imunes quanto com funções fisiológicas, dentre os quais se destacam os mecanismos de oxidação celular – reação de Fenton, que ainda será abordada - e o transporte de oxigênio.<br /><br />Para efeito ilustrativo, temos o ferro como constituinte de:<br /></p></span><div style="TEXT-ALIGN: center; CLEAR: both" class="separator" align="justify"><a style="MARGIN-BOTTOM: 1em; FLOAT: right; MARGIN-LEFT: 1em; CLEAR: right" href="http://sites.google.com/site/sanabriaj/protein-art.jpg" imageanchor="1"><span style="font-family:verdana;"></span></a><a style="MARGIN-BOTTOM: 1em; FLOAT: right; MARGIN-LEFT: 1em; CLEAR: right" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEip0iM8QNfn7YzsHPUbNxLNNWhXOuZ4nXmkoGxjcHv5nyWB2c2-xu0JvshLFjaJ0YxDzDsPb4AKml0KIspOOcoTZIuG5LllISA4zX5aTz2TaC5U-2VjQjJ1EskELL79b-dquOkR5N-8mUSL/s1600/03_hemoglobin_hematocrit.jpg" imageanchor="1"><span style="font-family:verdana;"></span></a><a style="MARGIN-BOTTOM: 1em; FLOAT: right; MARGIN-LEFT: 1em; CLEAR: right" href="http://sites.google.com/site/sanabriaj/protein-art.jpg" imageanchor="1"><span style="font-family:verdana;"></span></a><a style="MARGIN-BOTTOM: 1em; FLOAT: right; MARGIN-LEFT: 1em; CLEAR: right" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEip0iM8QNfn7YzsHPUbNxLNNWhXOuZ4nXmkoGxjcHv5nyWB2c2-xu0JvshLFjaJ0YxDzDsPb4AKml0KIspOOcoTZIuG5LllISA4zX5aTz2TaC5U-2VjQjJ1EskELL79b-dquOkR5N-8mUSL/s1600/03_hemoglobin_hematocrit.jpg" imageanchor="1"><span style="font-family:verdana;"></span></a></div><div style="TEXT-ALIGN: center; CLEAR: both" class="separator" align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><p align="justify"><br /> </p><div style="TEXT-ALIGN: center; CLEAR: both" class="separator" align="justify"><a style="MARGIN-BOTTOM: 1em; FLOAT: right; MARGIN-LEFT: 1em; CLEAR: right" href="http://sites.google.com/site/sanabriaj/protein-art.jpg" imageanchor="1"><span style="font-family:verdana;"><img style="CURSOR: move" border="0" src="http://sites.google.com/site/sanabriaj/protein-art.jpg" width="200" height="133" /></span></a></div><p align="justify"><a style="MARGIN-BOTTOM: 1em; FLOAT: right; MARGIN-LEFT: 1em; CLEAR: right" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEip0iM8QNfn7YzsHPUbNxLNNWhXOuZ4nXmkoGxjcHv5nyWB2c2-xu0JvshLFjaJ0YxDzDsPb4AKml0KIspOOcoTZIuG5LllISA4zX5aTz2TaC5U-2VjQjJ1EskELL79b-dquOkR5N-8mUSL/s1600/03_hemoglobin_hematocrit.jpg" imageanchor="1"><span style="font-family:verdana;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEip0iM8QNfn7YzsHPUbNxLNNWhXOuZ4nXmkoGxjcHv5nyWB2c2-xu0JvshLFjaJ0YxDzDsPb4AKml0KIspOOcoTZIuG5LllISA4zX5aTz2TaC5U-2VjQjJ1EskELL79b-dquOkR5N-8mUSL/s200/03_hemoglobin_hematocrit.jpg" width="200" height="178" /></span></a><span style="font-family:verdana;"><br /></p></span><ul><p align="justify"><a style="MARGIN-BOTTOM: 1em; FLOAT: right; MARGIN-LEFT: 1em; CLEAR: right" href="http://www.ratbehavior.org/images/Ferroporphyrin.jpg" imageanchor="1"><span style="font-family:verdana;"><img border="0" src="http://www.ratbehavior.org/images/Ferroporphyrin.jpg" /></span></a><span style="font-family:verdana;"> </span></p><li><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><b>Hemoglobina</b>, pigmento dos glóbulos vermelhos do sangue, transportadores de oxigênio no qual ocupa o centro de um núcleo pirrolidínico no grupo heme (grupo prostético); </span></div></li></ul><p align="justify"><br /><br /> </p><ul><li><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><b>Mioglobina</b>, que estoca o oxigênio nos músculos; citocromos, que asseguram a respiração celular, transportando elétrons; </span></div></li></ul><p align="justify"><br /><br /> </p><ul><li><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><b>Enzimas</b>: xantinas, peroxidase e catalase, que asseguram a degradação dos radicais livres (peróxidos) prejudiciais; </span></div></li></ul><p align="justify"><br /><span style="font-family:verdana;">Uma dieta normal contém entre 13 mg e 18 mg de ferro, dos quais somente 1 mg a 2 mg serão absorvidos. Aproximadamente 5 a 10% do ferro ingerido é absorvido no intestino delgado (duodeno e jejuno). É a ferritina que o capta. A ferritina é uma proteína de armazenamento que capta o ferro e pode transformá-lo de íon bivalente inativo em trivalente ativo. Uma outra molécula, que também armazena e ainda transporta o ferro é a transferrina - sintetizada no fígado -, que vai se carregar de ferro junto a ferritina. É a transferrina que fornece o ferro aos reticulócitos, que são os glóbulos vermelhos imaturos.<br /><br />O Ferro no organismo possui duas origens: uma exógena, quando provém de alimentos como carne, ovos e laticínios (ferro orgânico heme) ou vegetais e grãos (ferro inorgânico não-heme); e uma endógena, quando resulta da destruição das hemácias pelos macrófagos e seguinte reciclagem celular. A absorção do ferro é influenciada pela quantidade e também pela biodisponibilidade do ferro ingerido na dieta, pela quantidade armazenada (ligado a ferritina e hemossiderina) e pela taxa de produção de glóbulos vermelhos.<br /><br />O estoque do ferro está localizado nas células reticuloendoteliais do fígado, baço e medula óssea associado a proteínas. Esta associação dá-se devido à toxicidade do íon, quando não é adequadamente contido.<br /><br />Tipicamente, armazenamos o ferro no interior da ferritina. Ao se associar com a ferritina, o ferro se torna solúvel em água. Diversas doenças resultam da deposição de ferro trivalente em tecidos em uma forma insolúvel. Estes depósitos de ferro formam pigmentos, denominados hemossiderinas. Embora frequentemete estes depósitos sejam assintomáticos, podem causar uma lesão ao órgão.<br /><br />A hemossiderina, que consiste em micélios de hidrofosfato férrico ligados à proteína, deriva da ferretina que se acumula no interior de lisossomos secundários. Ao passo que aumenta a quantidade de ferretina acumulada, suas moléculas vão se agregando em micelas cada vez maiores, enquanto parte de seu componente protéico vai sendo separado pelas enzimas lisossômicas. Formam-se, assim, as micelas de hemossiderina que, em outras palavras, são acúmulos de ferretina cuja proteína foi modificada. Enquanto que o ferro contido nas micelas de ferretina é mais instável e facilmente mobilizável, o que está contido nas micelas de hemossiderina é estável e de difícil mobilização.<br /><br />O excesso de ferro é excretado pela bile, urina e ainda pelo suor, unhas e cabelo. A excreção total de ferro ronda os 0,5mg/dia.<br /><br />No tocante às variações quantitativas de ferro e patologias, dividiremo-as nas que resultam em/da redução dos níveis de ferro - provocada pela deficiência de ferro total no organismo, pela perda aumentada ou pela elevação na demanda de ferro dos estoques do corpo -; e nas que resultam em/do aumento dos níveis de ferro.<br /><br />Os processos mais comuns de <b>diminuição</b> do Ferro:<br /></p></span><ul><li><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Anemia da carência do ferro </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Falta de ingestão suficiente de ferro </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Falta de absorção </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Perdas sanguíneas digestivas </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Ciclo menstrual </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Infecções agudas e crônicas </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Doenças malignas </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Infarto do miocárdio </span></div></li></ul><p align="justify"><span style="font-family:verdana;">Os processos mais comuns de <b>aumento</b> do Ferro:<br /></p></span><ul><li><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">· Hemossiderose </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">· Envenenamento agudo pelo ferro </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">· Dano hepático agudo </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">· Anemia hemolítica </span></div></li><li><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">· Envenenamento pelo chumbo </span></div></li></ul><p align="justify"><br /> </p><div style="TEXT-ALIGN: center" align="justify"><span style="font-family:verdana;">História </span></div><p align="justify"><br /><span style="font-family:verdana;">Para apresentar um pouco sobre a história do ferro, a título de curiosidade, o grupo preferiu utilizar-se do texto extraído do sítio </span><a href="http://www.e-escola.pt/"><span style="font-family:verdana;">http://www.e-escola.pt/</span></a><span style="font-family:verdana;"> o qual, apesar de estar em português de Portugal, é de fácil e pleno entendimento.<br /><br />“Não se pode atribuir a descoberta do ferro, enquanto elemento químico, a ninguém em particular. O ferro já era conhecido na antiguidade, sendo mesmo possível encontrá-lo, na natureza, na forma metálica, normalmente associado ao níquel, em materiais provenientes de meteoritos.<br /><br />Não é possível falar do desenvolvimento da civilização ocidental sem referir o ferro. De facto, o rápido desenvolvimento do mundo humanizado só se desencadeou a partir da descoberta das técnicas de extracção deste elemento por volta de 1500 AC. Note-se que já teria sido usado por civilizações antigas como a Chinesa, a Síria ou a Egípcia cerca de 700 anos antes, mas não havia sido processado. A origem deste ferro seria provavelmente a extracção efectuada directamente a partir dos locais de queda de meteoritos. Aquando da descoberta do ferro já se conheciam e utilizavam outros metais, como o ouro, a prata, e o cobre, e também ligas como o bronzeGlossário. Mas nenhum era tão admirável como o ferro.<br /><br />É na Ásia menor (actual Turquia) que surgem provas que indicam os Hititas como os primeiros a descobrir as técnicas de extracção do ferro. Com esta magnífica descoberta (cerca de 1500 AC) atingiram um extraordinário poderio político e económico. Os Hititas conseguiram, durante cerca de 300 anos, guardar para si este tão importante segredo, apenas libertado pela força das invasões de povos inimigos, despoletando a explosão da idade do ferro.<br /><br />A evolução subsequente, no entanto, foi relativamente lenta. Só em 1200 DC emergiram as primeiras fornalhas que tornavam mais eficiente o processo de produção (construídas em pedra com uma abertura à superfície promovendo a alimentação de ar à fornalha). No início do século XIV, surgiram fornalhas bastante eficazes com um processo selectivo de entrada de ar na mesma, idênticas (processualmente) às utilizadas hoje em dia.<br /><br />Na Grécia, durante a chamada “explosão grega”, Tales constatou, em 585 AC, que as peças de ferro oriundas da Ásia Menor possuíam a estranha capacidade de atrair “limalha” de ferro. Baptizou aquele minério de “magnético” devido ao nome da localidade de onde eram originários, Magnesia (situada na zona oeste da Ásia menor).<br /><br />A arte da pintura cerâmica também rejuvenesceu com a influência do ferro. Os pigmentos férricos, como o Fe2O3 e o Fe3O4, respectivamente vermelho e preto, foram obtidos pelos químicos da época.<br /><br />Basta referir o nome deste elemento tão importante para lembrar a Revolução Industrial inglesa que começou a meio do século XVIII. A história do ferro ficaria, certamente, incompleta se não se referisse a descoberta do açoGlossário. Esta liga, de tão grande importância para o mundo moderno permitiu descobrir outra característica fundamental deste metal. Ligado a pequenas quantidades de carbono, adquiria uma resistência mecânica notável. Um material que, quando quente, era extremamente maleável e, ao arrefecer, se tornava num dos mais resistentes conhecidos até então.<br /><br />Em 1778, surge a primeira ponte integralmente construída em ferro e, em 1818, o primeiro navio, Volcano construído em aço. Inicia-se, então, mais uma era em que o elemento central é, sem dúvida, o ferro. Pode dizer-se que a verdadeira utilidade deste novo material tem a sua mais preciosa revelação a partir de 1830, com o início da construção dos caminhos-de-ferro. Em 1889 nasce uma construção em aço que ainda hoje “arranha os céus” de Paris e que se viria a tornar um marco do final do século XIX – a torre Eiffel.<br /><br />Há mais de 2000 anos que as armas construídas em ferro dominam o ambiente de guerra. Desde as espadas até à descoberta da pólvora, o ferro foi para o Homem a matéria-prima de eleição no meio bélico. Sem dúvida, uma utilidade que assombra o passado (e o presente) do ferro.<br /><br />O ferro como principal constituinte do aço teve também um importante papel no surgimento da Comunidade Europeia. Com efeito, as raízes da Comunidade Europeia foram lançadas com a criação, em 1951 pelo Tratado de Paris, da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, que juntava a França, a Alemanha, a Itália, a Bélgica, a Holanda e o Luxemburgo num mercado comum para o carvão e o aço. Esta instituição foi posteriormente integrada na Comunidade Europeia, existente nos dias de hoje.”<br /><br />Espero que tenha gostado! Até a próxima, não perca.<br /><br /><br />Fontes utilizadas:<br /><br /><br />O FERRO, extraído de http://www.oligopharma.com.br/oligoelementos/ferro.htm;<br /><br />HEMOSSIDERINA, extraído de http://www.infoescola.com/bioquimica/hemossiderina/;<br /><br />REVISTA BRASILEIRA DE HEMATO e HEMOTERAPIA, Fisiologia e metabolismo do ferro, extraído de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-84842010000800003&script=sci_arttext;<br /><br /><br />FERRO BÁSICO, história, extraído de </span><a href="http://www.e-escola.pt/topico.asp?id=466&ordem=3"><span style="font-family:verdana;">http://www.e-escola.pt/topico.asp?id=466&ordem=3</span></a><span style="font-family:verdana;">; </span></p>Arthur Henrique Camargo dos Santoshttp://www.blogger.com/profile/01837750728308214015noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-2719554584721262072010-11-16T08:51:00.000-08:002010-12-08T01:30:25.058-08:00Antioxidantes: uma visão geral<span style="font-family:verdana;"></span><span style="font-family:verdana;"></span> <div align="justify"></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">O excesso de radicais livres – seja os produzidos naturalmente pelo metabolismo, seja os decorrentes de processos inflamatórios e de fatores externos – é extremamente prejudicial ao organismo. Dessa forma, foi necessário o desenvolvimento de uma maquinaria orgânica complexa que combatesse esse excesso a nível celular. Os antioxidantes correspondem à forma encontrada pelo organismo de reduzir a quantidade de radicais livres nos tecidos e nos líquidos do corpo.<br />Alguns antioxidantes podem ser sintetizados pelo organismo ou adquiridos por meio da alimentação, o que reafirma a necessidade de se optar por uma dieta balanceada. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><span style="font-family:verdana;"><img style="text-align: center; margin: 0px auto 10px; width: 195px; display: block; height: 232px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5540194036974085794" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhX0tCVYmN6yXjtTqMz9LUBTSPXcoDgBf7t3oqibqW-F4kPO88eWIHMtmP68p9lEQx_YrJPzqig-grPty3i_LUe2-WtE69bzf8utO6FBvXysP1bDSFq3ymcFJ0uhHw1L9E1HdaZaekQnA8/s320/Dieta+balanceada.JPG" border="0" /> </span><p align="justify"><span style="font-family:verdana;"><span style="color: rgb(0, 0, 153);"><strong><span style="color: rgb(51, 102, 255);">Ação dos antioxidantes</span><br /></strong></span><br />Em linhas gerais, a ação dos antioxidantes baseia-se na sua capacidade de doar elétrons ou prótons (H+) aos radicais livres, transformando-os em moléculas não-reativas. Essa perda por parte dos antioxidantes não prejudica a sua própria estabilidade e evita o estresse oxidativo (os mecanismos do estresse oxidativo serão detalhados em outras postagens).<br />Os antioxidantes podem exercer a sua função de três maneiras. A primeira consiste em evitar a formação de radicais livres por meio da inibição das reações que os originam. A segunda corresponde à interceptação dos radicais livres, impedindo que eles ataquem os lipídios, os aminoácidos e as bases nitrogenadas do DNA. Este mecanismo é geralmente efetuado pelos antioxidantes adquiridos pela dieta e não é tão eficiente contra os radicais livres de meia-vida curta, como a hidroxila (OH-). Já a terceira maneira está relacionada ao reparo dos danos provocados pelos radicais livres e à reconstituição das estruturas danificadas.<br /><br /><strong><span style="color: rgb(0, 0, 153);"><span style="color: rgb(51, 102, 255);">Antioxidantes na indústria</span> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEio1ub2DzTKSBXWCP8R4E1sPBwqQV9N37KeY8pb6piPR1SHKh5JNOyrtTFhi7_RTZ49py7O3B3CQ6DhjHBlAVUfv6MlyN9rqgsAqKIp4yQ00c5C4yy7rE9G4lAG60A-ybS6OsbNvYuLVXg/s1600/f%25C3%25A1rmaco.JPG"><img style="margin: 0px 0px 10px 10px; width: 144px; float: right; height: 169px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5540192890537915938" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEio1ub2DzTKSBXWCP8R4E1sPBwqQV9N37KeY8pb6piPR1SHKh5JNOyrtTFhi7_RTZ49py7O3B3CQ6DhjHBlAVUfv6MlyN9rqgsAqKIp4yQ00c5C4yy7rE9G4lAG60A-ybS6OsbNvYuLVXg/s320/f%25C3%25A1rmaco.JPG" border="0" /></a></span></strong></span></p><p align="justify"><span style="font-family:verdana;">Os antioxidantes possuem um papel fundamental nas indústrias de alimentos, cosméticos e fármacos. Sua principal atuação nesses setores decorre da sua capacidade de prevenir a degradação oxidativa dos produtos gerados. Essa oxidação pode ocorrer devido à luz, à temperatura e/ ou à umidade.<br /><br /><strong><span style="color: rgb(0, 0, 153);"></span></strong></span></p><p align="justify"><span style="font-family:verdana;"><strong><span style="color: rgb(0, 0, 153);"><span style="color: rgb(51, 102, 255);">Fatores que determinam a atuação dos antioxidantes</span><br /></span></strong><br />A ação antioxidante é condicionada por certos fatores, entre os quais se destacam a solubilidade e a dose adequada dos antioxidantes e a compatibilidade, o tipo e o local de formação dos radicais livres. Quando os antioxidantes estão em sistemas em que essas condições não favorecem a sua atuação, eles não agem de maneira eficiente e/ ou podem aumentar as lesões teciduais.<br />Os antioxidantes polares possuem uma baixa solubilidade em meio lipídico. Dessa forma, eles apresentam dificuldades para lidar com a agressão dos radicais livres nas membranas plasmáticas, por exemplo. A quantidade adequada de antioxidantes também é fundamental, visto que doses inferiores são insuficientes para enfrentar os radicais livres e doses excessivas podem ser prejudiciais ao organismo. Por fim, os antioxidantes precisam ter uma certa afinidade com os componentes reativos para combatê-los.<br /><br /></span><span style="font-family:verdana;"><span style="color: rgb(0, 0, 153);"><strong><span style="color: rgb(51, 102, 255);">Risco dos antioxidantes</span><br /></strong></span><br />Segundo pesquisas da Universidade de Kansas, o excesso de antioxidantes também é prejudicial ao organismo, visto que impede as ações benéficas promovidas pelos radicais livres, como a vasodilatação. Portanto, uma quantidade excessiva de certos antioxidantes pode prejudicar a oxigenação de vários órgãos e favorecer o enfraquecimento muscular, principalmente durante atividades físicas. Outras consequências da ingestão indiscriminada de determinados antioxidantes são a diarreia e o risco maior de hemorragias e câncer de pulmão.<br /><br /></span><span style="font-family:verdana;"><strong><span style="color: rgb(204, 0, 0);">Bibliografia<br /></span></strong><br />ARGER, M. E. B. F. O que são radicais livres? Disponível em: <a href="http://bluelogs.net/drexplica/artigos/o-que-sao-os-radicais-livres/"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">http://bluelogs.net/drexplica/artigos/o-que-sao-os-radicais-livres/</span></a>. <http:>Acesso em 15 de novembro de 2010.<br /><br />CORPO SAUN. Antioxidantes em excesso podem fazer mal, diz estudo. Disponível em:<a href="http://www.corposaun.com/antioxidantes-excesso-podem-fazer-ma-estudo/5551/"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">http://www.corposaun.com/antioxidantes-excesso-podem-fazer-ma-estudo/5551/</span></a><span style="color: rgb(102, 0, 204);">.</span> <http:>Acesso em 15 de novembro de 2010.<br /><br />NUNES, E.; NUNES de MORAIS, R.; OLIVEIRA, S. C. Radicais livres: conceito, doenças, estresse oxidativo e antioxidantes. Disponível em: <http: id="128"><a href="http://www.fes.br/revistas/agora/ojs/include/getdoc.php?id=128"><span style="color: rgb(204, 51, 204);">http://www.fes.br/revistas/agora/ojs/include/getdoc.php?id=128</span></a>. Acesso em 15 de novembro de 2010.</http:></http:></http:></span></p>Tábata Carolinahttp://www.blogger.com/profile/03926725686982496724noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-69933504642847582002010-11-15T17:19:00.000-08:002010-12-07T13:48:48.676-08:00Música no Blog<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPXovXLPiBj1eoodJlL7Mecr3qQjfRXgfFNH66SgpclEzY0F0BH_h1mEAnShpP9EYcXa_fylxVmUhvezpqclHUPKgPoWwpAxIpp-vdN-k8btis3ZKNPSb0fNw0UTffZin1vt0tjs37NIQ_/s1600/gg.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 96px; FLOAT: right; HEIGHT: 129px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5539959051874858450" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPXovXLPiBj1eoodJlL7Mecr3qQjfRXgfFNH66SgpclEzY0F0BH_h1mEAnShpP9EYcXa_fylxVmUhvezpqclHUPKgPoWwpAxIpp-vdN-k8btis3ZKNPSb0fNw0UTffZin1vt0tjs37NIQ_/s320/gg.jpg" /></a><br /><div><div><span style="font-family:verdana;color:#000000;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;color:#000000;">Olá, pessoas!</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"></span></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">Hoje nós gostaríamos de apresentar uma música pra vcs :D</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">Ela é de uma banda chamada Serenity, e se chama Rust of Coming Ages.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">Encontramos nessa música algumas passagens que podem ser relacionadas ao assunto do blog, e por isso achamos interessante colocá-la aqui :D</span></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"></span><span style="font-family:Verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">A letra da música mostra que aquilo que é vivo e "brilhante" hoje em dia vai ser exposto à oxidação e destruído. Aí encontramos a semelhança com o tema radicais livres, pois, como vimos, essa é a ação deles sobre muitos componentes de nosso corpo.</span></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Nesse link você pode ouvir a música e conferir a letra com tradução: <a href="http://letras.terra.com.br/serenity/1456687/traducao.html">http://letras.terra.com.br/serenity/1456687/traducao.html</a> :) </span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:Verdana;">Apesar de ter uma mensagem um tanto pessimista, a música é muito boa e pode nos ajudar a começar a construir o entendimento sobre radicais livres.</span></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;">Bom, esperamos que tenham gostado! Curtam a música e até a próxima postagem :)</span></div><div></div></div>...http://www.blogger.com/profile/09634881791909092077noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-163366241544389651.post-12217713284769847552010-11-14T10:39:00.000-08:002010-12-07T13:47:35.334-08:00Introdução aos Radicais Livres<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXXjZnMZEhQj3gEHI-aJ1khoRXPzXT29GCO48JtvIs4hcLoJBugUAWDTj6ibd2pNO5O1Gp14BzfeMcjXY8Z0LG2PSZgRALL1oQCHKOp2w4BXpG9qFpr69JtYU2xXHOrkwB-dOsy7ZOaHXi/s1600/2.bmp"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 158px; FLOAT: left; HEIGHT: 221px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5539484195501171474" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXXjZnMZEhQj3gEHI-aJ1khoRXPzXT29GCO48JtvIs4hcLoJBugUAWDTj6ibd2pNO5O1Gp14BzfeMcjXY8Z0LG2PSZgRALL1oQCHKOp2w4BXpG9qFpr69JtYU2xXHOrkwB-dOsy7ZOaHXi/s320/2.bmp" /></a><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Olá, pessoal!!<br />O objetivo dessa postagem é conceituar radicais livres e mostrar exemplos daqueles de maior relevância biológica e bioquímica para que possamos lançar idéias básicas iniciais sobre o assunto. </span></div><div align="justify"><br /><strong><span style="font-family:verdana;color:#009900;">1) O que são os radicais livres? </span></strong></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Radicais livres são moléculas (orgânicas ou inorgânicas) e átomos de existência independente (livre) que possuem um número ímpar de elétrons em sua camada de valência. Disso decorre que há pelo menos um elétron desemparelhado (orbital incompleto) na camada mais externa da eletrosfera do átomo. Moléculas podem ser radicais livres se um ou mais átomos presentes têm elétrons não pareados. </span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:verdana;">Esse elétron ímpar confere grande instabilidade à espécie química, o que faz com que ela seja extremamente reativa e consequentemente tenha uma vida média geralmente muito curta. Radicais livres de diferentes tipos variam em sua reatividade química mas, em geral, eles são mais reativos que as espécies não radicais. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Visando a obter uma configuração eletrônica em que todos seus elétrons estejam pareados, os radicais livres reagem com uma vasta gama de substâncias, inclusive componentes celulares, geralmente atuando como agentes oxidantes (receptores de elétrons) ao capturar para si elétrons desses componentes (numa reação de oxi-redução). </span></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Pode-se perceber que o componente sobre o qual o radical livre exerce sua ação torna-se outro radical livre, que também irá tentar garantir a integridade de seus orbitais e, assim, ocorrem várias reações em cadeias, o que leva à formação de um grande número de radicais livres a partir de um único. É fácil perceber que nesse processo, várias estruturas celulares podem ser danificadas. Em uma futura postagem, o grupo irá detalhar que estruturas são essas, como os radicais livres podem lesá-las e a conseqüência disso para o corpo. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Verdana;"></span></div><div align="justify"><strong><span style="font-family:verdana;color:#009900;"></span></strong></div><strong><span style="font-family:verdana;color:#009900;"><div align="justify"><br />2) Quais radicais livres estão presentes em nosso corpo?<br /><br /></div></span></strong><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Nos sistemas biológicos, os radicais livres sobre os quais mais se comenta são aqueles nos quais o elétron desemparelhado encontra-se centrado nos átomos de oxigênio. Dentre eles estão: </span></div><div align="justify"><br /></div><p align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></p><div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEmJ6FrqacEI3idOiiNFs3ZerVuu_85VNcdafw-naOjmhZmvmPsznS4TN9eag8kcLSAdZaT6uQpSr9n862iFdSHKnwjPCw28NAgr2Y6_ER4uNh3bTJEILfD5HDWFTwmPAsWwUAXAbiVaU7/s1600/1.bmp"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; FLOAT: left; HEIGHT: 71px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5539479959565179906" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEmJ6FrqacEI3idOiiNFs3ZerVuu_85VNcdafw-naOjmhZmvmPsznS4TN9eag8kcLSAdZaT6uQpSr9n862iFdSHKnwjPCw28NAgr2Y6_ER4uNh3bTJEILfD5HDWFTwmPAsWwUAXAbiVaU7/s320/1.bmp" /></a><br /><br /><br /><br /><br /></div><p align="justify"><span style="font-family:verdana;"></p></span><span style="font-family:verdana;"><div align="justify"></span></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Há também aqueles nos quais o elétron desemparelhado encontra-se centrado nos átomos de nitrogênio, dentre eles:<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZABe8iHj0syg9VzqhmG6Fc6Q0XIFb7psewpa0ZJI_LPFNlvN9r3ZtBVSjDDlfDtR_9QDvONlMJqOA677RmxfRGMf7Q3jkF59Jh4KKFQTjcw0TjblfEBe6RawEZQ6uOO2uxrOjtiyX6EqS/s1600/3.bmp"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 161px; FLOAT: left; HEIGHT: 72px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5539480400582644898" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZABe8iHj0syg9VzqhmG6Fc6Q0XIFb7psewpa0ZJI_LPFNlvN9r3ZtBVSjDDlfDtR_9QDvONlMJqOA677RmxfRGMf7Q3jkF59Jh4KKFQTjcw0TjblfEBe6RawEZQ6uOO2uxrOjtiyX6EqS/s320/3.bmp" /></a><br /><br /></div></span><div align="justify"><br /><br /><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;">Gostaríamos de salientar que é importante que se diferencie o conceito de espécies reativas de oxigênio(EROs) da idéia de radicais livres derivados do oxigênio e de espécies reativas de nitrogênio(ERNs) da idéia de radicais livres derivados do nitrogênio, que são muitas vezes tomadas erroneamente como sinônimos.<br /><br />Como já vimos, quando se fala em radicais, estamos nos referindo a espécies com elétrons não-pareados em sua órbita externa. Já quando se mencionam as EROs ou ERNs, estamos nos referindo a um conjunto mais amplo, que inclui não só radicais livres, mas também espécies químicas altamente reativas que não possuem elétrons ímpares na camada de valência, que são as espécies reativas de oxigênio ou nitrogênio não radicalares.<br /><br />Apesar de nosso blog ser centrado nos radicais livres, iremos também nos referir a EROs e ERNs, mesmo àquelas que não são radicais livres, pois reconhecemos que muitas vezes elas podem agir de maneira semelhante aos radicais livres e também contribuir para a formação de alguns deles.<br /><br />Abaixo estão alguns exemplos de EROs e ERNs que não são radicais livres:<br /><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipLi0n7ys0KrrTa242Z7dl29Q0Zzwx1hM9BAXoMnOfTGuqVivwO6pNB8t2-szz9kAHMde7ar2DpIw62xRfqrI7NnUoJgwFwf6SBLszMVYBGS0FC_is8UTX4rBlr_wT4XB2QGovMhKgv22s/s1600/kj.bmp"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 252px; FLOAT: left; HEIGHT: 174px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5539722175106125618" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipLi0n7ys0KrrTa242Z7dl29Q0Zzwx1hM9BAXoMnOfTGuqVivwO6pNB8t2-szz9kAHMde7ar2DpIw62xRfqrI7NnUoJgwFwf6SBLszMVYBGS0FC_is8UTX4rBlr_wT4XB2QGovMhKgv22s/s320/kj.bmp" /></a><br /><br /><br /></div></span><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"></span></div><span style="font-family:verdana;"><div align="justify"><br /><br /></div><p align="left"><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />Além disso, há também radicais livres e outras espécies reativas advindas de outros elementos químicos, como o carbono, o cloro e o enxofre. No entanto, por enquanto vamos nos centrar naqueles originados a partir do oxigênio e nitrogênio e ao longo das outras postagens do blog, quando necessário, esses outros radicais serão devidamente mencionados.<br /><br />Ao longo das postagens futuras vamos entender de onde vêm os radicais livres, suas funções, como eles agem e o que pode barrar a sua atuação. </span><br /><br /><span style="color:#33cc00;"><strong>3) Referências<br /><br /></strong></span>Para a elaboração do post, as seguintes fontes foram utilizadas:<br /><span style="color:#33cc00;">*</span> RADICAIS LIVRES. Escrito por Daniela Kiyoko Yokaichiya, Eduardo Galembeck e Bayardo Baptista Disponível para download em: <a href="http://www.bdc.ib.unicamp.br/rbebbm/visualizarMaterial.php?idMaterial=76">http://www.bdc.ib.unicamp.br/rbebbm/visualizarMaterial.php?idMaterial=76</a>><http: idmaterial="76"><br /><span style="color:#33cc00;">*</span> RADICAIS LIVRES E OS PRINCIPAIS ANTIOXIDANTES DA DIETA. Revista de Nutrição-Rev. Nutr. vol.12 no.2 Campinas May/Aug. 1999. Escrito por Maria de Lourdes Pires Bianchi e Lusânia Maria Greggi Antunes. Disponível para download em: <a href="http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-52731999000200001&script=sci_arttext&tlng=es">http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-52731999000200001&script=sci_arttext&tlng=es</a>><http: idmaterial="es"><br /><span style="color:#33cc00;">*</span> RADICAIS LIVRES. Monitoria de Bioquímica 2005/2 FFFCMPA. Frederico B. Ribeiro. Disponível em: <a href="http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:LOqYbohWhNsJ:bioquimica.ufcspa.edu.br/pg2/pgs/medicina/links/seminarios20052/RADICAIS%2520LIVRES.ppt+%E2%80%A2+Radicais+Livres+Frederico+B+Ribeiro+Monitoria+de+Bioqu%C3%ADmica+FFFCMPA+2005/2&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br">http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:LOqYbohWhNsJ:bioquimica.ufcspa.edu.br/pg2/pgs/medicina/links/seminarios20052/RADICAIS%2520LIVRES.ppt+%E2%80%A2+Radicais+Livres+Frederico+B+Ribeiro+Monitoria+de+Bioqu%C3%ADmica+FFFCMPA+2005/2&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br</a>><http: q="'cache:LOqYbohWhNsJ:bioquimica.ufcspa.edu.br/pg2/pgs/medicina/links/seminarios20052/RADICAIS%2520LIVRES.ppt+%E2%80%A2+Radicais+Livres+Frederico+B+Ribeiro+Monitoria+de+Bioqu%C3%ADmica+FFFCMPA+2005/2&cd=" hl="pt-BR&ct=" gl="br"><br /><span style="color:#33cc00;">*</span> ESPÉCIES REATIVAS DE OXIGÊNIO E DE NITROGÊNIO, ANTIOXIDANTES E MARCADORES DE DANO<br />OXIDATIVO EM SANGUE HUMANO: PRINCIPAIS MÉTODOS ANALÍTICOS PARA SUA DETERMINAÇÃO. Quim. Nova, Vol. 30, No. 5, 1323-1338, 2007. Por Sandra Mary Lima Vasconcelos, Marília Oliveira Fonseca Goulart, José Benedito de França Moura, Vanusa Manfredini, Mara da Silveira Benfato e Lauro Tatsuo Kubota. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/qn/v30n5/a46v30n5.pdf<br /><http:><span style="color:#33cc00;">*</span> ESTRESSE OXIDATIVO: RELAÇÃO ENTRE GERAÇÃO DE ESPÉCIES REATIVAS E DEFESA DO ORGANISMO. Por André L. B. S. Barreiros, Jorge M. David e Juceni P. David. Quim. Nova, Vol. 29, No. 1, 113-123, 2006. Disponível para download em: http://www.scielo.br/pdf/qn/v29n1/27866.pdf<br /></p><http:><div align="left"><http:><span style="color:#33cc00;">*</span> ESPÉCIES REATIVAS DE OXIGÊNIO E NITROGÊNIO EM CÉLULAS MUSCULARES DURANTE CONTRAÇÕES. Por Leonardo R. Silveira. Arq Bras Endocrinol Metab vol.48 no.6 São Paulo Dec. 2004. Disponível em: <a href="http://drashirleydecampos.com.br/noticias/18682">http://drashirleydecampos.com.br/noticias/18682</a><br /></div><div align="left"><span style="color:#000000;"><http:><span style="font-family:verdana;"></span></span></div><div align="left"><span style="color:#000000;"><span style="font-family:verdana;"></span></span></div><div align="left"><span style="color:#000000;"><span style="font-family:verdana;"></span></span></div><span style="color:#000000;"><span style="font-family:verdana;"><div align="left"><br /><span style="color:#cccccc;">Por fim, gostaríamos de indicar um vídeo, que também utilizamos como referência para a postagem. Além de fazer considerações gerais a respeito dos radicais livres, ele comenta sobre a relação deles com o envelhecimento e fala um pouco sobre fatores que levam à sua formação, assuntos de futuras postagens do blog. Infelizmente o vídeo está em inglês, mas vale a pena dar uma olhada :) </span></span></span></div><span style="color:#000000;"><span style="font-family:verdana;"><div align="justify"></div><div align="justify"><br /><iframe height="293" src="http://player.vimeo.com/video/6760520?title=0&byline=0&portrait=0" frameborder="0" width="400"></iframe></div><p align="justify"><a href="http://vimeo.com/6760520">Dr. Ross Pelton</a> from <a href="http://vimeo.com/user2262327">http://vimeo.com/user2262327</a> on <a href="http://vimeo.com/">Vimeo</a>.</p><div align="justify"><br /><span style="color:#ffffff;">Bom, por hoje é só :D<br />Esperamos que as informações mostradas tenham sido esclarecedoras e que possam ter levado conhecimento útil aos leitores.<br />Qualquer dúvida, recomendação, observação ou reclamação (sninf) é só comentar!<br />Ah, não percam a próxima postagem. Até mais!! </span></div><br /></span></span>...http://www.blogger.com/profile/09634881791909092077noreply@blogger.com0